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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 52 - 20 de Abril de 2008

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)  

 
Sejamos perseverantes

“Velho ou moço, com saúde do corpo ou sem ela, recorda que é necessário movimentar o dom que recebeste do Senhor, para avançares na direção da Grande Luz”.  (Emmanuel, no Livro “Fonte Viva”, item 130, psicografia de Francisco Cândido Xavier.) 


Nosso renascimento na Terra, para  mais uma encarnação, traz sempre em seu bojo o firme propósito de nos proporcionar novas e valiosas oportunidades de crescimento espiritual, pois que a existência no planeta é transitória, passageira, enquanto que a vida definitiva está fora do corpo físico.

Dessa forma, imprescindível se torna que aproveitemos bem o tempo em que aqui permanecermos, utilizando todas as chances e oportunidades para realmente avançarmos no campo do amadurecimento íntimo, liquidando com os defeitos que ainda nos causam tantos dissabores e conquistando virtudes que possam nos assegurar melhores posições na vida.

Na verdade, pensando no bem-estar futuro, não importa em que condições estamos, mas sim o que estamos fazendo com os recursos que possuímos.

Se contamos com boa saúde mental, façamos o devido uso da inteligência para ajudar aqueles que a vida colocou do nosso lado e que porventura não dispõem de maiores dotes intelectuais.

Se administramos, aproveitemos nossas funções diretivas para promover a justiça e distribuir oportunidades a todos os que seguem os nossos passos.

Se lecionamos, façamos das nossas aulas um ambiente seguro de ensinamentos, contribuindo para a formação de uma sociedade mais justa, humana e esclarecida.

Se somos patrões, observemos os nossos empregados como colaboradores indispensáveis da nossa empresa, ajudando-nos a atingir os objetivos a que nos propomos.

Se somos empregados, sirvamos à empresa que nos acolhe, entendendo-a como a fonte de recursos que nos permite atender nossas obrigações materiais.

Se o lar está sob nosso comando e direção, sejamos o sustentáculo fiel da família, no oferecimento de ações que proporcionem a todos as chances de se organizarem para a vida de forma digna.

Dentro do quadro social em que nos encontramos, não importa se gozamos de boa saúde ou mesmo se vivemos com escassez de recursos físicos, mas sim o esforço que fazemos para que cumpramos com os nossos deveres.

Às vezes a vida nos cria determinados limites e impõe certas restrições  para que aprendamos a superar dificuldades e a enxergar mais longe, trabalhando em ambientes de grandes desafios.

Observemos, então, os talentos com que já contamos e saiamos a trabalhar com eles para fazê-los multiplicar. Para a Providência divina o medo e o receio não servem de desculpas. Devemos encontrar sempre muitas razões para servir e cooperar para a formação de um mundo melhor.

Sejamos crianças, moços, adultos ou idosos, sempre haveremos de encontrar um jeito de contribuir para a construção da sociedade dos nossos sonhos. Não esperemos pelos outros, realizemos a parte que nos é devida e, paulatinamente,  o mundo se transformará para melhor.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita