Um minuto
com Chico Xavier

por Regina Stella Spagnuolo

   

Chico Xavier refere que, por volta de 1939/40, perdeu duzentas páginas originais e manuscritas de amigos Espirituais, que nunca mais apareceram. Tratava-se de um livro inteiro, tendo como tema central a impressão de desencarnados no momento da morte e depois dela. Emprestou-as a um amigo e companheiro honestíssimo, mas nunca mais apareceu o manuscrito, nunca mais o acharam.

Em virtude dessa experiência, Chico sempre se acautelou e em cartas a Wantuil de Freitas, presidente da FEB, sempre solicitava o mesmo. Entretanto, uma pergunta pode despertar interesse: por que os Amigos Espirituais não auxiliaram para que os originais fossem encontrados?

Conforme já foi dito, o médium é o guardião de todo o acervo ditado pelo Mundo Espiritual e compete-lhe zelar para que a obra siga o seu curso natural no plano terreno. Essa é sua responsabilidade e ele responderá por ela. Chico teve algumas contrariedades nesse campo, visto que por mais de uma vez houve extravio de originais.

 

Do livro Testemunhos de Chico Xavier, de Suely Caldas Schubert.



 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita