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Cartas
Ano 2 - N° 55 - 11 de Maio de 2008
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

De: Vasco Marques (Porto, Portugal)
Domingo, 4 de maio de 2008, às 10:58

Gostei muito do vosso site. Penso que é a única revista on-line que conheço, um bom serviço de divulgação. E no idioma inglês quebra ainda mais barreiras.
Muito obrigado.
Divulgamos a revista aqui: http://www.forumespirita.net/fe/index.php/topic,7258.msg24977.html#msg24977
Abraço
Vasco Marques

 


De: Vera Lucia do Vale Lopes (Petrópolis, RJ)
Segunda-feira, 5 de maio de 2008 às 11:19:47
Gostaria de poder receber esta revista, como assinante. Como devo proceder?
Desde já agradeço a atenção.
Vera Lopes

Resposta do Editor
:

Não existe assinatura de nossa revista, que é posta na internet e de livre acesso, não havendo necessidade de pagamento nem de senha para lê-la, copiá-la e imprimi-la. A revista O Consolador não possui formato impresso e só circula na rede mundial de computadores. 

 

De: Claudia Bonmartin (Paris, França)
Sábado, 3 de maio de 2008, às 14:21
Beleza de trabalho que vocês estão fazendo!!! Benza-os Deus!!!
A verd
ade é que os trabalhadores por aqui são poucos e o trabalho é imenso, inclusive o de tradução a que nos dedicamos com afinco, apesar das limitações pessoais do conhecimento do francês. Logo, eu faço o primeiro rascunho depois tenho de contar com a boa vontade e a disponibilidade de amigos franceses. Estamos com vários livros que estão sendo traduzidos e é incrível o tempo que toma esse trabalho para que ele seja de boa qualidade.
Fraternalmente,
Claudia

 

De: Isabel... (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 1 de maio de 2008 às 16:22:17
Sou evangelizadora infantil, tenho crianças de 5 e 6 anos, e preciso de ajuda com alguns tópicos pra saber como falar com eles sobre estes assuntos: Irmãs Fox; a 3ª Revelação e O
Consolador.
Isabel

Resposta do Editor:

No site www.searadomestre.com.br/evangelizacao, que é especializado em evangelização infantil, a leitora encontra apostilas e sugestões de aulas para a Evangelização Espírita-Infantil, para download, separadas por ciclo: Maternal e Jardim,  Primeiro Ciclo, Segundo e Terceiro Ciclos, e terá resolvida, sem nenhuma dúvida, a dificuldade que vem encontrando.  

 

De: Andréa Seabra Melo (Belém, PA)
Sexta-feira, 2 de maio de 2008 às 10:00:05
Sou adepta ao Espiritismo, queridos amigos. Há alguns anos estive obsidiada e, graças a Deus, hoje estou curada. Porém, me afastei um pouco da casa espírita e não me sinto preparada, ainda, para participar de reuniões mediúnicas. Tenho medo ainda do desconhecido. A minha pergunta: Será normal este meu receio? Senti isso logo após a cura da minha depressão. Estou freqüentando somente o ESDE. Será que devo voltar para o tratamento espiritual?
Andréa 

Resposta do Editor:

Seria interessante que a leitora procurasse uma instituição espírita em sua cidade para conversar com uma pessoa capacitada a orientá-la. A própria Casa Espírita que freqüentava poderia dar-lhe a orientação adequada.

 

De: Adriana Carneiro (Recife, Pernambuco)
Sábado, 3 de maio de 2008 às 20:22:01
Gostaria de saber como receber a revista O Consolador através do meu e-mail.
Adorei as análises que o José Passini fez de várias obras mediúnicas publicadas. Me interessa ver aqui também a análise da obra recente psicografada pelo médium Carlos Pereira (Recife) onde este diz ser o autor Dom Hélder Câmara, sobre o que tenho minhas dúvidas também.
Parabéns! Vocês nos oferecem uma excelente revista. Estou divulgando-a.
Obrigada pelo trabalho.
Adriana

Resposta do Editor:

Não existe assinatura de nossa revista, que é posta na internet e de livre acesso, não havendo necessidade de pagamento nem de senha para lê-la, copiá-la e imprimi-la. A revista O Consolador não possui formato impresso e só circula na rede mundial de computadores. Em face disso, não há como enviá-la a ninguém, seja pelo correio, seja por e-mail.  

 

De: Rita Maria de Macedo Alves (Presidente Prudente, SP)
Segunda-feira, 5 de maio de 2008 às 15:03:51
Prezados confrades de O Consolador, acompanhei as duas missivas de Geraldo Pinheiro, do RJ, quando questiona sobre a obsessão e o auxilio espiritual ao obsidiado. Gostaria de falar de minha experiência em obsessão, que data da infância, quando éramos católicos e ocorriam fatos que eu não entendia e isso em todas as fases da minha vida, quer em estado de vigília, quer durante o sono. Inclusive cheguei a tentar suicídio que só não se consumou pela ação da bondade divina.
Sei por visões, por sonhos muito reais e que sempre me faziam acordar em pranto e pânico, alguns lances de um passado pouco digno. Quando conheci a Doutrina há mais de trinta anos e passei a estudá-la com afinco e a trabalhar, procurando servir, fui compreendendo a minha tragédia pessoal e sempre me esforçando para me corrigir, mas quanto mais me empenhava em me corrigir, mais os companheiros do passado me agrediam de mil formas...Tudo o que o senhor possa imaginar em conflitos familiares etc. Acontece que nós não conseguimos nos vigiar 24 horas por dia e as nossas mazelas morais estão muito arraigadas em nosso psiquismo, não é porque quero me melhorar que isso ocorre num passe de mágica. O apóstolo Paulo já dizia que "o bem que eu quero fazer, esse eu não faço, o mal que não quero, toma conta de mim”.
Para o senhor Geraldo ter uma idéia, há uns 3 anos eu andava um tanto depressiva, baixando a guarda com comentários desfavoráveis, enfim numa sintonia péssima. Numa noite um dos meus obsessores me tira da cama, eu não vi e nem percebi nada, só sei o que ocorreu porque meu esposo e meu filho acordaram e me encontraram na cozinha deitada no chão e Ele dizia que ia me levar para a estrada e me fazer atirar debaixo de um carro, para acabar com minha vida. Meu esposo, espírita também, se abalou, orou, ligou para uma amiga, também espírita, umas duas e meia da manhã e pediu auxílio. O obsessor queria me levar para a rua e eu inconsciente ou hipnotizada, nem sei, até hoje eu não me lembro de nada. Fui socorrida pelos passe aplicados, voltei para a cama, sem acordar. No outro dia não me recordava de nada. Só vim a saber porque os benfeitores que me socorreram recomendaram que me levassem a tomar uma série de passes todos os dias, para me desembaraçar dos fluidos, da teia fluídica com que ele me aprisionou à sua vontade.Veja o senhor, se não fosse o socorro da Espiritualidade, meu esposo e meu filho nem teriam acordado e talvez eu tivesse me atirado debaixo de algum veiculo.
É difícil para mim fazer este relato, mas acho que poderá contribuir para o senhor compreender que nenhum de nós está ao desamparo. Que certos casos de envolvimento mais graves como esse meu, talvez atravessem esta encarnação, talvez leve séculos para eu poder reconquistar a confiança, o perdão, o afeto desse a quem eu com certeza destruí e infelicitei. A  - digamos -  culpa não é dele, eu é quem criei a situação geradora do ódio. Cabe-me agora transformar esse ódio em amor. É para isso que me empenho todos os dias, buscando minha transformação moral; às vezes caio, me aborreço comigo mesmo, mas persevero e sei que vou conseguir. Quando? não importa, um dia terei a felicidade de abraçar este irmão que tanto sofreu e sofre por minha causa e, olhando-nos nos olhos, diremos: Tudo passou.
Rita
 


 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita