WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Questões Vernáculas
Ano 2 - N° 53 - 27 de Abril de 2008

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Muitos oradores e palestrantes costumam, ao referir-se a si mesmos, utilizar o plural “nós” em vez do singular “eu”.

Exemplos:

  • Nós estivemos no local. (Em vez de: Eu estive no local.)
  • Fomos nós quem apresentou o projeto. (Em vez de: Fui eu quem apresentou o projeto.)
  • Estamos indo agora falar com o presidente. (Em vez de: Estou indo agora falar com o presidente.)

É o chamado plural de modéstia, visto que é realmente desagradável ouvir um orador ou um palestrante que a todo momento utilize o pronome “eu” (Eu estive; eu apresentei; fui eu quem disse etc.)

Preciso é, porém, observar que, embora o verbo concorde com o pronome “nós”, o adjetivo aplicável ao sujeito da oração deve ficar no singular.

Exemplos:

  • Nós estamos atento (se for homem) ou atenta (se for mulher).
  • Nós nos sentimos honrado (se for homem) ou honrada (se for mulher).
  • Ficamos cansado (ou cansada) de tanto argumentar.
  • Fomos bem acolhido (ou acolhida) pelo público da cidade.
     

Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita