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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 55 - 11 de Maio de 2008

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 

Ecumenismo


O ecumenismo é um sonho que a humanidade espera seja um dia realizado.

Já dizem os poetas que o verdadeiro e plausível sonho não é aquele que se sonha com os olhos fechados, enquanto dormimos, e sim, com eles abertos, em estado de vigília, porque são possíveis de serem realizados.

Para que o sonhado ecumenismo saia da noite adormecida sob as sombras das diferenças religiosas é necessário que os seres humanos acordem, assimilem e pratiquem com devotamento e abnegação os divinos ensinamentos do Mestre dos mestres. É Ele quem tem a incumbência de transformar a humanidade em um só rebanho sob a custódia de um só Pastor, com fulcro na lei maior que rege o universo – a Lei do Amor.

Nesse raciocínio, para viabilizar esse processo, as filosofias religiosas ou simplesmente as religiões são alguns dos meios hábeis porque amplamente  empregadas.

Para tanto, dever-se-ia adotar a política da boa vizinhança, procurando a união através do entendimento nos pontos comuns a todas elas, como a crença em Deus, e praticar as suas virtudes – bondade, verdade e justiça.

No tocante às peculiaridades, estas deveriam sair do âmbito do fanatismo e ficar intrinsecamente no campo dos seus procedimentos práticos.

Pensando bem. Se o Cristo, único Espírito puro, o plenipotenciário do Criador na face da Terra e embaixador dos seres humanos perante os Céus, se sentasse à mesa para uma conversa com os grandes fundadores e dirigentes religiosos de todos os tempos, não há dúvidas de que Ele deixaria as divergências improdutivas de lado e partiria para  a consolidação dos pontos de contato.

O ecumenismo não significa nem tampouco exige uniformidade de propósito. Poderá haver divergências em pontos de vista, mas, na essência, a misericórdia e a compaixão devem permanecer, porque todos, indistintamente, somos filhos bem amados do mesmo Pai Criador, seja qual for a denominação pela qual Ele é conhecido, amado e respeitado.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita