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por Wilson Abreu

 

Renovação interior

 
Os Bons Espíritos, nas obras complementares ao Espiritismo, têm acesso aos acervos espirituais do Infinito, em que se assentam os exemplos de moral cristã que nos foram legados pelo Mestre Nazareno. É assim que iremos encontrar Jesus, certo dia, instalado provisoriamente na casa de Simão Pedro (1), no culto da Boa Nova com que conduzia a conversação com seus discípulos, enquanto escutavam os comentários entusiasmados de Judas Tadeu. Quando expunha seu pensamento sobre o imperativo da felicidade humana, rematado por um clamor contrário aos dominadores de Roma e aos rabinos do Sinédrio, tocado de indisfarçável revolta, Tadeu dissertou largamente sobre a discórdia e o sofrimento reinantes no povo de sua região, e situou-lhes a causa “nas deficiências políticas da época” (1). Após o discípulo haver expandido várias considerações sobre esse assunto, Jesus lhe perguntou:

- “Tadeu, como interpreta você a felicidade?”

No que o discípulo respondeu: - “Senhor, a felicidade é a paz de todos”.

- “Estimaria saber como você se sentiria realmente feliz” - continuou Jesus. E Tadeu, em seguida, com algum acanhamento: - “Mestre, suponho que atingiria a suprema felicidade se pudesse alcançar a compreensão dos outros”.

E após mencionar longa lista de expectativas do comportamento alheio em relação a si próprio, concluiu: - “Resumindo, Mestre, eu queria ser compreendido, respeitado e estimado por todos, embora não seja, ainda, o modelo de perfeição que o Céu espera de mim, com o abençoado recurso da dor e do tempo”.

No que Jesus rematou:

- “Tadeu, se você procura, então, a alegria e a felicidade do mundo inteiro, proceda com os outros como deseja que os outros procedam com relação a você. E caminhando cada homem nessa mesma norma, muito breve estenderemos na Terra as glórias do paraíso”.

Este breve relato do Espírito Neio Lúcio, pelas zelosas mãos de F. C. Xavier, nos faz lembrar o desafio de darmos conta da nossa própria administração (Lucas, 16:2), no bom uso dos talentos com os quais a Providência Divina nos afortunou. Motivados pelo diálogo acima, poderemos compreender, assim como Tadeu, as origens da discórdia e do sofrimento à nossa volta, em consequência das adversidades no enfrentamento da presente pandemia, na condição de um testemunho inerente ao próprio processo de renovação interior de cada um, com seus ascendentes tanto provacionais quanto expiatórios, requeridos pela transição planetária em curso. Ao invés de situarmos suas causas “nas deficiências políticas da época”, em razão das dificuldades na execução de políticas públicas para conduzir a estratégia de distanciamento social, a reflexão proposta pelo Mestre ao seu discípulo continua atual. No sentido de procedermos para com os outros, quer sejam os agentes públicos responsáveis pela gestão do surto em pauta, cientistas, pesquisadores, equipes da área de saúde privada, da indústria farmacêutica, quer sejam os nossos próprios familiares e toda a sociedade em geral, estendendo a todos a nossa rotina de orações, do mesmo modo como gostaríamos de ser por eles espiritualmente sustentados nos cometimentos de nossas próprias adversidades.

A boa administração do uso de nossos talentos em benefício do próximo, no tempo que nos é conferido pela Providência Divina, ela se impõe ao Espírita como um imperativo da caridade, bênção redentora que clareia os rumos de nossa renovação interior. Conforme o ensino do Espírito Emmanuel, em sua obra “Fonte Viva” (2), trazida pelo mesmo F. C. Xavier: “Que fazes dos talentos preciosos que repousam em teu coração, em tuas mãos e no teu caminho?” Vela pela tua própria tarefa no bem, diante do Eterno, porque chegará o momento em que o Poder Divino te pedirá: “Dá conta de tua administração”. Uma norma que nos faz refletir sobre o processo de renovação interior do ex-rabino Saulo de Tarso, durante sua temporada de recolhimento nas vizinhanças do deserto de Palmira, “onde o Evangelho funcionara como uma lâmpada na jornada difícil para o descobrimento de si mesmo” (3), em seu acolhimento pelo casal Áquila e Prisca. Durante esse tempo, foi aquinhoado com as intuições do Mais Alto em seus propósitos de reordenamento do seu “Eu Interior”, dos fundamentos da Torá Moisaica que trazia das escolas do Farisaísmo para a Boa Nova Cristã, “pelas meditações de três anos consecutivos passados no deserto”. (3)

A orientação dada a Tadeu por Jesus, no sentido de alcançarmos “a alegria e a felicidade do mundo inteiro” para que, assim, ”muito breve estenderemos na Terra as glórias do paraíso”, ela provém da mesma seiva divina que vitaliza há dois mil anos o mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”, enunciado pelo Cristo em Mateus, 22: 39. Imperativo que nos recorda outro processo de renovação interior: o testemunho de um segundo rabino judeu, desencarnado ao final do século XV na Espanha, em consequência da política de conversão obrigatória de muçulmanos e judeus ao catolicismo, praticada pelos monarcas Fernão de Aragão e Isabel de Castela, por meio do “Tribunal do Santo Ofício da Inquisição”. Conforme o relatado pelo Espírito Manuel Philomeno de Miranda, em “Transição Planetária”, pela mediunidade de Divaldo P. Franco. Nessa obra, o autor espiritual reproduz o diálogo transformador do benfeitor espiritual de um Centro Espírita soteropolitano, Dr. Sílvio, com o rabino “Eliachim Ben Sadoch”, que então “comandava expressivo bando de assaltantes desencarnados dedicados à campanha de extermínio dos discípulos da Terceira Revelação judaico-cristã” (4). Em atendimento conduzido durante a madrugada pelo benfeitor espiritual, com a presença de sua equipe desencarnada e dos médiuns convocados para o serviço, em estado de desdobramento, conforme relatado, “foi permitida a entrada da entidade desencarnada em um recinto devidamente protegido por correntes fluídicas cuidadosamente distribuidas em torno do edifício e, em especial, da sala mediúnica”. Reproduzimos a seguir trechos do diálogo que fundamentou o acolhimento do Espírito manifestante. (4)

Eliachin: - (em psicofonia, dirigindo-se aos demais membros de sua falange) “Caímos numa cilada típica dos nefastos cristãos de todos os tempos. Avancem e ataquem os infelizes traidores, rápido...”

(Movimentaram-se então os demais convidados, sem qualquer facilidade, porque as energias ambientais impediam-lhes de tomar as atitudes para as quais se haviam preparado, permanecendo imobilizados pelas vibrações que lhes eram dirigidas por todos os presentes. Ante a citada impossibilidade, puseram-se a gritar em situação deplorável de desespero, esperando ser ouvidos pelos asseclas que permaneceram fora do recinto, e que os acompanharam, com a expectativa de uma batalha a céu aberto...)

Dr. Sílvio: (tranquilo, bondoso, após breve momento entre as acusações do comunicante e seus acompanhantes) – “Não tem fundamento a sua afirmação de que os traímos, atraindo-os para uma cilada, porquanto, o desafio partiu do respeitável amigo, desafio que aceitamos para um encontro de esclarecimento, não para uma batalha que caracterizasse o Armagedon bíblico, a que se apega, em plano de vingança e de guerra...”

Eliachin: (reagindo com ferocidade, retorcendo-se nos equipamentos mediúnicos) - “Não ficarei aqui ouvindo suas arengas muito conhecidas minhas, vítima que fui, mais de uma vez, dos argumentos mentirosos dos infames cristãos... Batamos em retirada. Muitas vezes, o recuo é a melhor estratégia num combate, especialmente quando a tropa é vítima da vilania e da sordidez do adversário que a atraiu para o fosso de torpe armadilha. Nunca os cristãos terão qualquer tipo de dignidade para o enfrentamento com a verdade que se encontra na Torá, e jamais nas falsas palavras desse adversário de Israel, que foi justamente castigado...”

Dr. Sílvio: - “Confesso-lhe, amigo e irmão, que não existe em nós nenhum sentimento inferior em relação à sua pessoa. Aceitando a sua oferta de decisão em torno da peleja que se alonga pela noite de alguns séculos, o nosso é o desejo da fraternidade e da paz. Reconhecemos o seu poder nas regiões infernais onde se homizia com outros Espíritos que foram vilmente enganados e traídos no passado, quando ainda nos encontrávamos dominados pela ferocidade das paixões inferiores. O tempo correu na ampulheta das horas e todos mudamos, penso que para melhor, porquanto a clara mensagem de Jesus por fim alcançou as paisagens da nossa mente e o país dos nossos sentimentos. Suplicamos-lhe, bem como a todos aqueles a quem magoamos, o perdão sincero, reconhecendo o nosso erro lamentável e de graves consequências. Honestamente arrependidos, desejamos demonstrar a nossa transformação moral, recebendo-o e a todos quantos anelem pela paz que não fruem desde há muito, paz de que Jesus é o único possuidor."

Eliachin: - “Não volte a pronunciar esse nome!”

Dr. Sílvio: - “Lamento não poder atendê-lo, porque o servo não é maior do que o amo, nem o escravo melhor do que o seu senhor; Jesus é o nosso Caminho, nossa Esperança de libertação total, nosso porto de Segurança.”

Eliachin: (resmungou, irônico) - “Fosse Ele tudo isso, e eu não estaria aqui, constrangido e impossibilitado de fazer o que me apraz, confirmando a minha desconfiança em relação a Ele e à escória que O segue.”

Dr. Sílvio: (paciente) - “Ocorre que o amigo trazia planos de belicosidade, utilizando as armas do ressentimento e da vingança, instrumentalizado por outras de caráter destrutivo, conforme as manipula na área que lhe parece pertencer.”

Eliachin: (com os olhos fora das órbitas, deixando que a máscara afivelada à face desaparecesse) - “Deflagrada está a guerra, e venceremos os adversários, não permitindo que mais se expanda a nefasta doutrina agora renascida no Espiritismo, essa peçonhenta herança do maldito Cristianismo dos padres e príncipes da igreja enganosa...”

Dr. Sílvio: - “De fato, o Espiritismo ora esplende nos céus do planeta, confirmando a promessa de Jesus, de que não nos deixaria órfãos, o que realmente aconteceu. O Seu amor e a Sua compaixão permitiram que fossem revistas as páginas que Ele escreveu no santuário da Natureza, por meio das palavras sublimes e dos exemplos inigualáveis, e que nós adulteramos, adaptando-as aos nossos interesses miseráveis, dando lugar a uma doutrina muito distante da sua legitimidade. Como, porém, nunca é tarde para se recomeçar, refazer caminhos e corrigir enganos, estamos empenhados no compromisso da reabilitação.”

Eliachin: (explodiu, caviloso, erguendo o médium em atitude ameaçadora, e interrogou com hostilidade irrefreável) - “Palavras e palavras, que não alteram os atos ignóbeis do passado, nem alteram os nossos planos de desforço! Veja a paisagem da Terra infeliz. Onde estão a mansidão e a cordura, a compaixão e a misericórdia, tão decantadas? Não vê, por acaso, o que ocorre no mundo rico de poderes ilusórios e de degradação? Em que lugar se ocultam os discípulos do Crucificado portador de muitas culpas, que os engabelou com as Suas palavras e promessas vãs?”

 Dr. Sílvio: - “Sim, vemos a presença da luz onde predominava a treva, do amor onde o ódio semeava destruição, da ternura no lugar em que a agressividade reinava e do trabalho de reconstrução sobre os escombros das glórias mentirosas do passado. Anunciam-se novos tempos, quando o sofrimento cederá lugar à alegria de viver, e quando os sentimentos entorpecidos oferecerão campo à floração dos elevados ideais da dignificação humana. Essa lamentável situação será questão de pouco tempo, para ser resolvida, porquanto, momento chega em que a Terra e os seus habitantes serão constrangidos a alcançar patamares superiores da evolução.”

Eliachin: - “Quando os filhos de Alcíone se instalarão, expulsando os terrícolas?” (Com sarcasmo.)

Dr. Sílvio: - “Não exatamente conforme assinalado. Estamos recebendo visitantes de outra dimensão, que se propõem a ajudar-nos nas transformações que já se vêm operando no planeta, porque a Lei que vige no Universo é a da harmonia, da solidariedade, dos princípios morais estabelecidos pelo Pai Criador.”

Eliachin: (uma gargalhada horripilante estrugiu por entre os lábios deformados do ser que se comunicava, agora se apresentando em toda a sua hediondez de fera, vítima que se permitira ser da licantropia. Vimos o médium vergar-se e uivar dolorosamente, apresentando comportamento lupino. Um odor fétido tomou conta do ambiente, à medida que os demais acompanhantes do antigo rabino sofriam equivalentes modificações. Passamos a aspirar uma psicosfera pesada, muito densa, quase asfixiante. Enquanto isso ocorria, os diversos membros da reunião em prece de profunda intensidade, tomados de compaixão e sinceramente tocados pelo espetáculo doloroso, lentamente geraram vibrações que diluíram as densas névoas psíquicas, e inopinadamente, entre dentes, em convulsão, o comunicante estridulou) - “Nada agora me deterá... Voltaremos a encontrar-nos, infame traiçoeiro... noutro lugar...”

Dr. Sílvio: - “Sim, encontrar-nos-emos, sim, no seu reduto.”

“(Como se fosse arrancado violentamente, a entidade se desprendeu do perispírito do médium que, por pouco, não tombou ao solo, não estivesse Dr. Sílvio em vigília, amparando-o e pondo-o sentado em postura equilibrada. As outras entidades que o acompanharam, igualmente foram atraídas na mesma onda vibratória e a sala, pouco a pouco, voltou a adquirir a harmonia inicial.)”

No diálogo acima transcrito, o autor espiritual descreveu fenômeno conhecido por licantropia, e retratou seu processo de sua indução aos Espíritos afins de uma mesma falange, por meio do estímulo mental lançado pela entidade espiritual que a liderava, todos engajados no combate aos trabalhadores dos Centros Espíritas, comprometidos com o estudo, divulgação e prática dos postulados contidos no Pentateuco Kardequiano, com a divulgação doutrinária, comunicação social Espírita, estudos evangélico-doutrinários, atividades mediúnicas, assistência e promoção social, e demais atividades desenvolvidas pelas instituições integradas à estrutura federativa do Movimento Espírita.

Foi pormenorizada a transformação física do semblante do médium durante a manifestação da entidade, em que se mencionou especificamente a transformação labial da entidade, passível de percepção pelos médiuns videntes, e proveniente da exteriorização perispiritual do envoltório fluídico do comunicante, própria do fenômeno da licantropia, assim como expôs sua condição alterada de estrutura corporal vergada, “animalizada” por assim dizer, em oposição ao posicionamento ereto, dominante na espécie humana.  Relatou-se, ainda, a emissão sonora do uivo próprio do comportamento lupino, em razão do domínio do sistema nervoso central do médium, então exercido pela entidade desencarnada, em conformidade com os mecanismos próprios da psicofonia. Complementarmente, foi descrito o processo de indução mental, conforme foi deflagrado pela entidade que liderava a horda em comento, para que seus asseclas copiassem, cada um, o mesmo processo de remodelação perispiritual pela licantropia, por ele realizado, condição que provocou a emissão de um “odor fétido”, exalação percebida pelos encarnados ali presentes, e representativa da condição vibratória do agrupamento de Espíritos sendo atendidos, a refletir-se numa “psicosfera pesada, muito densa, quase asfixiante”.

O processo ideoplástico ora relatado contrapõe-se ao modelo exemplificador da conduta humana, na vestimenta simbólica relatada no Evangelho (Mateus, 22:12): “Amigo, como entraste aqui não tendo a veste nupcial?”, alusiva à Parábola do Festim de Bodas. Nesta passagem, o Alfaiate Divino definiu o molde exato da vestimenta a ser talhada por cada um de nós, em nossa jornada de renovação interior, para conferir-nos o acolhimento no festim de bodas que nos aguarda a todos, na meta de plenitude e aformoseamento espiritual que haveremos de alcançar. A túnica da pureza de coração e cumprimento da Lei de Amor, segundo o Espírito. (5)

Vestimenta que mereceu dois complementos, no âmbito das Epístolas Paulinas, com o propósito de contribuírem na renovação de nosso “eu interior”, etapa obrigatória do aformoseamento acima citado: um “capacete da esperança” e uma “couraça da caridade”, ambos propostos por Paulo em sua primeira missiva aos cristãos de Tessalônica (5:8). Dois acessórios que mereceram, do Espírito Emmanuel, a sua de-vida disposição no âmbito do Consolador Prometido, em sua obra “Fonte Viva”, pelo já citado F. C. Xavier. (6)

Capacete: na condição de uma vestidura do cérebro cristão, capaz de defender a sede da manifestação do pensamento de cada um, situada na cabeça. Complementa a nossa túnica da pureza de coração, a veste nupcial relatada por Mateus, na medida em que somos sabedores que “o discípulo de Jesus é um combatente efetivo contra o mal, que não dispõe de muito tempo para cogitar de si mesmo, nem pode exigir demasiado repouso, quando sabe que o próprio Mestre permanece em trabalho ativo e edificante. Resguardemos, pois, o nosso pensamento com o capacete da esperança fiel e prossigamos para a vitória suprema do bem”. (6) Em perfeita sintonia com as palavras de Joana, consorte de Cusa, imortalizadas pelo Espírito Humberto de Campos no livro “Boa Nova”, psicografado por F. C. Xavier, ao lado do filho aflito, no momento do testemunho de ambos: - “Cala-te, meu filho! Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício. Saibamos sofrer, na hora dolorosa, porque, acima de todas as felicidades transitórias do mundo, é preciso ser fiel a Deus!” (7)

Couraça: na condição de uma unidade indispensável de proteção ao coração, fonte do sentimento nas vibrações do amor, e uma sentinela defensiva dos órgãos centrais de expressão da vida, ”Compreendendo assim que o cristão se acha num verdadeiro estado de luta” (...) e que “a convicção e o entusiasmo da fé bastam para começar honrosamente, mas, para continuar o serviço, e terminá-lo com êxito, ninguém poderá prescindir da caridade paciente, benigna e invencível”. (6) Deus conosco.


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(1)  “Jesus no Lar”, cap. 1ͦ - “O Culto Cristão no Lar” e cap. 19 - ”A Receita da Felicidade”.

(2)  Fonte Viva”, cap. 75 - “Administração”.

(3) Paulo e Estêvão”, 2ͣ  Parte, cap. 2ͦ - “O Tecelão”. 

(4)  “Transição Planetária”, cap. 19 - “Preparação para o Armagedon Espiritual” e 20◦ - “O Enfrentamento com a Treva”.

(5)  O Evangelho segundo o Espiritismo”, cap. XVIII, 2.

(6)  Fonte Viva”, cap. 94 - “Capacete da Esperança” e 98◦ - “Couraça da Caridade”.

(7)  Boa Nova”, cap. 15 - “Joana de Cusa”.


Wilson Abreu participa do Departamento de Atividades Mediúnicas do Grêmio Espírita Atualpa, de Brasília (DF)


 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita