Cartas

Ano 16 - N° 780 - 10 de Julho de 2022

De: Antonio Mello (Cabo Frio, RJ)

Quarta-feira, 6 de julho de 2022 às 10:15:06

Assunto: Jesus

Bom dia! Sei que Jesus é um Espírito puro. Minha pergunta é: existe no Universo Espírito superior a Jesus? Veja, não perguntei na Terra, insisto em saber se no Universo. Se positivo, em qual livro acho essa informação.

Grato.

Antonio Mello


Resposta do Editor:

Não existe, salvo engano, nenhuma obra séria que haja tratado da questão proposta pelo leitor. Conforme diz Emmanuel em sua obra A Caminho da Luz, psicografada por Chico Xavier, a direção de todos os fenômenos do nosso sistema encontra-se confiada a uma Comunidade de Espíritos Puros, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias, e Jesus dela faz parte como um de seus membros. Fora isso, nada mais sabemos.

 

De: Rosangela Ribeiro Bueno de Moraes (Teresópolis, RJ)

Segunda-feira, 4 de julho de 2022 às 20:28:23

Assunto: Especial 399 - Fisiologia da reencarnação - Parte 2 e final

Quero agradecer ao Ricardo Baesso por esse excelente estudo. Claro e objetivo. Muito me ajudou em minha pesquisa sobre o processo de gestação e a doutrina espírita, no preparo de uma palestra para a casa espírita onde trabalho.

Gratidão.

Rosangela

 

De: V. R. (Rio de Janeiro, RJ)

Sexta-feira, 1º de julho de 2022 às 21:39:45

Assunto: Pedido de preces por um ente querido

Aceito, recebo e agradeço muito as orações para o meu pai J. W., nascido em 10 dez 1944, internado desde 30 de maio de 2022 no CTI do Hospital Glória Dor, no Rio de Janeiro.

V. R.


Resposta do Editor
:

Como esta revista não é diretamente vinculada a nenhum Centro Espírita, não atendemos solicitações como a citada na mensagem acima. Apesar disso, enviamos a solicitação a uma colega que administra no Facebook uma página intitulada Grupo de Oração, cujo propósito é atender a pedidos semelhantes. 

 

De: IEEAK - Instituto de Estudos Espíritas "Allan Kardec" (Mirassol, SP)

Terça-feira, 5 de julho de 2022 às 22:48

Assunto: GAZETA IEEAK – Julho de 2022

Amigos, amigas da lide espírita...

Anexo, nosso Informativo Espírita Mensal, referente a Julho/22, com reflexões necessárias para nós. Pedimos sua ajuda em repassá-lo aos seus contatos, ampliando a divulgação da Doutrina Espírita.

Para ler ou baixar na internet o periódico citado, clique aqui

Abraços Fraternos,

Sérgio Bernardi

IEEAK - Instituto de Estudos Espíritas "Allan Kardec" 

 

De: Site Espírita - Irmãos W (São Paulo, SP)

Domingo, 3 de julho de 2022 às 15:01

Olá, caros amigos, saudações kardequianas.

Estamos trazendo esta semana materiais raros sobre o Movimento Espírita de São Paulo através do Jornal Verdade e Luz (1ª época) (1891-1902) e da Revista Verdade e Luz (2ª época) (1905-1908) e da pena de António Gonçalves da Silva (Batuíra). 

Em época em que não havia no Estado de São Paulo qualquer folha espírita, em torno de 1890, Batuíra fundou o jornal Verdade e Luz, que ele mesmo publicava através da tipografia adquirida com as economias. Quinzenalmente eram impressos cerca de 3 mil exemplares a serem vendidos inicialmente em duas charutarias no centro da cidade, com renda em benefício das sociedades filantrópicas.

O Verdade e Luz chegou a alcançar 15 mil exemplares – uma tiragem muito superior à dos jornais diários da época. Distribuído por todo o Brasil, o periódico estampava colunas escritas por dezenas de espiritistas brasileiros, dentre eles Anália Franco e Casimiro Cunha.

Quem foi Batuíra? 

Pioneiro do jornalismo espírita em São Paulo, Batuíra está relacionado ao crescimento dessa cidade, que completa hoje 457 anos.

Esse nome sonoro, que volta e meia chega aos nossos ouvidos no movimento espírita, na verdade é apenas um apelido. Mas um apelido de um dos maiores propagandistas do Espiritismo do Brasil. Nascido em Portugal, em 19 de março de 1839, Antônio Gonçalves da Silva era filho de camponeses e aportou no Brasil aos 11 anos de idade e com apenas a instrução primária.

Como entregador do jornal Correio Paulistano, em Campinas- SP, Batuíra fazia amigos com facilidade e ganhava a admiração por onde passava, por seu espírito dócil e diligente. Muito ativo, ganhou o apelido de “O Batuíra”, nome dado a uma ave pernalta ligeira que habitava os charcos, onde hoje é o Parque D. Pedro II, em São Paulo.

Dado às artes e às ideias abolicionistas, ele fundou em São Paulo e manteve por dez anos o Teatrinho da Cruz Preta, onde se reuniam estudantes e intelectuais da época, atraídos pela informalidade e pelas peças pitorescas. Foi a perda de seu filho único, aos 12 anos de idade, que fez com que ele se aproximasse do Espiritismo e sentisse o desejo de fazer com que outras pessoas conhecessem aquela doutrina consoladora. Mesmo antes de se tornar espírita, Batuíra era dono de elevados dotes de moral cristã. “Inúmeras vezes escondera escravos fugidos dos maus tratos dos seus senhores, e, sempre que eles eram descobertos, envidava todos os esforços para compra-lhes a liberdade”.

Batuíra enfronhava-se nos livros de homeopatia com intuito de fazer de sua mediunidade de cura um instrumento de alívio para as dores dos necessitados. Muitos obsidiados, tidos como loucos incuráveis pela Medicina terrena, voltaram à vida conscientes e normais.

Foi sua preocupação com a cura verdadeira das almas que fez com que fundasse também grupos e centros espíritas em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, nos quais procurava estar presente. Propagava o Espiritismo através de conferências pelas cidades brasileiras, visitando enfermos e distribuindo folhetos sobre a doutrina e livros.

Não bastassem seus exemplos de desprendimento e compromisso com a tarefa, Batuíra revelou sua humildade ao assinar como Ninguém uma série de artigos publicados no Verdade e Luz, onde fazia frente às críticas das quais o Espiritismo era vítima.

Não se sentia na condição de assinar qualquer crítica com a superioridade que julgava não possuir. Só depois de doar todos os seus bens à Instituição Cristã Beneficente Verdade e Luz, fundada por ele em 1904, é que passou assinar Alguém.

Menos de um ano antes de desencarnar, Batuíra instituiu a União Espírita do Estado de São Paulo, órgão que passou a federar todos os grupos e centros existentes no Estado. Desencarnou em janeiro de 1909, aos 70 anos “agradecendo a Deus por ter abençoado seu humilde trabalho”. (Fonte: Grandes Espíritas do Brasil – Zêus Wantuil.)

O trabalho:

Montagem das páginas do site através de pesquisas Verdade e Luz na Biblioteca Nacional do Brasil e de leitura e coleta de artigos publicados na Verdade e Luz.

Apresentação pelo pesquisador Eduardo Carvalho Monteiro através da obra “Batuíra, Verdade e Luz” que foi um dos fundadores do CCDPE-ECM (Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espiritismo). ATRAVÉS DA OBRA: BATUÍRA VERDADE E LUZ. VER A OBRA

1) VERDADE E LUZ (1ª época) - Em época em que não havia no Estado de São Paulo qualquer folha espírita, em torno de 1890, Batuíra fundou o Jornal Verdade e Luz, que ele mesmo publicava através da tipografia adquirida com as economias. Quinzenalmente eram impressos cerca de 3 mil exemplares a serem vendidos inicialmente em duas charutarias no centro da cidade, com renda em benefício das sociedades filantrópicas. Para acessar, clique aqui-1

2) VERDADE E LUZ (2ª época) - Batuíra apresenta um novo formato da Revista Verdade e Luz contendo 32 páginas de substancioso Espiritismo. Transferindo em março de 1905 a redação e as máquinas tipográficas para a Rua Espírita nª 28. Para acessar, clique aqui-2

A luta segue.

Irmãos W. 

 

De: Magali Bischoff (São Paulo, SP)

Quinta-feira, 30 de junho de 2022 às 13:12

Assunto: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz

Vem aí o filme sobre José Arigó e as cirurgias espirituais: "Predestinado – Arigó e o Espírito do Dr. Fritz", estrelado por Danton Mello e Juliana Paes, que conta ainda com Marcos Caruso, Alexandre Borges, Marco Ricca, Cássio Gabus Mendes, João Signorelli e James Faulkner no elenco.

A estreia será no dia 1º de setembro deste ano.

Através do espírito de Dr. Fritz, médico alemão falecido durante a Primeira Guerra Mundial, José Arigó (Danton Mello) se tornou uma esperança de cura para milhões de pessoas ao redor do mundo. Ele foi alvo de críticas por parte dos mais céticos, mas com o apoio de sua esposa, Arlete (Juliana Paes), conseguiu salvar inúmeras vidas por intermédio da cirurgia espiritual. Predestinado a ajudar sem receber nenhum retorno financeiro em troca.

Zé Arigó recebeu orientações de Chico Xavier para o exercício da sua mediunidade. Foi um Homem de Bem, a seriedade do seu trabalho, a sua dedicação e o compromisso que tinha com a espiritualidade, salvou centenas de milhares de pessoas. Atraiu atenção do mundo todo entre as décadas de 50 e 70 do século passado, como o primeiro médium a fazer cirurgias espirituais, ficando conhecido em todo o Brasil e no mundo como um dos maiores fenômenos mediúnicos da história.

Magali Bischoff

 

 

 
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