Um minuto
com Chico Xavier

por Regina Stella Spagnuolo

   

Desde criança Oswaldo sofria de forte bronquite. Levava sempre consigo uma caixa de remédios para o problema de saúde. Em uma das visitas ao Chico em Uberaba, quando se despediu na porta de sua casa, ele disse: “Oswaldo me dê um abraço, deixe a bronca comigo e leve só o ite. Mas fale com nosso Orlando, pois eu acredito que vocês devam passar em Franca. Lá tem uma senhora muito especial, a mãe do nosso Albertinho Ferrante, a dona Nenê Ferrante. Ela faz um remédio para bronquite usando diversas ervas, mas o mais importante, entre as ervas que ela utiliza, é o amor com que ela faz o remédio. Passe em Franca, que é caminho para São Paulo. Vocês vão andar só um pouquinho a mais, e quem sabe, a Dona Nenê tenha feito um remédio para você.”

Orlando imediatamente concordou e disse que passaria em Franca.
Quando encontrou o Albertinho em Franca, este lhe disse que seria difícil ter o remédio pronto, pois ela o faz quando alguém encomenda. E partiram para casa da dona Nenê. Ao chegarem, dona Nenê falou: “Ah, Albertinho. Então você está trazendo o amigo do Chico aqui para buscar o remédio!” Todos se espantaram nesse momento. E ela continuou: “Chico me apareceu ontem à noite aqui e pediu que eu fizesse o remédio que um amigo dele passaria hoje aqui para pegar. Então você é o amigo do Chico?”. Oswaldo respondeu: “Graças a Deus. Eu quero ser sempre amigo do Chico”.

Oswaldo tomou o remédio que a dona Nenê fez e nunca mais teve uma crise de bronquite.


Do livro Nossos momentos com Chico Xavier – o homem chamado amor, de Oswaldo Godoy Bueno.

 
 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita