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De: Vicente Orejana (Sorocaba, SP)
Terça-feira, 25 de novembro de 2025, às 18:43
Assunto: Livros virtuais ou material para aulas a jovens iniciantes no Espiritismo
Na tentativa de passar ensinamento a jovens, estou procurando material didático para montar grupos de jovens no nosso centro, que funciona em Sorocaba faz 43 anos, mas gostaria de saber se vocês têm livros ou material para ensinamento dos jovens espíritas, iniciantes no Espiritismo, ou filhos e espíritas com pouca ou sem noção do Espiritismo.
Conheço os cinco livros de Astolfo Olegário de Oliveira Filho - Iniciação à Doutrina Espírita. O que procuro seria algo parecido, mas um pouco mais simples, voltados à linguagem infantojuvenil.
Se tiverem, ou puderem me indicar algo, por favor.
Vicente Orejana
Resposta do Editor:
Em formato de livro, ignoramos se existe algo como o descrito pelo prezado leitor. Mas temos sim, e podemos enviar, caso interesse ao leitor, um material didático interessante, aplicável a pessoas de qualquer idade, uma vez que foi elaborado e aplicado por nós no formato de diálogo, semelhante ao método adotado por Kardec na elaboração de sua principal obra.
O material a que nos referimos não se limita aos livros de Kardec, pois abrange também os autores clássicos do Espiritismo e a obra de André Luiz e Manoel Philomeno de Miranda. Em breve tempo, pretendemos publicá-lo por nossa Editora, em formato de e-book disponibilizado gratuitamente, mas não temos ainda data definida para isso. |
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De: Marcos Nascimento
Segunda-feira, 24 de novembro de 2025, às 14:11
Assunto: Infarto providencial
Há, em algum livro de André Luiz, uma passagem em que um Espírito orientador provoca um infarto no encarnado, para salvaguardar ele e a família, de uma separação e consequentes complicações?
Ele estava se apaixonando, envolvido, por uma mulher na vida noturna e já tratava mal a esposa, pois respondia a ele por monossílabos, por influência do envolvimento que estava ocorrendo.
Se sim, qual o livro e capítulo?
Atenciosamente
Marcos
Resposta do Editor:
Fatos semelhantes ao descrito na mensagem acima encontramos em diversas passagens nas obras espíritas, tanto de André Luiz quanto de Manoel Philomeno de Miranda, mas não temos na memória informação precisa que possa atender à solicitação do leitor. Caso alguém que venha a ler esta revista puder ajudar, isso será ótimo e de imediato comunicaremos a informação ao nosso estimado amigo. |
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De: José Lucas (Óbidos, Portugal)
Segunda-feira, 24 de novembro de 2025, às 13:08
Assunto: II Seminário Medicina e Espiritualidade - AME-Lisboa
Decorreu no domingo, 23 de novembro, das 14h às 18h, na sede da Federação Espírita Portuguesa (FEP), o II Seminário de Medicina e Espiritualidade, com o tema central "Educação para a saúde integral". Com entrada gratuita, onde se sugeria que cada pessoa levasse géneros alimentares para doar, o presidente da AME-Lisboa, Benjamim Bene, deu as boas-vindas aos presentes que encheram a sala da FEP bem como aos internautas que acompanhavam via Youtube. Fez breve historial da AME-Lisboa e uma homenagem à médica Luísa Caldeira, membro da AME que desencarnou recentemente.
Vítor Féria, presidente da FEP, deixou uma mensagem de boas-vindas, e a psiquiatra Gláucia Lima falou sobre o estresse e o cancro. A médica Conceição Pereira falou sobre endocrinologia após o tratamento oncológico e Luténio Faria abordou a terapia espiritual.
No intervalo foi fornecido um lanche aos presentes, seguindo-se a enfª Telma Correia com "como sobreviver à perda?" e a enfª Lúcia Andrade abordou o tema "Educação para a morte". Seguiu-se um debate com os presentes e internautas, tendo terminado pelas 18h, num evento muito bem organizado, que cumpriu horários e onde a harmonia se fez sentir ao longo dos trabalhos.
José Lucas |
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De: Ana Paula Gonçalves (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 24 de novembro de 2025, às 13:50
Assunto: 30 de novembro é Dia do Evangélico
Celebrado em 30 de novembro, o Dia do Evangélico reforça a influência crescente da fé na rotina, nas decisões e na saúde emocional de milhões de brasileiros.
Em um cenário marcado por ansiedade, esgotamento e incertezas, a escritora Amanda Veras aponta que a espiritualidade tem se tornado um dos principais pilares de equilíbrio e renovação para grande parte da população.
Autora de devocionais que somam milhares de leitores e fundadora do Instituto Vida, Otimismo e Propósito (VOP), ela destaca como práticas diárias de oração, reflexão e organização espiritual ajudam a fortalecer vínculos familiares, reduzir sentimentos de solidão e estimular escolhas mais conscientes.
Formada em Psicologia, Amanda Veras está disponível como fonte para entrevistas sobre o papel da fé no bem-estar, os impactos emocionais da espiritualidade, hábitos devocionais e a relação entre esperança e saúde mental.
Abraços,
Ana Paula Gonçalves
Resposta do Editor:
Agradecemos a atenção que nossa prezada leitora tem dado à nossa revista, bem como as informações e sugestões que nos envia regularmente. Que Deus a abençoe sempre por sua generosidade e gentileza. |
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De: Misael Freitas (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 24 de novembro de 2025, às 13:53
Assunto: Neurociência explica como a espiritualidade atua na prevenção do burnout
Em um mundo acelerado, de respostas imediatas e excesso de estímulos, cresce o número de pessoas vivendo em estado de estresse constante, terreno fértil para o burnout.
Pesquisas em neurociência confirmam que práticas tradicionalmente associadas à espiritualidade, como oração, contemplação e meditação, podem atuar como reguladoras do foco, da calma e da saúde emocional.
O especialista em neurociência comportamental Rodolfo Barrueco, autor e pesquisador do tema, explica como essas práticas não são apenas rituais culturais ou espirituais, mas verdadeiros treinamentos cerebrais capazes de reorganizar a atividade neural, reduzir o caos mental e promover a prevenção do esgotamento físico e emocional.
Segundo o especialista, hábitos como o da oração fortalecem a intimidade consigo mesmo, reduzem a reatividade ao caos externo e ajudam a criar um estado mental mais estável e sustentável. A neurociência confirma: essas práticas modulam respostas químicas do cérebro e favorecem tanto o equilíbrio emocional quanto a clareza cognitiva.
Rodolfo Barrueco está disponível para entrevistas para explicar, de forma acessível e com embasamento científico, como espiritualidade pode transformar a relação das pessoas com o estresse e contribuir para a prevenção do burnout.
Abraços,
Misael Freitas |
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De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)
Terça-feira, 25 de novembro de 2025, às 21:43
Assunto:
Olá! Bom dia!
Tudo bem com você? Espero que sim!
Adair Ribeiro, curador do Museu Akol – AllanKardec.online, que está escrevendo para o jornal Correio Fraterno sobre curiosidades encontradas nas cartas e manuscritos de Allan Kardec, traz nessa edição um Você Sabia bastante interessante, relacionado ao poder das preces.
Leia em www.bit.ly/DialogoComDeus
Em um manuscrito de 1857, podemos perceber toda a humanidade e humildade de Kardec. “Em um diálogo íntimo com Deus está registrado o aceite de Kardec à sua missão, onde ele pede forças ao Senhor Deus todo-poderoso para cumpri-la, rogando que nem o orgulho nem a ambição tomem lugar durante a execução de sua obra”, relata Adair Ribeiro.
Você também vai conhecer um outro diálogo de Kardec com Deus, em 1860, quando registra estar em um estado deplorável, cheio de ansiedade e mau humor e solicita força para afastar a causa e repelir qualquer má influência. Em outro, em 1862, a instrução é para que haja o devido recolhimento para uma boa oração.
Que possamos seguir o exemplo de Kardec, dialogar mais com Deus e seguir as orientações dos bons espíritos!
Um abraço,
Izabel Vitusso |
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De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)
Domingo, 23 de novembro de 2025, às 07:10
Assunto: Casar-se
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CASAR-SE.
Os bons Espíritos não cansam de nos repetir lições ou de nos alertar para novas reflexões, em torno de assuntos que, por vezes, nem cogitamos. Em pequeno livro lemos: Não basta casar-se. Imperioso saber para quê.
Talvez nunca tenhamos feito essa reflexão. A lógica primeira seria indagar: Por que me casei? Por que nos casamos? No entanto, a indagação apresentada é para quê? Isso nos fala de finalidade.
Quando pensamos no porquê, a resposta pode ser o clássico: Por amor, porque nos gostamos muito. A grande questão é que o amor não nasce pronto, se é que ainda não percebemos isso. Ele precisa ser cultivado.
Assim, se respondemos: Casei-me para amar e construir uma família, estamos mais próximos do entendimento da lição edificante. A felicidade na comunhão afetiva não é prato feito e sim construção do dia a dia.
As leis humanas casam as pessoas para que as pessoas se unam segundo as leis divinas. Importante considerarmos esse curioso aspecto.
Devido às crenças, aos rituais construídos pelos homens, temos a impressão de que a cerimônia do casamento na Terra é algum tipo de união segundo as leis divinas. Entretanto, trata-se de mero cerimonial que celebra uma união terrestre.
A outra parte, a que vem em seguida, de fazer com que nos unamos segundo as leis divinas, é responsabilidade apenas nossa, do casal. Ninguém pode decretar isso.
Dessa maneira, o casamento não nasce pronto. O que nasce pronto é uma disposição inicial, um movimento de compromisso, de vamos construir. Naturalmente, a construção se faz aos poucos, de maneira contínua.
Então, casamento não é a cerimônia, não é a assinatura de papéis nem anéis nos dedos. Casamento é cultivo de anos. Anos de doação ao outro, anos de trabalho, autoconhecimento e autossuperação.
Erguemos o lar por amor e é o amor que irá conservá-lo no dia a dia. Finalizando as reflexões, encontramos na mesma lição de início:- Unicamente doando a ti mesmo em apoio da esposa ou do esposo é que assegurarás a estabilidade da união em que investiste os melhores sentimentos.
Se sabes que a tolerância e a bondade resolvem os problemas em pauta, a ti cabe o primeiro passo a fim de patenteá-las na vivência comum, garantindo a harmonia doméstica.
O primeiro passo é de cada um de nós, não do outro. É na doação que sustentamos um lar. É no cultivo dessa forma tão elevada de amor ao próximo que conseguimos um ambiente de harmonia.
Amor é também sacrifício. Sacrificar nossas horas, sacrificar, por vezes, o que nos é importante individualmente pelo bem da união. Casar-se é tarefa para todos os dias. Família é tarefa para todos os dias.
O amor não nasce pronto. A paixão pode nos inebriar nos primeiros momentos, acendendo um fogo que impressiona, mas se ela não for alimentada pelo combustível do amor, nos meses e anos seguintes, ela se apaga e desaparece.
Lembremos disso:- Não nos cansemos de investir no amor. (Redação do Momento Espírita.)
Saudações,
Jornal Mundo Maior |
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