Cartas

Ano 16 - N° 770 - 1° de Maio de 2022

De: Thamires Machado Resende (Mineiros, GO)

Terça-feira, 26 de abril de 2022 às 19:11:51

Uma mãe com filho de colo (1 ano) que trabalha em horário comercial normal/carga horária de 8 a 9 horas, deve ir ao centro trabalhar na mesa mediúnica? E a responsabilidade de amor e educação com o espírito reencarnado? É falta de caridade se abster das atividades mediúnicas para estar ao lado dos filhos já que durante o dia não tem condições para lhe dispensar tempo e atenção?

Thamires


Resposta do Editor
:

A orientação dada na obra de Allan Kardec, que codificou a doutrina espírita, recomenda que o médium deve dedicar-se à mediunidade em suas horas de lazer e jamais fazer de sua faculdade mediúnica um meio para obtenção de recursos financeiros. Se uma mãe não dispõe de ninguém que possa cuidar do seu filho nos instantes em que se realiza a sessão espírita, é evidente que deve priorizar sua responsabilidade como mãe, aguardando uma melhor ocasião para dedicar-se no futuro à tarefa espírita. Muitas mulheres conseguem, contudo, atender simultaneamente às suas obrigações de mãe e de médium. Em nossa própria família temos um exemplo real de que isso é perfeitamente possível. Mas é compreensível que existam casos em que conciliar ambas as responsabilidades nem sempre é possível.

 

De: Wania Alves Facure (Brusque, SC)

Terça-feira, 26 de abril de 2022 à 1:20:13

Assunto: Especial 508 - Zimbábue

Que emocionante ler este lindo depoimento vivo! Senti como se fosse para mim, pois vivo tudo isso neste momento, sem forças e sem fé na Humanidade e em mim, e permaneço muitas vezes indagando ao meu mentor espiritual: Por quê? Onde está você, meu amigo?

Coincidências? Elas não existem.

Gratidão.

Wania


Resposta do Editor
:

Ótima reflexão da leitora, que soube extrair importante ensinamento do depoimento dado por nossa colega de redação Eleni Frangatos, autora do Especial publicado na edição 508 desta revista, que os leitores, caso desejem, podem reler clicando neste link

De fato, coincidências, acaso, sorte, azar são vocábulos que o espírita só utiliza por força do hábito, visto que não expressam a essência do fato ou da ocorrência a que se referem. Sobre o assunto sugerimos aos interessados que leiam o texto “Nada acontece por acaso”, publicado em nossa edição 359. Para acessá-lo, clique aqui

 

De: Lenita Luzin Câmara (São José do Rio Preto, SP)

Sábado, 23 de abril de 2022 à 00:11:27

Assunto: Especial 443 - As diversas Colônias e Postos de Auxílio no mundo espiritual

Gratidão! Tinha muitas dúvidas a respeito de Espíritos errantes. Muito esclarecedor. Posso agora seguir em frente.

Lenita

 

De: Airton Schmidt de Azevedo (Navegantes, SC)

Sábado, 23 de abril de 2022 às 23:07:28

Olá, meus queridos amigos. Que a paz ajude nosso planeta neste triste momento de guerra. E que vocês continuem iluminando com esta linda revista que aproveito a oportunidade para parabenizar por este lindo instrumento de esclarecimento da doutrina.

Hoje, tenho um comentário a fazer. Olhando nos artigos que estão postos no meu face, teve um que me chamou a atenção com o seguinte título: "EVANGÉLICO ACHA, NO LIXO, O LIVRO DOS ESPÍRITOS". O nome do rapaz é Deninho Andrade. Então, ele faz uma dissertação a respeito da sua vida dentro do conglomerado evangélico e, contrariando a sua posição doutrinária, resolve ler o livro. Partindo daí, ele faz uma série de interpretações a respeito da religião dele e das demais, fazendo alusão aos enganos doutrinários que a maioria delas nos leva a cometer, com o intuito de que tudo é pecado e sempre os comentários de ir para o inferno.

Se puderem assistir ao que ele escreveu, para que os espíritas ouçam e tirem seus proveitos. Na minha humilde conclusão acho que o rapaz falou e falou muito bem para todas as religiões.

Um abração.

Airton

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 26 de abril de 2022 às 21:41

Assunto: O primeiro Culto Cristão no Lar

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Acesse o site do Jornal Mundo Maior -website mundo maior - e leia mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:

“A noite era de estrelas e luar.

Na Terra, uma vez mais, o Mestre escolhia residência humilde para trazer lição inesquecível.

Dessa vez, não era a estalagem singela onde poucos animais puderam ouvir o canto de gratidão de uma mãe e de um pai.

Nessa noite, era a casa de um pescador, aquele que atendera, prontamente, ao Seu convite: Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens.

A casa de Simão Pedro jamais seria a mesma...

Como se desejasse imprimir novo rumo às conversas, que estavam improdutivas e nada edificantes, Jesus expôs com bondade:

O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum.

A paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemosSe não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se não nos habituamos a amar o irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o eterno Pai que nos parece distante?

Jesus passeou o olhar pela sala modesta, fez pequeno intervalo e continuou:

Pedro, acendamos aqui, em torno de quantos nos procuram a assistência fraterna, uma claridade nova.

A mesa de tua casa é o lar de teu pão. Nela, recebes do Senhor o alimento para cada diaPor que não instalar, ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento?

O Pai, que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, nos envia a luz através do céu.

Se a claridade é a expansão dos raios que a constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas, sim, no singelo domicílio dos pastores e dos animais.

Naquele instante, Jesus propunha, com muita naturalidade, a prática da reflexão dos textos sagrados dentro do lar.

Lembrando que à época não havia livros; as leituras dos textos da Torá eram realizadas nas sinagogas e ainda, apenas os homens tinham acesso ao conteúdo da chamada lei e os profetas.

Quando Jesus propõe essa prática doméstica, Ele altera esse panorama.

Jesus propunha uma conversa regular, dentro de casa, sobre os textos da lei, o que muitos conhecemos como Evangelho no larno qual nos servimos das lições do próprio Cristo para enriquecer as conversações.

Jesus não lhe deu nome. Não o rotulou. Propôs, apenas, que fosse um momento em família, em que todos, na casa, pudessem ter voz, pudessem expor suas ideias e também pudessem ouvir.

Em todos os cultos realizados na casa de Pedro, o Mestre demonstrou o quanto sabia escutarmesmo sendo Ele o Caminho, a Verdade e a Vida.

Sigamos mais esse exemplo. Guardemos um momento semanal na rotina de nosso lar para a oração e breve leitura de texto do livro da vida.

Depois, permitamos que todos, crianças, jovens e adultos, se manifestem, dizendo de como aqueles ditos lhes falam ao coração.

Perceberemos o quanto de doçura e de entendimento existe nos corações dos que nos compõem o larE, mais do que tudo, verificaremos os benefícios que esse encontro semanal trará ao nosso lar.

A paz do mundo começa com a paz no lar.” (Redação do Momento Espírita)

Saudações.

Editor do Jornal Mundo Maior

 

De: Editor do Kit Evangelho (Rio de Janeiro, RJ)

Terça-feira, 26 de abril de 2022 à 00:01

Assunto: Livre-arbítrio - Lançamento do livro espírita infantil

Para aprender as consequências das ações, ideal para educar os pensamentos das crianças e não falar palavrões.

Livro inspirado nas informações de Joanna de Ângelis

Chegou no México! Crianças de todo o mundo estão utilizando os livros do Kit Evangelho nas suas aulas de Evangelização.

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