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Jóias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 57 - 25 de Maio de 2008
 

Única

Nilo Bruzzi

 

No turbilhão da vida cotidiana,

Há sempre um rosto oculto de mulher;

Há no tumulto da existência humana

Alguém que a gente quis e ainda quer.

 

E numa sede de paixão insana

Cego e humilhado, aceita outra qualquer,

Mas, sem íntimo ardor, de alma profana,

Porque a alma nem acordará sequer.

 

E vão passando, assim, uma por uma,

Mulheres e mulheres, como vieram,

Sem depois despertar saudade alguma...

 

Pobre de quem, como eu, vê que, infeliz.

Teve  todas aquelas que o quiseram,

Mas nunca teve aquela que ele quis!...

  

 

Soneto de Nilo Bruzzi, que nasceu em Minas Gerais, em 1879, e deixou-nos “Luar de Verona” e “Dona Lua”.       


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita