A experiência do jornalista Aurélio Prado com o projeto social "Marias Bordadeiras"

Goiano nascido em Ceres e radicado atualmente na capital da República, o jornalista Aurélio Prado, espírita há 24 anos, é dessas pessoas que atuam em inúmeras e diferentes áreas do movimento espírita. Integrante do Grupo Educacional e Assistencial Espírita Fraternidade (GEAEF), situado na quadra 910 da Asa Sul, em Brasília (DF), onde colabora como evangelizador, já coordenou o Departamento de Comunicação Social da instituição e também a equipe de jornalismo da Federação Espírita do Distrito Federal. E é dele também a ideia que deu origem ao projeto social “Marias Bordadeiras”, que é um dos assuntos da entrevista que gentilmente nos concedeu e constitui um dos destaques desta edição.

Outro destaque é o Especial “A paz seja convosco”, em que nosso colaborador Anselmo Ferreira Vasconcelos, de São Paulo (SP), tece considerações sobre o tema da paz e o que nos é necessário para alcançá-la. Na conclusão do artigo, ele se reporta ao encontro de Jesus com seus apóstolos, após o episódio da crucificação, e nos propõe: “Se as ideias cristãs já penetraram a nossa alma, trabalhemos por conservar a nossa paz interior agindo e fazendo o bem hoje e sempre”. Não há, diz o articulista, “outro caminho melhor para a obtenção da felicidade”.

Há exatos 133 anos – de 8 a 13 de setembro de 1888 – realizou-se em Barcelona, Espanha, o Primeiro Congresso Espírita Internacional, evento organizado pela Federação Espírita dos Vallés e pelo Centro de Estudos Psicológicos de Barcelona, sendo sua "Alma Mater" o Visconde de Torres Solanot, grande figura do Espiritismo Hispânico que uniu em uma feliz comunhão uma intelectualidade de primeira ordem e grandes dons como organizador. Uma matéria especial que publicamos nesta edição traz-nos os pormenores desse pioneiro e importante evento.