Especial

por Paulo da Silva Neto Sobrinho

Chico Xavier teria sido a médium Srta. Japhet?

Parte 2 e final

Como o vídeo não consta mais no link com a palestra de Divaldo Franco, trazemos para confirmar isso o seguinte parágrafo da explicação, constante no site EspiritismoPlay, para o vídeo do médium com o tema “Mediunidade e investigação científica”: “Traz, ainda, a informação de que Chico Xavier é a reencarnação da médium Ruth Céline Japhet, uma das principais colaboradoras de Allan Kardec na codificação.” ([1]) (grifo nosso)
Marcas do passado
Em Kardec: a biografia, o autor Marcel Souto Maior, informa que:
As primeiras reações indesejáveis vieram logo após a publicação do livro, e de onde o professor menos esperava: dos próprios colaboradores. Ao lançar sua obra – ou, melhor, a obra dos espíritos superiores –, Rivail não dera qualquer crédito às irmãs Caroline e Julie Baudin ([2]), a Ruth Japhet e a outros médiuns também consultados.
Ruth Japhet não se conformou. Pelas suas contas, três quartos do livro se deviam à sua mediunidade e a seus manuscritos, e a omissão a seu nome era, portanto, inadmissível. Em desabafo ao escritor russo Alexandre Akasakof, Ruth se queixaria de não ter ganho sequer um exemplar do livro e de não ter recebido seus manuscritos de volta quando os pediu ao professor.
Akasakof faria estas revelações em artigo publicado no jornal The Spiritualist Newspaper, em 1875. Rivail – morto seis anos antes – não pode se defender, nem através de mensagens mediúnicas.
Dezoito anos depois da publicação de O Livro dos espíritos, Ruth ainda estava inconformada com a falta de crédito e de consideração, mas em nenhum momento de sua entrevista renegou a comunicação com os espíritos nem a autenticidade das mensagens atribuídas ao além. ([3]) (grifo em itálico do original, negrito nosso)
Supondo Chico Xavier ter sido a Srta. Japhet, algumas coisas na vida do médium começam a fazer sentido. Em todos os livros que publica, embora sejam de autoria de Espíritos, consta o seu nome como o medianeiro, isso proporcionou-lhe grande prestígio, que não teve no século XIX. Além disso, os direitos autorais de todas as obras que psicografou foram integralmente doados as diversas instituições espíritas, com registro em Cartório e tudo.
Uma outra marca será mencionada do tópico a seguir.
Duas Advertências
Em 10 de julho de 1927, Chico Xavier recebe a visita da Rainha Santa de Portugal, a venerável Isabel de Aragão; conforme registrado em Chico Xavier, e Isabel, a Rainha Santa de Portugal. Do diálogo entre os dois destacamos o seguinte trecho da narrativa de Chico:
A dama sorriu e esclareceu-me:
– Chegará o tempo em que você disporá de recursos. Você vai escrever para as nossas gentes peninsulares e, trabalhando por Jesus, não poderá receber vantagem material alguma pelas páginas que produzir, mas vamos providenciar para que os Mensageiros do Bem lhe tragam recursos para iniciar a tarefa. Confiemos na bondade do Senhor. ([4]) (grifo nosso)
Essa advertência de que “não poderá receber vantagem material alguma pelas páginas que produzir” é algo inusitado, que só faz sentido se tiver alguma relação com o passado espiritual de Chico Xavier, já que lhe foi dada no período que ele nem bem ainda tinha iniciado sua “tarefa do livro”.
Em Cartas de uma Morta, veremos o que o Espírito Maria João de Deus aconselha ao filho:
Exerce o teu ministério, confiando na Providência Divina.
Seja a tua mediunidade como harpa melodiosa; porém, no dia em que receberes os favores do mundo como se estivesses vendendo os seus acordes, ela se enferrujará para sempre. O dinheiro e o interesse seriam azinhavres nas suas cordas.
[…].
 

***
 

Não encares a tua mediunidade como um dom.
O dom é uma dádiva e ainda não mereces favores do Altíssimo dentro da tua imperfeição.
Refleti que, se a Verdade tem exigido muito de ti, é que o teu débito é enorme diante da Lei Divina.
Considera tudo isso e não te desvies da humildade. ([5]) (grifo nosso)
A mãe de Chico é outro Espírito que o adverte quanto a “receber os favores do mundo”, ou seja, sobre a possibilidade de ele mercantilizar o seu “dom mediúnico”.
Chico Xavier levou tão a sério essa advertência, que, em outubro de 1995, portanto, com 68 anos de atividade mediúnica, declarou: “[…] Nunca procurei explorar a mediunidade no sentido pecuniário ou mesmo para obtenção de valores ou conquistas que vão além de minha simplicidade.” ([6])
A razão de as duas nobres personagens fazerem a mesma advertência a Chico Xavier se encontra em seu passado, provavelmente no século XIX, quando viveu como a Srta. Japhet.
O pesquisador Alexandre Aksakof (1832-1903), em seu artigo intitulado “Pesquisas sobre a Origem Histórica das Especulações Reencarnacionistas dos Espiritualistas Franceses”, cita a médium Ruth-Céline Japhet, com a qual se encontrou. Deste artigo de Aksakof, transcrevemos:
Em 1845 ela foi para Paris em busca do senhor Ricard, e acabou conhecendo o senhor Roustan na casa de senhor Millet, um magnetizador. Ela tomou, então, por motivos familiares, o nome de Japhet, e tornou-se uma sonâmbula profissional sob o controle do senhor Roustan, e permaneceu nessa posição até meados de 1848. Ela deu, sob seu novo nome, conselhos médicos, sob a orientação espiritual de seu avô, que tinha sido um médico, e também de Hahnemann e de Mesmer, de quem ela recebeu um grande número de comunicações.
Um pouco mais à frente, lê-se:
Além do exposto, detalhes complementares sobre a origem de O Livro dos Espíritos, e os diferentes pontos de conexão, podem e devem ser obtidos a partir de testemunhas vivas para lançar luz sobre a concepção e o nascimento deste livro, como a senhora Japhet, senhora de Guldenstubbe, senhor Sardou, e o senhor Taillandier. Este último continua, até o presente momento, trabalhando com a senhora Japhet como uma médium; ela ainda está na posse de seus poderes sonambúlicos, e continua dando consultas. Ela se autossugestiona para dormir por meio de objetos que tinham sido magnetizados pelo senhor Roustan. Penso que é um dever aproveitar esta ocasião para testemunhar a excelência de sua lucidez. Eu perguntei a ela sobre mim, e ela me deu a informação exata tanto de uma doença localizada quanto de meu estado geral de saúde. ([7]) (grifo nosso)
Vital Cruvinel, em seus comentários no artigo “Uma controvérsia em detalhes”, diz: “De acordo com a entrevista, Japhet vivia da mediunidade, ganhava por isso, e seria uma das pioneiras na obtenção de comunicações dos espíritos. […].” ([8]) (grifo nosso)
Em Srta. Japhet & Sr. Roustan, Carlos Seth apresenta um documento que prova a mercantilização da mediunidade pela Srta. Japhet:

Eis a tradução livre do anúncio de Célina: “Srta. Célina, Sonâmbula. Dá consultas sobre todos os tipos de assuntos, durante a semana, das 3 às 6 horas; domingos e feriados, do meio-dia às 2 horas, e todos os dias nas horas solicitadas. Basta dirigir-lhe uma pergunta oral ou escrita que lhe é transmitida por seu magnetizador, para que atinja o objetivo de suas pesquisas. Pessoas que não podem vir elas mesmas, podem enviar alguém em seu lugar. Nota. A Srta. Célina atende os convites a domicílio.” ([9])
A reclamação da Srta. Japhet, surtiu algum efeito, conforme se pode ver na Revista Espírita 1858, nesta fala de Kardec:
Os primeiros médiuns que concorreram para o nosso trabalho foram as senhoritas B…, cuja boa vontade jamais nos faltou. O livro foi quase todo escrito por seu intermédio e em presença de numeroso público que assistia às sessões, nas quais tinha o mais vivo interesse. Mais tarde os Espíritos recomendaram uma revisão completa em sessões particulares, tendo-se feito, então, todas as adições e correções julgadas necessárias. Essa parte essencial do trabalho foi feita com o concurso da senhorita Japhet, a qual se prestou com a maior boa vontade e o mais completo desinteresse a todas as exigências dos Espíritos, porque eram eles que marcavam os dias e as horas para suas lições. O desinteresse não seria aqui um mérito especial, visto que os Espíritos reprovam qualquer tráfico que se possa fazer de sua presença; a Senhorita Japhet, que é também notável sonâmbula, tinha seu tempo utilmente empregado, mas compreendeu, igualmente, que dele poderia fazer uma aplicação proveitosa ao se consagrar à propagação da doutrina. Quanto a nós, já declaramos desde o princípio, e temos a satisfação de reafirmar agora, jamais pensamos em fazer de O Livro dos Espíritos objeto de especulação: seu produto será aplicado a coisas de utilidade geral. Por isso seremos sempre gratos aos que, de coração e por amor ao bem, se associarem à obra a que nos consagramos. ([10]) (grifo nosso)
A impressão é que, bem nas entrelinhas, Kardec aborda a questão da comercialização da mediunidade feita para Srta. Japhet. Em O Evangelho Segundo o Espírito, disse o Codificador: “A mediunidade séria nunca pode constituir uma profissão, […] é coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente”. ([11])
Dois Fatos inéditos
Josyan Courté, em Chico Xavier – O mais importante brasileiro da história, narra este fato acontecido com o médium e a sua mãe em outubro de 1958:
O dia 10 de outubro era a data de aniversário da minha mãe Odila, e eu, de presente, havia oferecido o passeio.
Às 10 da manhã, Chico veio até a “Pensão da D. Naná”, onde estávamos hospedados. Ele trouxe um lindo exemplar do Há Dois Mil Anos com expressiva dedicatória pelo seu “venturoso natalício”. O livro, mais tarde, entreguei-o à minha filha Sheila, como lembrança de sua avó Odila e de Chico Xavier. Esse encontro com Chico mudaria nossa vida para sempre.
Ele conversou com minha mãe em francês (xenoglossia?), língua que ela conhecia desde a infância, e disse-lhe, entre outras coisas, que Allan Kardec possuía uma caderneta verde de couro, onde anotava o nome dos espíritas franceses que lhe eram mais próximo. ([12]) (grifo nosso)
Ora, esse episódio poderia ser explicado de duas maneiras. A primeira, é que Chico Xavier tenha incorporado algum espírito que, pessoalmente, conheceu ou conviveu com Kardec e por isso falou em francês e contou o detalhe da caderneta verde de couro. A segunda, mais de acordo com o que estamos desenvolvendo nesse artigo, é que a causa disso seja, exatamente, pelo fato de Chico Xavier ter sido a Srta. Japhet.
No Globoplay há um vídeo do programa “Terra de Minas”, o especial “Amigos e parentes lembram de Chico Xavier com muita saudade”, exibido em 13 de abril de 2013, no qual surge um fato novo e bem interessante no depoimento de Sidney Pereira Flávio, enfermeiro de Chico Xavier por muitos anos. Transladamos este trecho que se inicia com o repórter falando:
Reencontramos Sidney 10 anos após a morte de Chico. O enfermeiro continua frequentando o Centro Espírita fundado pelo médium em Uberaba. Ele nos contou um segredo que era só dos dois, Chico nunca o chamou pelo nome.
– Ele sempre me chamava de Antônio, né? Eu um dia, passou um tempo, foi Tio Chico, por que Antônio? O meu nome não é tão complicado do Senhor pronunciar. Ele falou assim: Não, meu filho, nós fomos irmãos em outras encarnações passadas deu até um sorriso para mim entender que realmente era uma coisa do passado. ([13]) (grifo nosso)
No artigo “Srta. Japhet & Sr. Roustan”, o pesquisador Carlos Seth Bastos, informa algo que pode nos ajudar a desvendar esse “mistério”.
Em resumo, Célina nasceu na comuna de Caen, departamento de Calvados, na França, em primeiro de abril de 1822 [1], e desencarnou em 30 de abril de 1884 no 19º arrondissement de Paris [3]. Morava na época na Impasse Fessart, 14; depois do ano de 1899, Rue Mélingue [46]. Impasse é uma rua sem saída. Célina era filha de François Béquet e Aimable Julie Le Planquais. Esta desencarnou em 21 de maio de 1859 no departamento de la Manche, como viúva Béquet [47]. O Sr. Béquet trabalhava como comerciante de brinquedos, como vemos no registro de nascimento de Célina e em outra fonte de 1836 [48]. Célina, que era a 2ª, teve mais 3 irmãos: Antonielle Justine de 1819, Georges Alphonse de 1823 e Aimable Hippolyte de 1827. Este último se casou em 1863 e teve Jean Roustan como testemunha. Interessante que Aimable Hippolyte, um vendedor ambulante, foi condenado em 1846 (pela venda de escritos ilícitos), em 1852 (por desacato ao oficial da força policial) e mais tarde, em 1872 (por porte de armas) [49]. Os filhos deste “comunard” de Nogent-sur-Marne nasceram entre 1854 e 1863, portanto antes da oficialização do casamento, sendo que a 1ª nasceu na Bélgica (teria ele se exilado e depois sido anistiado, como Leymarie?). Seria este (os eventos antes da prisão em 1846) o motivo da Srta. Célina ter adotado o sobrenome Japhet? Como ela disse, a mudança em 1845 foi por motivos familiares. Acreditamos que aqui tenhamos nossa 3ª prova circunstancial. ([14]) ([15]) (grifo nosso)
Essa Antonielle Justine não poderia ser o Antônio (Sidney), que Chico Xavier disse ter sido seu irmão?
Conclusão
De Recordações da Mediunidade, autoria Yvonne A. Pereira (1900-1984), destacamos esse trecho de uma fala do Espírito Bezerra de Menezes:
[…] Existem mediunidades que do berço se revelam no seu portador, e estas são as mais seguras, porque as mais positivas, frutos de longas etapas reencarnatórias, durante as quais os seus possuidores exerceram atividades marcantes, assim desenvolvendo forças do perispírito, sede da mediunidade, vibrando intensamente num e noutro setor da existência e assim adquirindo vibratilidades acomodatícias do fenômeno. […]. ([16]) ([17]) (grifo nosso)
Caso nossa linha de raciocínio esteja correta, então, novamente, reputamos ser necessário que Chico Xavier, em seus personagens anteriores, tenha sido médium, possivelmente com um grau mediúnico um pouco menor, o que acontece na hipótese de ele ser a Srta. Japhet.
Vejamos este trecho do artigo “Chico Xavier foi Ruth-Céline Japhet” de autoria de Luciano dos Anjos, replicado em vários sites na Internet:
Ruth-Céline Japhet na realidade se chamava Ruth Céline Bequet. O sobriquet Japhet ela o adotou para identificar-se como sonâmbula profissional. Reencarnou em 1837, na província de Paris, cujo local exato não consegui localizar. No ano de 1841, ainda morava por lá, com os pais, quando ficou gravemente doente, impedida de caminhar. Sua infância lembra os infortúnios de Chico Xavier, tal a luta que empreendeu pela saúde combalida. Era médium desde pequena, mas só por volta dos 12 anos começou a distinguir a realidade entre este mundo e o espiritual. Na infância, confundia os dois. Acamada por mais de dois anos, foi um magnetizador chamado Ricard quem constatou que ela era médium (sonâmbula, na designação da época), colocando-a em transe pela primeira vez. […]. ([18]) (grifo nosso)
Mais elementos que colocam Chico Xavier bem próximo de ser, de fato, a reencarnação de Ruth Celine Japhet. Srta. Japhet nasceu em 1º de abril e, quase noventa anos depois, retorna a 2 de abril como Chico Xavier, será isso uma mera coincidência ou teria algo mais?
Tudo isso olhado de forma isolada, pode não ter muita força, porém, quando se procura ver pelo conjunto, torna-se tal qual um feixe de varas.


Referências bibliográficas:

COSTA E SILVA, L. N. Chico Xavier, o Mineiro do Século. Bragança Paulista, SP: Lachâtre, 2004.
COSTA, C. A. B. Chico, Diálogos e Recordações… Matão, SP: Casa Editora O Clarim, 2017.
COURTÉ, J. Chico Xavier – O mais importante brasileiro da história. São Bernardo do Campo (SP): GEEM, 2017.
COUTTINHO, A. C. Em defesa dos princípios doutrinários. in. Universo Espírita, nº 24, 2005, p. 8-12.
GALVES, N. Amor e Renúncia – Traços de Joaquim Alves. São Paulo: CEU, 2006.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Brasília, 2013.
KARDEC, A. Revista Espírita 1858. Sobradinho, DF: Edicel, 2009.
MAIOR, M. S. Kardec: a Biografia. Rio de Janeiro: Record, 2013.
MONTEIRO, E. C. Chico Xavier e Isabel, a Rainha Santa de Portugal. São Paulo: Madras, 2007.
NETO SOBRINHO, P. S. Kardec & Chico: 2 Missionários. Divinópolis, MG: Ethos Editora, 2016.
PEREIRA, Y. A. Recordações da Mediunidade. Rio de Janeiro, FEB, 1989.
RANIERI, R. A. Chico Xavier – O Santo dos Nossos Dias. 4ª ed. Rio de Janeiro: ECO, s/d.
RANIERI, R. A. Recordações de Chico Xavier. Guaratinguetá, SP: Edifrater, 1997.
SEVERINO, P. R. Aprendendo com Chico Xavier. São Paulo: Fé Editora Jornalística, 1996.
XAVIER, F. C. Cartas de Uma morta. São Paulo: Lake, 1981.
[1] ESPIRITISMOPLAY, Mediunidade e Investigação científica, disponível em: link-1
[2] O pesquisador Carlos Seth Bastos, documentalmente, provou que os nomes das médiuns são: Catherine Caroline Baudin e Pélagie Baudin (BASTOS, Srtas. Baudin, disponível em: link-2)
[3] MAIOR, Kardec: a Biografia, p. 84.
[4] MONTEIRO, Chico Xavier, e Isabel, a Rainha Santa de Portugal, p. 51.
[5] XAVIER, Cartas de Uma morta, p. 65-66.
[6] SEVERINO, Aprendendo com Chico Xavier, p. 97.
[7] CRUVINEL, Uma controvérsia em detalhes, disponível em link-3.
[8] CRUVINEL, Uma controvérsia em detalhes, disponível em link-4.
[9] BASTOS, Srta. Japhet & Sr. Roustan, disponível em: link-5
[10] KARDEC, Revista Espírita 1858, p. 50-51.
[11] KARDEC, O Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 310-311.
[12] COURTÉ, Chico Xavier – O mais importante brasileiro da história, p. 11-12.
[13] GLOBOPLAY, Programa Terra de Minas – Amigos e parentes lembram de Chico Xavier com saudade, exibido em 13/04/2013, disponível em: link-6 , 2’11’’ a 2’43’’
[14] BASTOS, Srta. Japhet & Sr. Roustan, disponível em: link-7
[15] Os números entre os colchetes ( [] ) fazem referência à fonte usada pelo autor.
[16] BACCELLI, Um pouco mais de Chico Xavier, p. 30.
[17] PEREIRA, Recordações da mediunidade, p. 19.
[18] ANJOS, Chico Xavier foi Ruth-Céline Japhet, disponível em link-8 

 
 

     
     

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