Brasil
por Pedro de Campos

Ano 14 - N° 669 - 10 de Maio de 2020


Pedro de Campos
 

O Caso Costureira de Pedro Leopoldo

 

Elisa Maria de Salles Santos, também conhecida como Satika (cognome de infância), a costureira de Pedro Leopoldo que Chico Xavier dissera aos amigos próximos ter avistado um disco voador e feito contato com o comandante da nave ainda se lembra daquela incidência extraordinária. Veja neste texto.

Os motivos reais de certas coisas às vezes não nos são fáceis de achar. Tivemos a oportunidade de falar sobre testemunhos e contatos ufológicos de Chico Xavier em alguns capítulos do livro Arquivo Extraterreno. Há muito ficáramos sabendo que o saudoso médium mineiro começara cedo a ter informes sobre a existência de vida em outros mundos. De certa maneira, isso aumentou a nossa curiosidade em conhecer suas experiências no campo da Ufologia. Então fizemos extensa pesquisa com o propósito de conhecer a fundo tais casos e de dá-los a público.

Certa feita, ao abrirmos a nossa caixa de e-mails, havia nela uma mensagem intrigante. Em linhas gerais, o leitor dizia que tivera grande surpresa ao ler sobre os contatos de Chico Xavier com seres extraterrestres. Em seguida, havia um informe importante: “A senhora referida no texto como costureira que teve contato com o comandante da espaçonave pousada em Pedro Leopoldo é uma querida amiga”.

O remetente prosseguiu contando que há anos, mais exatamente em 2002, ele com sua esposa, amigos e familiares tiveram experiências marcantes com o fenômeno UFO nos arredores de Uberlândia e, também, em Brasília, onde mora. Então, acrescentou: “O meu encontro com a senhora Satika (cujo nome é Elisa, porém mais conhecida por este cognome), deu-se após essas experiências”.

O Caso Costureira de Pedro Leopoldo dado no livro Arquivo apresenta detalhes interessantes. O remetente considerou que sua informação poderia trazer alguma clareza a certos assuntos, em especial quanto ao comandante da nave, sobre o qual ainda paira grande polêmica. Falou-nos que dona Satika “conheceu bem Chico Xavier e mudou-se de Pedro Leopoldo por orientação do próprio comandante da nave, conforme lhe dissera o médium mineiro”.

Nogueira, autor do comunicado, afirmou que se houvesse interesse em conhecê-la, ele próprio poderia contribuir nos ajudando. Claro que havia o nosso interesse e seguimos em frente. Para nossa satisfação, tivemos o prazer de falar com pessoas maravilhosas na apuração desse caso. No comunicado, Nogueira deixara transparecer algumas de suas qualidades pessoais, dentre as quais sua capacidade de escrever explicando bem os fatos. Foi com satisfação que recebemos seu e-mail e trocamos depois outras correspondências.

O nosso referido texto que despertara sua atenção mostra algumas experiências de Chico Xavier em questões ufológicas que se revelaram grata surpresa para boa parte dos espíritas. Graças aos amigos mais próximos de Chico, alguns casos puderam ser resgatados por nós, falando com quem os conhecia e, quando tais relatos se mostraram confiáveis, tratamos de divulgá-los, em especial aos espíritas e à comunidade ufológica.

Em linhas gerais, o Caso Costureira de Pedro Leopoldo foi relatado por Chico Xavier em sua residência na cidade de Uberaba e comentado com alguns de seus parentes e amigos mais íntimos, aqueles que frequentavam sua casa e participavam das coisas do seu dia a dia.

Tudo começara com uma distinta senhora, humilde costureira de Pedro de Leopoldo, que avistara um disco voador aterrissar próximo de sua casa e fizera contato com o comandante da nave. Os relatos de Chico aos amigos dão conta de que o disco voador voltou também em outros anos, pousando no mesmo lugar. A única pessoa que tivera acesso ao interior da nave teria sido um sobrinho de Chico, pessoa equilibrada e confiável. O comandante, por sua vez, ainda fez contato com a costureira por alguns anos em ocasiões esparsas.

As poucas testemunhas do contato alienígena deram conta de que a entidade chegou a interessar-se pela água e pela cana de açúcar do local, a ponto de levar para a nave amostras da água e da cana. Mas Chico fazia uma advertência: “Nem todos os seres que visitam o nosso planeta são do bem como esses, por isso é preciso muito cuidado”.

Quanto à costureira, Chico disse aos amigos próximos que ela se mudara para Uberlândia, mas das pessoas que ouviram os relatos ninguém agora se lembrava do nome da costureira e tampouco sabia onde estava morando. Foi grata surpresa para este autor, ao abrir sua caixa de correios, saber que a costureira estava gozando de boa saúde e disposta a falar sobre o caso ET.

O informe de que se mudara de Pedro Leopoldo por orientação do próprio comandante da nave era algo que aguçava ainda mais o nosso interesse. Além disso, as experiências ufológicas de Nogueira que o levaram a procurar Satika, embora fossem distintas do contato da costureira, em Pedro Leopoldo, sugeriam alguma ligação indefinida. Juntas, talvez pudessem nos ajudar a entender o Caso Costureira. Então procuramos saber das experiências ufológicas do nosso correspondente.

O CASO NOGUEIRA

Em 2002, Nogueira relatou ter tido uma experiência intrigante. O caso ocorreu nos arredores de Uberlândia, à noite, quando ele e sua noiva Tati (hoje sua esposa) foram seguidos vários quilômetros por um UFO.

O casal ficara apreensivo, então Tati lembrou-se de Satika, que já era sua conhecida e amiga de seus tios. Recordou-se do antigo contato em Pedro Leopoldo, o que motivava agora o casal a procurar Satika e sua filha, Cleusa Carmem, em Uberlândia, cujo endereço era conhecido dos familiares. Eles sentiram necessidade de falar com ela sobre os seus avistamentos e foram em frente, o que culminou por estreitar laços de amizade que duram até hoje.

Alguns dias após o incidente UFO na estrada, Nogueira resolveu voltar para Uberlândia, mas, desta vez, vindo de carona com dois amigos que também tinham negócios na cidade. Ocorre que, para surpresa dos três rapazes, na viagem de volta para Brasília houve novo avistamento. Uma estranha luz os seguiu de perto e chegou próxima ao carro. Era similar à ocorrência anterior, verificada uma semana antes. Curiosamente, parecia um avião voando baixo.

Em certo ponto do trajeto, de modo inusitado, o suposto avião virou-se de frente para o carro e aproximou-se rapidamente – o objeto sobrevoou o veículo e posicionou-se atrás do carro, a poucos metros de distância. Nogueira, imediatamente, pulou para o banco traseiro e o que viu foi apenas uma luz forte, de tamanho enorme.

O objeto acompanhava o carro de perto, mas no traçado da estrada deu para notar seu formato discoide. Assim o disco, avistado pelos dois passageiros no banco de trás, prosseguiu por vários quilômetros. O amigo ao volante, por sua vez, muito intrigado com a questão e não dando para ele próprio ver o que os outros viam, resolveu parar à beira da estrada. Ao estacionar em área próxima, notou que o UFO afastou-se rapidamente, mas de súbito parou no céu, em local mais ou menos distante. Dava para ver uma luz maior, diferente das estrelas, tendo ao redor outras luzes menores.

Naquela noite, o céu era de brigadeiro. Os amigos ficaram ali parados, por uns 20 minutos, sentindo-se muito bem e felizes, com grande emoção positiva. Então tiveram a ideia de fazer sinais de luz com os faróis do carro. O motorista piscou os faróis e, ao fazer isso, o objeto maior, lá em cima, agora ao longe, e as várias supostas estrela próximas a ele, nitidamente repetiram o pisca e outras sequências ainda vieram depois. Era algo extraordinário, parecia filme de cinema. Os objetos que piscavam luz eram vários, não apenas o maior. Quando tudo parou no céu, a viagem prosseguiu. Mas ainda podia ser notada uma luz diferente ao longe, que os seguiu por 250 quilômetros.

Ao chegar a casa de madrugada, Nogueira soube de uma ocorrência insólita vivida por sua mãe, ao mesmo tempo dos fenômenos na estrada. Ela não tinha qualquer conhecimento do que lhe ocorrera no caminho, mas estava apreensiva e com medo. Em dado momento, ao subir a escada para se deitar, havia se deparado com uma entidade de uns três metros de altura.

A criatura tinha cabelos longos e claros, olhos azuis e fisionomia pacífica. Expressava-se por telepatia e assim falou com ela por alguns minutos, pouco antes de Nogueira chegar. A descrição do tipo físico da entidade era exatamente a mesma do comandante da nave em Pedro Leopoldo, que Nogueira havia escutado de Satika. Então ele passou a considerar que ambos os eventos poderiam estar ligados de alguma maneira.

Enquanto Nogueira escrevia-me sobre esta ocorrência, curiosamente ele recebeu uma ligação telefônica da senhora Satika. Mas preocupado com o que escrevia, na hora não atendeu a ligação. Em seguida, quando ficou disponível, conferiu quem havia ligado e retornou a ligação.

Então Nogueira falou a Satika sobre a minha publicação em livro e na Revista UFO relatando sua experiência ufológica em Pedro Leopoldo. Aproveitando, falou-lhe do meu interesse em conversar com ela — houve imediata concordância. No dia seguinte, na parte da manhã, este autor ligou para dona Satika, esperando ter dela alguns informes sobre seu contato com a nave e o ser alienígena em Pedro Leopoldo. Então pudemos conversar longamente sobre suas experiências.

CASO COSTUREIRA DE PEDRO LEOPOLDO

Dona Elisa Maria de Salles Santos estava, em 2016, com 78 anos. O cognome Satika ela já trazia desde a infância por motivos que se perderam no tempo. Logo de início pude notar sua lucidez de ideias, desembaraço ao expressar-se e grande simpatia irradiante. Discorreu com calma e simplicidade sobre as ocorrências em Pedro Leopoldo que motivavam o meu telefonema.

Disse-me que transcorria então o final da década de 70 (1979). Ele estava observando a paisagem local no altiplano onde morava, quando notou uma luz intensa que desceu rapidamente do céu. Era a primeira vez que tinha uma experiência desse tipo. Jamais havia escutado falar de algo semelhante. Para ela, aquilo era uma grande surpresa. A nave pousou na parte baixa, no vale do morro do Pimentel, em uma clareira encoberta da visão geral. Então saíram do objeto dois seres. Eram altos, “cerca de três metros de altura”, assim estimou lá de cima do morro. Ambos tinham um tipo físico bonito, cabelos longos muito claros. Usavam roupas iguais, parecendo uniforme de viagem. De modo invulgar, ao entorno de cada um espargia uma luz azulada de brilho incomum.

Ocorre que os seres estavam em terras próximas à sua casa. Então ela tomou a iniciativa de perguntar-lhes o nome e insistiu em repetir a pergunta, acrescentando, em voz alta, que eram bem-vindos. Foi aí que escutou, partindo de um dos seres que estava no vale, próximo à nave, uma voz diferente, um tanto abafada, que lhe chegava sem muita ressonância, mas dizendo claramente chamar-se “Ashtar Sheran”, nome que ela fez questão de anotar como pôde, porque jamais havia escutado tal nome e não queria esquecê-lo.

Certa feita, em outra ocasião, durante um novo contato, sentindo-se feliz e eufórica, Satika disse ao comandante: “Me leva contigo, quero ir...”. E teve como resposta: “Com o tempo, espera...”. Depois, então, durante alguns anos, ela teve sonhos recorrentes que vivenciavam situações semelhantes.

Em Pedro Leopoldo, na época, ela se recorda de que houve interesse oficial e as investigações das incidências se repetiam. “Havia também uma turma norte-americana que depois foi para os Estados Unidos, tendo recebido aqui informes do senhor Euler, agora já falecido”, lembrou-se Satika.

Em outra ocasião e contato, o comandante lhe disse para mudar dali e ir ao Triângulo Mineiro. Satika ficou com essa informação na cabeça, mas não sabia qual o lugar do Triângulo para ir, porque nele há muitos municípios e cidades importantes. Então, num dia em que Chico Xavier estava disponível, agora em Uberaba, ela resolveu falar com o médium e ter sua orientação.

Chico de modo peculiar tinha conhecimento dos fatos, porque um parente dele também fizera contato com o ser alienígena. “Talvez fosse o Sérgio, seu sobrinho-neto”, tenta recordar-se Satika, sem estar certa do nome.

Na ocasião, a conversa de Satika fora muito proveitosa. Chico, instruído por seu mentor espiritual, disse-lhe: “A cidade indicada por seus amigos espaciais é Uberlândia”. E ela deu crédito ao informe, mudando-se depois para aquela cidade e alterando por completo seu modo de vida. Estava agora no bairro de Santa Mônica, em Uberlândia.

Os informes de Chico se mostraram precisos a Satika. Ela chegou a ter receio quanto aos contatos com tais entidades, mas o médium tranquilizou-a: “Eles são oriundos de um planeta muito distante, inimaginável para nós, são de fora da nossa galáxia; não tenha receio, são muito iluminados, não irão te perturbar – eles são o que chamamos Anjos”.

Chico também confirmou a ela: “O nome da entidade do contato é Ashtar Sheran”. E completou: “Não são esses que causam mal ao homem, mas o ser humano com muito medo somatiza e causa mal a si mesmo, requerendo assistência dos médicos do espaço, sem o saber”.

A partir desse dia, Satika teve para si que as entidades de contato sejam “seres plasmáticos”. Este que vos escreve os tem definido de modo semelhante há anos, registrando a terminologia em várias obras; ou seja, “eles” são seres cujo corpo para nós é ultrafísico, constituídos de um plasma sutil (“seres plasmáticos”, como Satika os denomina), que se materializam por adensamento da luz. De fato, “eles” se manifestam como holograma adensado.

INCIDÊNCIAS DE NATUREZA RARA

A ocasião se nos fazia propícia e aproveitamos para pedir a Nogueira que questionasse sua mãe sobre o ser que se apresentara a ela, em sua casa, dando-lhe a mensagem telepática já relatada.

Ela se lembrou de ter visto a entidade de pé à sua frente, transmitindo-lhe pensamentos. Recorda-se de ter ouvido, de modo claro, dentro da mente, enquanto seu filho, naquele momento, estava na estrada viajando para casa ao mesmo tempo em que avistava o UFO, uma voz que dizia: “Não há motivo para preocupação. Pode ficar tranquila. Este contato é necessário, mas só no futuro será entendido o porquê”.

A criatura, segundo a testemunha, tinha o tipo físico nórdico, já descrito, apresentava-se algo como um holograma denso, aparentando uma luz quase sólida, por assim dizer. Dava para ver nitidamente suas roupas, sua feição e sua pessoa, sendo semelhante ao tipo descrito por Satika em seus contatos.

Quanto a Nogueira, pessoa que viabilizou a nossa conversa com a antiga costureira de Pedro Leopoldo, desde a sua juventude tivera contatos intrigantes. Aos 13 anos, passara por uma experiência marcante junto a seu irmão, de 10 anos, na época, e mais dois amigos, um de 12 outro de 16 anos.

Foi no final dos anos 80 que seu irmão, por repetidas vezes, sonhou estar sendo abduzido. Em 1989, estando a sós em casa, os quatro jovens tiveram um tempo perdido na memória (Missing Time, na Ufologia), um lapso de tempo de quase quatro horas em que nada pôde ser lembrado. Eles nunca chegaram a entender o que houve. Então Nogueira e seu irmão deixaram de falar sobre isso, mas não dos avistamentos que ainda prosseguiram.

No ano passado, na belíssima Chapada dos Veadeiros, em Goiás, onde Nogueira tem propriedade, ele e sua esposa viveram uma nova experiência ufológica. Hoje, tudo transcorre normal e eles estão certos de que a vida não é uma exclusividade da Terra. Chico sabia dessa realidade insólita — os seres alienígenas que nos visitam são oriundos de outros orbes distantes, sem que saibamos precisar de onde vêm e como chegam aqui. Ele mesmo declarou isso a Satika.

Os contatos em Pedro Leopoldo ocorreram há 40 anos e foram relevantes. Vale lembrar que naquela época não havia Internet nem literatura ufológica abundante, ainda mais naquela cidadezinha retirada, com gente simples e tudo muito difícil. A entidade que se apresentara a Satika dera-lhe por nome Ashtar Sheran, que ela fez questão de anotar no papel — jamais tinha ouvido falar e não queria esquecê-lo.

A este ponto, caro leitor, vale refletir um pouco. Em particular, não temos motivo para duvidar dos seus testemunhos. Trata-se de relatos íntegros, sobre essa figura que está se tornando cada vez mais popular no Brasil. O ser apresenta-se com silhueta semelhante à dos seres humanos, mas sua figura denota um estado físico superior, quer na estética corpórea quer na natureza constitutiva do corpo. Possui inteligência e espiritualidade mais elevadas. Sua capacidade científica e suas realizações tecnológicas são para nós incríveis. De modo comparativo, embora tendo tudo a seu favor, a entidade está longe de fazer-se arrogante ou ameaçadora aos seres humanos, ao contrário de nós que somos perigosos.

Contudo, o fato de o ser possuir um rosto de belas feições, lembrando na espécie humana o gênero feminino, embora seus demais traços fossem másculos, a figura de Ashtar Sheran recebeu, em tempos ásperos do passado, interpretações abusivas e representações físicas ridicularizando seu gênero masculino, o que prejudicou popularmente o entendimento de seus propósitos, gerando, em nosso meio, preconceito e afastamento.

Por outro lado, parte de seus contatados, fascinados com o esplendor de sua nave e dos seres comunicantes, procurou retratar tal resplendor faustoso sem o conseguir, sendo tomados então por pessoas alucinadas. Então, na Ufologia Científica, considerou-se mais oportuno, em termos de seriedade jornalística e credibilidade popular, a divulgação de espécies alienígenas com grave fisionomia humanoide. Não foram poucos no âmbito jornalístico que adotaram essa postura excludente e acobertaram bons testemunhos em que o alienígena dizia-se Ashtar Sheran, almejando maior crédito. Não obstante os contrários, a entidade apresenta-se como tipo humano mais evolucionado, que teria percorrido extensa jornada evolutiva ainda não trilhada por nós.

Embora na Ufologia já se tenha observado mais de meia centena de raças não humanas, diferentes da nossa, com graus de progresso variados, ainda assim foram testemunhadas também algumas espécies semelhantes à nossa. Os dois casos relatados neste texto são de seres com as nossas feições. E como não sabemos os caminhos futuros da nossa evolução como espécie, não se descarta que “eles” sejam agora o que seremos nós no futuro.

Se for assim, a espécie alienígena, testemunhada por Satika poderia ter sido a nossa genitora em termos exclusivamente materiais, aquela que nos dera origem num passado remotíssimo. Segundo Chico Xavier, trata-se de seres planetários de outra galáxia, de entes luminosos a quem denominamos “Anjos”, e o médium confirmou o nome do comandante – “Ashtar Sheran”.

Finalizando, agradecido pela atenção da família, despedi-me de Satika e de sua filha Cleusa Carmem, aceitando delas o cafezinho que será tomado com calma e com muito boa conversa quando visitar Uberlândia.

 

PEDRO DE CAMPOS é autor dos livros: Colônia CapellaUniverso ProfundoUFO – Fenômeno de ContatoUm Vermelho Encarnado no CéuOs EscolhidosLentulus – Encarnações de Emmanuel; A Epístola Lentuli e Arquivo Extraterreno, publicados pela Lúmen Editorial. E dos DVDs Os Aliens na Visão EspíritaParte 1 e Parte 2, produzidos pela TV Mundo Maior e lançados pela Revista UFO. Escreve para as revistas Espiritismo & CiênciaEspiritismo, O Grande Consolador e Revista UFO.

 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita