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por Rodinei Moura

 

Divaldo Franco: o mensageiro da paz


Nesse filme em que é retratada a história do médium baiano que, entre outros feitos nobilíssimos, adotou seiscentas crianças abandonadas, temos inúmeros ensinamentos para todos que buscam não ser religiosos, mas fazer o bem. Não rótulos, mas conteúdo. Não pompa, mas realmente iluminar caminhos na medida de nossas possibilidades, pelo simples prazer de fazê-lo. Não importando nossas condições.
Mas para nós espíritas e também para aqueles que namoram com essa doutrina de essência simples, há uma lição na qual temos que meditar até que ela se instale em nosso íntimo, guiando, a partir daí, nossas ações.
Divaldo Pereira Franco, depois de participar de um trabalho na casa espírita que Chico Xavier coordenava, perguntou ao Chico se ele sabia o nome do mentor espiritual de Divaldo. Ao que Chico respondeu que sim, mas que não tinha autorização para lhe revelar. Divaldo então insiste, argumentando que todo mundo lhe pergunta sobre isto. Chico, o homem amor, responde que, nessa situação, Divaldo deveria responder que é Jesus.
Em O Livro dos Médiuns, os Espíritos nos informam que a questão da identidade dos Espíritos é secundária. Pois o que importa é se suas mensagens e ensinamentos estão em harmonia com o evangelho de Jesus, na sua essência.
Portanto, não importa o nome do Espírito que achamos que nos guia e, sim, o que nos aconselha a fazer. E para saber discernir a esse respeito, se faz necessário estudar as obras básicas.
Eis o segundo mandamento espírita: instruí-vos! 
Mas o primeiro é amai-vos!


 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita