Cartas

Ano 15 - N° 755 - 16 de Janeiro de 2022

De: Leo Martins (Gravataí, RS)

Terça-feira, 11 de janeiro de 2022 às 9:07:14

Quando a matéria enfrenta um quadro de enfermidade, e fica em coma, como o espírito se posiciona? E a mesma pergunta, também faço para quando a matéria é atingida por demência neurológica, assim como o mal de Alzheimer.
Na expectativa de pronunciamentos, desde já agradeço.

Leo Martins


Resposta do Editor
:

A respeito do que ocorre com o Espírito de uma pessoa durante o coma, lembramos que no livro Plantão de Respostas – Pinga Fogo II, publicado em 1995 pela Editora CEU, Emmanuel, valendo-se da mediunidade de Chico Xavier, esclareceu:

“Seu estado será de acordo com sua situação mental. Há casos em que o Espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais. São pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação. Em outros casos, os Espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade.

Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contatos com seres que as precederam na passagem para a Vida Espiritual. É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos.

Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio. Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médicos)”.

Sobre o assunto sugerimos ao interessado a leitura da matéria “Que ocorre com o Espírito de uma pessoa durante o coma”, de Thiago Bernardes, publicada na edição 705 desta revista. Para acessá-la, clique aqui: link-1

Quanto à situação do Espírito de uma pessoa acometida do mal de Alzheimer, não há, pelo que sabemos, nenhuma informação confiável, apenas opiniões esparsas que podem ou não estar corretas. A respeito do Alzheimer, sugerimos aos interessados que leiam os Especiais 322 e 454 publicados em nossa revista. Eis os links que permitem acessá-los: Especial 322: link-2 e Especial 454: link-3 

 

De: Antonio Nazareno Favarin (São José dos Campos, SP)

Domingo, 9 de janeiro de 2022 às 17:35:26

Assunto: Edição 753 – Artigo de Cláudio Bueno da Silva

Congratulo, sobremaneira, ao irmão e exímio redator deste órgão: Cláudio Bueno da Silva, pelo excelente artigo, cujo título ele, ao que diz, também assíduo leitor dessas seções de Cartas, extraiu-o aqui: "O que vem pela frente em minha vida"?

Compartilhei-o, recebendo, o autor, elogios até de minha filha (pois sempre menciono os nomes dos redatores) que mora em Doha (Qatar). Todos nós, mormente espíritas, somos sabedores de que seremos ou não merecedores de nossos destinos, ou, para enfatizar mais ainda, como bem ilustrou, neste artigo, o autor: nós é que somos os principais responsáveis pela construção de nosso destino por meio de nossos pensamentos e atitudes do dia a dia.

Nunca é exagero frisar, sempre, este ensinamento-mor, advindo da Sublime Doutrina Espírita, pela tamanha importância à nossa Elevação/Evolução Espiritual, a que mais pleiteamos, mas que, vez por outra, escapa de nossa consciência.

Um ótimo e abençoado início de 2022 a toda equipe deste excelente órgão.

Antonio Nazareno Favarin 

 

De: Luiz Carlos Formiga (Rio de Janeiro, RJ)

Quarta-feira, 12 de janeiro de 2022 às 11:36

Assunto: Na Bíblia

Versículos utilizados como versos podem agregar leveza? 

O que é necessário para entender objetividade e sutileza? 

Dez incentivos ao “astronauta” do mundo interior: 

1. Tem refletido sobre suas atitudes? 

2. Quais são os resultados da sua obra, até agora? 

3. Sente-se confortável diante de suas realizações? 

4. Já pensou no legado que quer deixar ao próximo? 

5. Encontra disposição para aprender? Acredita em renovação constante? 

6. Tudo o que tem desejado é lícito e lhe convém? 

7. Suas aspirações podem afetar de modo negativo outras pessoas? 

8. Acredita que para usufruir da liberdade é necessário abrir mão de algumas coisas? 

9. Tem pensado em como doar energia e alegria por onde passa? 

10. Os versos do link estão gravados na consciência? 

Acesse e leia: link-4 

Luiz Carlos Formiga 

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 11 de janeiro de 2022 às 22:41

Assunto: Lições de amor e perdão

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Acesse o site do Jornal Mundo Maior -website mundo maior - e leia mensagens como esta que adiante transcrevemos:

“O mundo conheceu o drama da mulher nigeriana que, por ter concebido fora do casamento, foi condenada a morrer apedrejada.

Sua história comoveu o Mundo, mas poucos a sabem em detalhes. Poucos sabem que ela, aos treze anos foi dada em casamento, pelos pais, a um homem de mais de cinquenta anos. Após ela ter quatro filhos, foi repudiada por esse marido, com a alegação de que não cuidara de forma eficiente das crianças, permitindo que duas viessem a morrer. Diga-se, de catapora, em uma região desolada, na savana nigeriana, com total falta de recursos. Quando o médico chegou, era tarde demais.

Depois disso, ela se casou mais três vezes, tendo ao todo sete filhos. Conforme a Lei Islâmica, foi repudiada por mais duas vezes e, do último marido, ela mesma pediu o divórcio.

Um primo distante, pertencente à família de seu pai começou a cortejá-la. Toda vez que ela saía, ele a encontrava. Falava-lhe coisas gentis, agradáveis, que a foram seduzindo. Prometeu-lhe casamento. Ela acreditou ter encontrado a felicidade.

Quando engravidou, feliz, lhe deu a notícia. Ele a aconselhou a fazer um aborto clandestino, que ela não aceitou. Quando a gravidez não podia mais ser ocultada, ela foi denunciada à Corte Islâmica. Quem a denunciou? Não foram os vizinhos, parentes ou curiosos. Foi seu irmão. O irmão mais querido. Aquele que ela, ainda menina, auxiliara a cuidar, levando-o amarrado às costas muitas vezes.

O drama vivido por essa mulher foi pungente. Humilhada, várias vezes, ao ter sua sentença de morte decretada, seu maior pesar foi que sua filhinha, Adama, ficaria sem mãe.

Duas grandes lições essa mulher passou ao Mundo. A primeira é que o fruto da sua ligação com o homem que a abandonou, o motivo da sua sentença de morte, é intensamente amado por ela. Em momento algum, ela deixou de olhar para a menina com olhos de muito amor. Mesmo condenada à pena capital, continuou a amamentá-la, acarinhá-la, considerando-a um presente de Deus. Minha filha me dá forças, ela é o meu alento. - Dizia.

A outra grande lição é a do perdão incondicional. Quando foi decretada sua sentença, o irmão que a denunciara a foi visitar. Sem esperar que ele falasse, ela se aproximou dele e o abraçou. Ele estava arrependido do que fizera. Dera ouvidos a amigos, não pensara nas consequências finais. Misturaram as lágrimas. Ele se ofereceu para auxiliar a pagar o advogado que faria a apelação perante a Corte Islâmica.

Safiya foi perdoada. Considerada inocente. Graças ao esforço de seu advogado e da grande pressão internacional.

A sua história auxiliará, em seu país, a outras mulheres, com certeza. As suas lições de amor e perdão, contudo, se fazem exemplo para o Mundo inteiro.

* * *

Safiya vive no mesmo lugarejo, ao norte da Nigéria. Ela tornou a se casar.

Um jornalista italiano transformou em livro a sua história. Parte dos proventos vindos da venda do livro são doados a um projeto de apoio e assistência às mulheres e crianças nigerianas. Tudo realizado por uma ONG italiana, fundada em 1965. Ao todo, essa ONG trabalha em trinta e seis países da África, América Latina, Ásia e nos Bálcãs, envolvendo quase mil e oitocentos operadores. Isso demonstra que a solidariedade não tem fronteiras.” (Redação do Momento Espírita, com base no livro Eu, Safiya, de Raffaele Masto.)

Editor do Jornal Mundo Maior
 

 

De: Administrador do Kit Evangelho (Rio de Janeiro, RJ)

Terça-feira, 11 de janeiro de 2022 às 22:32

Assunto: Vamos falar sobre a Resignação com as crianças

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