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Estudando a série André Luiz
Ano 2 - N° 57 - 25 de Maio de 2008

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)  

Obreiros da Vida Eterna

(Parte 13)

André Luiz

Damos continuidade ao estudo da obra Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada em 1946 pela editora da Federação Espírita Brasileira, a qual integra a série iniciada com o livro Nosso Lar.  

Questões preliminares

A. O suicida, ainda que inconsciente do seu ato, recebe auxílio especial por ocasião de sua desencarnação?

R.: Em princípio, todos os fenômenos de desencarnação contam com o am­paro da caridade afeta às organizações de assistência geral. Mas só aquele que se distinguiu no esforço perseverante do bem conta com o auxílio de missão especializada. (Obreiros da Vida Eterna, cap. 14, pp. 215 a 217.)

B. Que lições podemos extrair do velório de Dimas?

R.: São muitas as lições a extrair desse caso, a seguir resumidas. A lei do merecimento está sempre presente na vida e, por isso, a paz legítima não fruti­fica sem a semeadura necessária. Para gozar o descanso, a pessoa pre­cisa, antes de tudo, merecê-lo. As imagens contidas nas evocações das palestras que ocorrem durante um velório incidem sobre a mente do desencarnante, e não somente as imagens, porque muitas vezes a lembrança de certos fatos funciona como evocação dos protagonistas desencarnados. Dimas, embora dedicado à causa do bem, descuidara-se de incentivar a prática metódica da oração em família, no santuário do­méstico. Por causa disso, ele tinha defesas pessoais, mas a residência, sem qualquer proteção, conservava-se à mercê da visitação de qualquer classe. As câ­maras mortuárias não devem ser pontos de referência à vida social, mas recintos consagrados à oração e ao silêncio. Nos velórios deveriam prevalecer sempre os pensamentos amigos e reconfor­tadores, as preces de auxílio e as vibrações fraternais, mas, como isso nem sempre ocorre, os que morrem na indigência, abandonados à própria sorte, costumam ser muito mais feli­zes em tais ocasiões. (Livro citado, cap. 14, pp. 218 a 225.)

C. Enquanto a alma de Dimas permaneceu ligada ao cadáver, que espécie de intercâmbio se verificava entre o corpo físico e o corpo perispiritual?

R.: André disse que, duas horas antes do enterro dos despojos de Dimas, teve a nítida impressão de que através do cordão fluídico, do cérebro morto ao cére­bro vivo, o desencarnado absorvia os princípios vitais restantes do campo fisiológico. André notou também que, ao mesmo tempo em que o organismo perispirí­tico recebia as últimas forças do corpo inanimado, este absorvia algo de energia do outro, que o mantinha sem notáveis alterações. O apêndice prateado era verdadeira artéria fluídica, sustentando o fluxo e o refluxo dos princípios vitais em readaptação. Logo que retirada a derradeira via de intercâmbio, o cadáver mostrou sinais, quase de imediato, de avançada decomposição e, em compensação, Dimas-espírito despertava. (Livro citado, cap. 15, pp. 226 a 230.)

Texto para leitura

85. Um caso de suicídio inconsciente - Fabriciano demonstrava conheci­mentos elevados e condição superior, e André não entendia por que se formara expedição destinada ao socorro de Dimas, se este dispunha de amigos de tanta competência moral. O amigo espiritual resolveu a dú­vida, informando: "Não obstante nossa amizade ao médium, não nos foi possível acompanhar-lhe o transe. Temos delegação de trabalho, mas, no assunto, entrou em jogo a autoridade de superiores nossos, que resol­veram proporcionar-lhe repouso, o que não nos seria possível prodiga­lizar-lhe, caso viesse diretamente para a nossa companhia". Fabriciano disse também que todos os fenômenos de desencarnação contam com o am­paro da caridade afeta às organizações de assistência geral. Mas só aquele que se distinguiu no esforço perseverante do bem conta com o auxílio de missão especializada. A conversa girou então sobre variados aspectos da desencarnação, quando o amigo espiritual relatou a André o caso de uma jovem senhora, ativa trabalhadora no campo da benemerência social, que desejou ardentemente morrer. Devido a pequenas rusgas en­tre ela e o esposo, ela criou a idéia fixa de libertar-se do corpo de qualquer maneira, embora sem utilizar o suicídio direto. E tanto pediu a morte, insistindo por ela entre a mágoa e a irritação persistentes, que veio a desencarnar em manifestação de icterícia complicada com simples surto gripal. Tratava-se de verdadeiro suicídio inconsciente, embora a senhora fosse, no fundo, extraordinariamente caridosa e ingê­nua. Não foi recebida, contudo, qualquer autorização para conceder-lhe descanso e muito menos auxílio especial. "Os benfeitores de nossa es­fera somente puderam afastá-la das vísceras cadavéricas, há dois dias, em condições impressionantes e tristes", acrescentou Fabriciano. Não havendo qualquer determinação de assistência especializada, por parte das autoridades superiores, e porque não seria aconselhável entregá-la ao sabor da própria sorte, em face de suas virtudes potenciais, o di­retor da comissão de serviço, a que a mulher se filiara, recolheu-a, por espírito de compaixão, em plena luta. "A lei divina, de fato, per­feita em seus fundamentos, é igualmente harmoniosa em suas aplicações", deduziu André Luiz. (Cap. 14, pp. 215 a 217)

86. No velório - A lei do merecimento está sempre presente na vida. O caso narrado por Fabriciano demonstrava que a paz legítima não fruti­fica sem a semeadura necessária. Para gozar o descanso, a pessoa pre­cisa, antes de tudo, merecê-lo. O exemplo de Dimas era expressivo. A sensibilidade, posta a serviço da obrigação bem cumprida, castigou-lhe a alma, até ao fim; mas ele plantou a fé, a serenidade, o otimismo e a alegria em milhares de corações, estabelecendo sólidas causas de feli­cidade futura. A genitora do médium  informou que o filho melhorava de modo visível. "Os resíduos que o ligam ao cadáver estão quase extin­tos", explicou a bondosa senhora, que ajuntou: "Se fosse possível re­ceber maior cooperação dos amigos encarnados, ser-lhe-ia muito mais fácil o restabelecimento integral. No entanto, cada vez que os paren­tes se debruçam, em pranto, sobre os despojos, é chamado ao cadáver, com prejuízo para a restauração mais rápida". O velório apresenta essa faceta que poucos compreendem, devido ao não entendimento do mecanismo da mediunidade e da vida espiritual. As imagens contidas nas evocações das palestras incidem sobre a mente do desencarnante. E não somente as imagens. "Por vezes, nossos amigos presentes, fecundos nas conversações sem proveito, exumam, com tamanho calor, a lembrança de certos fatos, que trazem até aqui alguns dos protagonistas já desencarnados", asseverou Fabriciano. O assunto interessou sobremaneira a André Luiz e, percebendo seu interesse, o amigo aconselhou-o a observar as con­versas do ambiente, para obter experiência direta. Foi o que André fez. O velório apresentava o aspecto usual. A poucos passos do cadá­ver, as anedotas corriam soltas, enquanto pequenas e grandes ocorrên­cias da vida do falecido eram lembradas com graça e vivacidade. Num dos grupos, alguém elogiava a correção moral de Dimas. "Sempre lhe in­vejei a serenidade", disse um interlocutor encarnado, que revelou ha­ver  conhecido raras pessoas semelhantes a Dimas em matéria de prudên­cia e caráter. "É verdade que nunca me dei a estudos espiritistas, mas confesso que, ao lhe observar a maneira de proceder, sempre dese­jei conhecer a doutrina que lhe formava o caráter", acrescentou o amigo de Dimas. (Cap. 14, pp. 218 a 220)

87. Um crime que Dimas não quis denunciar - O comentarista, comprovando a tese de que é muito difícil alimentar, por mais de cinco minutos, conversação digna numa assembléia superior a três pessoas, narrou em seguida os pormenores de um crime testemunhado por Dimas, mas jamais por ele denunciado às autoridades policiais. Fora um caso de adulté­rio, ocorrido trinta anos antes. Certa madrugada, conhecido chefe po­lítico saía da residência de respeitável amigo, pelos fundos, acompa­nhado de uma senhora que aparentava excessiva despreocupação consigo mesma, ao despedir-se com intempestiva manifestação de afeto. Termi­nado o estranho adeus, o "Dom Juan" percebeu que alguém os vira. Era modestíssimo operário, que por ali passava. O político alcançou-o, dum salto, aproximou-se do espectador inesperado e interpelou-o, brutal­mente, ao que o mísero homem respondeu, humilde: "Doutor, não estou espreitando, juro-lhe!" "Pois morrerá, de qualquer modo", disse-lhe o político, tomado de súbita cólera. O infeliz, de joelhos, rogou que fosse poupado, mas de nada valeu sua súplica, porque o homem, cego de fúria, tomou a arma e desfechou-lhe certeiro tiro no coração. Dimas, que a tudo assistia a curta distância, deu um grito e foi acudir o fe­rido, que morreu quase instantaneamente. O assassino, notando que Di­mas testemunhara o crime, evadiu-se,  e o médium, embora chamado a es­clarecimento pelas autoridades, nada revelou, preferindo o silêncio ao escândalo, que traria enormes dissidências domésticas e sociais, tendo o caso sido arquivado, na suposição de latrocínio. O narrador, termi­nado  "Boca segura! nãoo relato, acentuou: conheci homem mais dis­creto..." Foi então que alguém do grupo quis saber como ele soubera de tantas particularidades, se Dimas nada revelou a ninguém. O interpe­lado, que por certo esperava a pergunta, disse que foi o padre F...  que lhe narrou o caso, após ouvi-lo do próprio assassino, em confissão, antes da morte. (Cap. 14, pp. 220 a 222)

88. O homicida desencarnado é atraído ao velório - Logo que terminou o relato, horrível figura, seguida de outras, não menos monstruosas, surgiu inesperadamente. Acercando-se do leviano narrador, que con­cluíra a história aludindo à justiça divina, sacudiu-o e gritou: "Sou eu o assassino! que quer você de mim? por que me chama? é juiz?!" O narrador não via o ambiente espiritual, mas seu corpo foi atingido por involuntário estremeção, que arrancou abafado riso dos presentes. De­pois, o homicida desencarnado percebeu que estava no velório de Dimas. Reconhecendo-o, estampou um gesto de profunda surpresa, ajoelhou-se e gritou: "Dimas, Dimas, pois também tu vens para a verdade?! onde es­tás, bom amigo, que me velaste a falta com o véu da caridade sem limi­tes? Socorre-me! estou desesperado! onde encontrarei minha vítima para suplicar o perdão de que necessito? Ajuda-me, ainda! Tem compaixão! deves saber o que ignoro! socorre-me, socorre-me!!..." Ao lado do in­feliz, diversas entidades sofredoras permaneciam extáticas. Fabriciano surgiu, porém, inesperadamente e ordenou aos invasores afastamento imediato. O amigo espiritual havia percebido que aquele grupo entrara na casa por evocação direta. Depois, embora reconhecesse a dedicação de Dimas à causa do bem, esclareceu que o companheiro descuidara-se de incentivar a prática metódica da oração em família, no santuário do­méstico. Por isso, ele tinha defesas pessoais, mas a residência, sem qualquer proteção, conservava-se à mercê da visitação de qualquer classe. (Cap. 14, pp. 223 e 224) 

89. O velório ideal - Reportando-se à triste cena provocada pela evocação do homicida desencarnado, André perguntou a Fabriciano se Dimas teria ouvido a súplica do irmão infeliz. Fabriciano explicou que não: Dimas não chegou a ver, nem a ouvir, integralmente, mas vislumbrou, sentiu, oprimiu-se e torturou-se, prejudicando a reconquista de si mesmo. Dimas ainda gemia, nos braços maternos, ao recordar o fato re­latado. Choques desagradáveis, recebidos através do cordão final, o agitavam... Fabriciano, à vista dos acontecimentos, considerou: "Nossos amigos da esfera carnal são ainda muito ignorantes para o trato com a morte. Ao invés de trazerem pensamentos amigos e reconfor­tadores, preces de auxílio e vibrações fraternais, atiram aos recém-desencarnados as pedras e os espinhos que deixaram nas estradas percor­ridas. É por isso que, por enquanto, os mortos que entregam despojos aos solitários necrotérios da indigência são muito mais feli­zes". Dito isso, a esposa de Dimas, num acesso de pranto, adiantou-se em direção ao cadáver, repetindo-lhe o nome, comovedoramente: "Dimas! Dimas! como ficarei?! estaremos separados, então, para sempre?..." A genitora do médium fazia esforços para contê-lo, mas debalde. Pelo fio prateado, estabelecera-se vigoroso contacto entre ele e a esposa, por­que Dimas se ergueu, cambaleante, apesar do carinho materno. Estava lívido, semilouco. Fabriciano, agindo rápido, aplicou energias de prostração na esposa imprudente, que foi conduzida ao leito sem senti­dos, enquanto Dimas voltava ao regaço maternal, menos aflito. Outros amigos e afeiçoados do médium chegaram à casa, interessados em auxi­liar o amigo que partia. André resolveu então regressar à Casa Transi­tória de Fabiano, registrando, porém, mais um ensinamento: que as câ­maras mortuárias não devem ser pontos de referência à vida social, mas recintos consagrados à oração e ao silêncio. (Cap. 14, pp. 224 e 225)

90. Dimas vê sua mãe - Duas horas antes do enterro dos despojos de Di­mas, sua residência estava cheia de pessoas gradas e de apreciável as­sembléia de entidades espirituais. O médium liberto tinha então o corpo perispiritual mais aperfeiçoado, mais concreto. "Tive a nítida impressão de que através do cordão fluídico, de cérebro morto a cére­bro vivo, o desencarnado absorvia os princípios vitais restantes do campo fisiológico", disse André. Jerônimo examinou-o e, em seguida, cortou o liame final, verificando-se que Dimas, desencarnado, fazia esforço igual ao convalescente ao despertar, findo longo sono. "Somente então notei – disse André – que, se o organismo perispirí­tico recebia as últimas forças do corpo inanimado, este, por sua vez, absorvia também algo de energia do outro, que o mantinha sem notáveis alterações". O apêndice prateado era verdadeira artéria fluídica, sus­tentando o fluxo e o refluxo dos princípios vitais em readaptação. Re­tirada a derradeira via de intercâmbio, o cadáver mostrou sinais, quase de imediato, de avançada decomposição. Em compensação, Dimas-es­pírito despertava. Amparado pela genitora, abriu os olhos, fixou-os em derredor, num impulso de criança alarmada e chamou a esposa, aflitiva­mente. Sua mãe, afagando-o brandamente, acalmou-o, esclarecendo: "Ouça, Dimas: A porta pela qual você se comunicava com o plano carnal, somático, cerrou-se com seus olhos físicos. Tenha serenidade, con­fiança, porque a existência, no corpo físico, terminou".  O desencar­nado não dissimulou a penosa impressão de angústia e fitou a genitora com amargurado espanto, identificando-a pela voz, um tanto vagamente. "Não me reconhece, filho?" Bastou essa pergunta para que o desencar­nado a ela se abraçasse, gritando, num misto de júbilo e sofrimento: "Mãe! minha mãe!... será possível?" A anciã deteve-o ternamente nos braços e falou: "Escute! Refreie a emoção, que lhe será extremamente prejudicial. Sustente o equilíbrio, diante do fato consumado. Estamos, agora, juntos, numa vida mais feliz. Não tenha preocupações acerca dos que ficaram. Tudo será remediado, como convém, no momento oportuno". (Cap. 15, pp. 226 a 228)

91. Dimas vê seu próprio cadáver - Como Dimas se mostrasse preocupado com a esposa e os filhos, a genitora foi incisiva: "Os laços terrenos, entre você e eles, foram interrompidos. Restitua-os a Deus, certo de que o Eterno Senhor da Vida, a quem de fato pertencemos, permitirá sempre que nos amemos uns aos outros". Em seguida, apresentou-lhe o Assistente Jerônimo, o amigo que o havia desligado das cadeias transi­tórias e conduziria o serviço de sua restauração. Pediu-lhe, por fim, confiança, prometendo ir vê-lo quantas vezes fosse possível, até que pudessem reunir-se noutro lar venturoso, sem as lágrimas da separação e sem as sombras da morte. Dimas avançou cambaleante para Jerônimo e osculou-lhe respeitosamente as mãos. O Assistente agradeceu o cari­nhoso preito de reconhecimento e, de olhos marejados, explicou que cumprira apenas o dever que ali o trouxe, pedindo que Dimas guardasse seu agradecimento para Jesus, nosso Benfeitor Divino. O momento era de muita emoção. Dimas trazia o olhar nevoado de pranto, entre a alegria e a dor, a saudade e a esperança. Sua posição era do convalescente, cheio de cicatrizes a exigirem cuidado. "Fale pouco e ore muito. Não se aflija, nem se lastime. Por hoje, não pergunte mais nada, meu filho", disse-lhe a genitora bondosa, que, na seqüência, levou o filho até à câmara mortuária, onde o corpo jazia imóvel, para ver o aparelho que o servira fielmente durante tantos anos. "Contemple-o com gratidão e respeito. Foi seu melhor amigo, companheiro de longa batalha reden­tora", concluiu a generosa amiga, que o advertiu a não se deixar en­volver com os sentimentos negativos que seus familiares emitiam ante o cadáver. Dimas procurou conter-se, ante a perturbação geral do am­biente doméstico, e, vacilante, debruçou-se sobre o ataúde, vertendo grossas lágrimas. Rente a ele, a viúva proferia frases de intensa amargura. Dimas tinha dificuldades para concatenar raciocínios, porque tentou em vão articular uma prece, em voz alta. Jerônimo veio em seu socorro, intuindo um dos amigos encarnados ali presentes, que, di­zendo-se inspirado, levantou-se e pediu permissão para pronunciar uma prece, no que foi acompanhado por todos. (Cap. 15, pp. 228 a 230) (Continua no próximo número.)  
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita