Um minuto
com Chico Xavier

por Regina Stella Spagnuolo

   

A dra. Marlene Nobre perguntou a Chico Xavier sobre a memória das plantas e citou um exemplo: - Um homem molestou durante vários dias uma planta em teste, um gerânio. Um outro homem a regou e cuidou dela durante esses dias. Após três dias de ausência, os dois se apresentaram ante o gerânio e este mostrou medo e tensão ante o primeiro, mas se tranquilizou quando da presença do segundo homem.  As plantas possuem compreensivelmente a memória em construção, se nos é permitido assim exprimirmos? Poderíamos então dizer que as plantas, percebendo o mundo que as rodeia, têm uma memória, uma linguagem própria e até mesmo alguns rudimentos de altruísmo? 

Chico então respondeu que a memória em qualquer grau apresenta a parcela de discernimento que haja conquistado. Em graus e tons diversos, a espiritualidade se encontra em qualquer partícula de vida. E, sim, reconhecendo-se que a palavra “rudimentos” está positivamente adequada à indagação proposta. 

 

Do livro Lições de Sabedoria, de Marlene Rossi Severino Nobre. 
 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita