Carta ao leitor

Ano 16 - N° 772 - 15 de Maio de 2022

 
Por que destacar o mal e não o bem é hábito comum na imprensa em geral?


Muitos dirão que os leitores gostam disso, e a imprensa apenas os atende. O fato é que esse hábito é antigo e já nos primórdios da codificação do Espiritismo foi mencionado por Allan Kardec, que era um crítico contumaz da predileção que os jornais da época tinham em deixar salientes os crimes e as baixezas cometidas pelas pessoas. O tema é examinado por Wellington Balbo no Especial intitulado “Será que Kardec tem razão”, um dos destaques desta edição.

Outro destaque é a entrevista que nos foi concedida por Maria Auxiliadora Guimarães Beranger Henriques, de Viçosa (MG). Mais conhecida por Dorinha, ela, que é advogada e corretora de imóveis, participa do Centro Espírita Irmã Scheilla, no qual atua em grupos de estudos e como esclarecedora em reunião mediúnica, sendo também a atual Diretora Doutrinária da instituição.

Em maio de 1925 realizou-se em Lisboa o 1º Congresso Espírita Português, cuja comissão organizadora foi presidida pelo general Viriato Zeferino Passaláqua, que, além de presidir o conclave, apresentou duas teses: "Espiritualismo e Espiritismo" e "Loucura Espírita", como é mostrado por Ana Moraes em uma reportagem especial publicada na presente edição.
 

  Astolfo O. de Oliveira Filho
Diretor de Redação
   

José Carlos Munhoz Pinto
Diretor Administrativo

 

 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita