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Jóias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 55 - 11 de Maio de 2008
 

Brasil

Olavo  Bilac

 

Desde o Nilo famoso, aberto ao sol da graça,

Da virtude ateniense à grandeza espartana,

O anjo triste da paz chora e se desengana,

Em vão, plantando o amor que o ódio despedaça.

 

Tribos, tronos, nações... Tudo se esfuma e passa.

Mas o torvo dragão da guerra soberana

Ruge,  fere,  destrói e se alteia e se ufana,

Disputando o poder e denegrindo a raça.

 

Eis, porém, que o Senhor, na  América nascente,

Acende nova luz em novo continente,

Para a restauração do homem exausto e velho.

 

E aparece o Brasil que, valoroso, avança,

Encerrando consigo, em láureas de esperança,

O Coração do Mundo e a Pátria do Evangelho.

  
 

Soneto recebido por Francisco Cândido Xavier, na noite de 18 de abril de 1950, em Belo Horizonte, MG.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita