Cartas

Ano 13 - N° 649 - 15 de Dezembro de 2019

De: Raimundo Nonato Azevedo de Freitas (Praia Grande, SP)

Sexta-feira, 6 de dezembro de 2019 às 01:57:04

Deixando a Terra, o perispírito aí fica, já que o Espírito formará um corpo vaporoso com elementos do planeta onde será sua paragem? Se assim é, como entender que as lembranças são registradas no perispírito? Elas se perderiam?
Obrigado.

Raimundo


Resposta do Editor
:

Se o perispírito pode ser trocado, onde ficam os registros das vidas passadas?

Esta questão já foi tratada em nossa revista em mais de uma oportunidade.

É preciso lembrar que o perispírito ou corpo espiritual é constituído de dois elementos citados por diversos autores: o corpo astral e o corpo mental, além do chamado duplo etérico. As mutações e mesmo a substituição verificadas no corpo astral não afetariam, portanto, a memória e os registros das vivências passadas, que constituiriam funções do corpo mental, a que André Luiz se refere em uma nota de rodapé constante do cap. II, pp. 25 e 26, da 1ª parte do livro Evolução em Dois Mundos. Segundo ele, o corpo mental, assinalado experimentalmente por diversos estudiosos, é o envoltório sutil da mente.

Sobre essa e outras questões pertinentes ao assunto, sugerimos ao leitor que leia a matéria que publicamos na edição 334. Para acessá-la, clique aqui

 

De: C. A. (Petrolina, PE)

Terça-feira, 10 de dezembro de 2019 às 07:51:47

Eu quero saber se tenho mediunidade ou se estou recebendo alguma influência maléfica de ordem espiritual.

C. A.


Resposta do Editor
:

Questões semelhantes à contida na mensagem acima só podem ser respondidas com base na observação. Não existe diagnóstico capaz de indicar que alguém seja ou não médium.

É possível, contudo, conversando com uma pessoa experiente em matéria de Espiritismo, verificar e avaliar os fatos que levaram o leitor à pergunta que nos foi enviada.

Para isso, sugerimos ao leitor que procure um Centro Espírita em sua cidade, onde o dirigente poderá auxiliá-lo e esclarecer suas dúvidas.

 

De: Simoni Privato (Montevidéu, Uruguai)

Quarta-feira, 11 de dezembro de 2019 às 17:54

Assunto: Instituições espíritas e fé raciocinada

Segundo os ensinamentos do Espiritismo, as instituições espíritas devem impor suas posições, estimulando a fé cega, ou fazer recomendações promovendo o estudo e a reflexão, favorecendo a prática da fé raciocinada? 

Refletimos sobre esse tema neste vídeo
Agradecemos a todas as pessoas que têm participado deste estudo e divulgado os vídeos. 

Muita paz, saúde e felicidade a todos.

Simoni Privato

 

De: Denise Bruno Lombardi Fonseca (Praia Grande, SP)

Quinta-feira, 5 de dezembro de 2019 às 15:35:08

Gostaria de encaminhar algumas poesias. Qual endereço eletrônico?

Gratidão.

Denise


Resposta do Editor
:

Artigos e poesias para publicação em nossa revista devem ser encaminhadas por e-mail à Direção de Redação. Eis o contato: aoofilho@gmail.com

 

De: IEEAK - Instituto de Estudos Espíritas "Allan Kardec" (Mirassol, SP)

Quarta-feira, 11 de dezembro de 2019 às 08:30

Assunto: Gazeta IEEAK de dezembro de 2019

Prezados irmãos na causa espírita.

Em anexo, com certo atraso, estamos enviando nosso Informativo Espírita referente a Dez/19, para nossas reflexões a respeito das nossas necessidades de mudanças.

Abraços fraternos,

Sérgio Bernardi

 

De: Fernando Rosemberg Patrocinio (Uberaba, MG)

Domingo, 8 de dezembro de 2019 às 07:34:24

Prezados Amigos:

Sempre aguardamos o domingo para acessá-los e nos instruirmos com suas páginas tão edificantes.

No mais: Informamos que estamos lançando o nosso 69º e-book de título: "PONTO DE CONVERGÊNCIA", já instalado em nosso modesto blog: consciência do terceiro milênio

Caso queiram os amigos acessá-lo para vossa ciência, críticas e demais cogitações filosóficas e/ou religiosas.

Grande abraço do amigo

Rosemberg

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 10 de dezembro de 2019 às 23:18

Assunto: A arte da convivência conjugal

Curta o Jornal Mundo Maior no facebook: Jornal no facebook

Acesse o site do Jornal Mundo Maior -website mundo maior - e leia mensagens espíritas como esta, publicada pela redação do Momento Espírita:

“É comum se pensar que os casamentos mais sólidos são aqueles que sobrevivem a grandes traumas. Digamos, uma infidelidade conjugal ou uma falência. Contudo, a verdade é que a duração do matrimônio está na razão direta da arte da convivência conjugal.

Conviver todos os dias, aguentando as pequenas coisas um do outro, por exemplo. Suportar que ele aperte o tubo de pasta de dentes bem no meio, enquanto ela insiste que deva ser bem no finzinho, por uma questão de estética e de economia. Ou ainda, ele não auxiliar nas tarefas domésticas. Ela ser sensível demais. Ele ser muito mole com as crianças, permitir tudo. Ela desejar manter a linha dura, investindo na disciplina e na educação dos filhos.

Conviver com as diferenças exige boa vontade diária. Um casal, que convive há catorze anos, confessou que tem diferenças enormes quanto a esporte. Ela adora ver futebol em casa. Ele adora aventuras. Com uma filha de dez anos, aprenderam a conviver, apoiando um o prazer do outro.

Assim, quando o marido decidiu dar a volta ao mundo velejando, ela o acompanhou pela imaginação, sem sair de casa. Mas não criou obstáculos para ele, nem fez papel de vítima.

Saber aceitar comentários feitos em momentos de pequenas rusgas também contribui para a manutenção da estabilidade conjugal.

Certo marido presenteou a esposa com dez roseiras, que ela teve de plantar sozinha. Durante uma discussão, ela acabou por dizer a ele que odiava aquelas rosas que ele havia comprado. Afinal, elas só serviam para dar trabalho. Ele não se perturbou. No Natal daquele mesmo ano ele lhe deu mais uma roseira. Ela achou graça, comentando com as amigas: Quando a gente pensa que eles entenderam o que se falou, descobre-se que nem ouviram.

E continuam a viver juntos, colhendo rosas no seu jardim.

Mas, possivelmente, o mais importante seja recordar os bons momentos. Olhar para o passado, reavivar as chamas dos sentimentos positivos tem a capacidade de reacender o amor. Um americano conta que ele e a esposa adoram recordar a forma como se conheceram. Ela foi a um restaurante onde ele estava cantando. Ela gostou muito da canção e aplaudiu entusiasmada.

Ele a notou e perguntou: Você é casada? Não, ela respondeu e indagou: Você cantaria no meu casamento? A resposta dele foi rápida e sorridente: Eu vou cantar no nosso casamento. Sete meses depois estavam casados. Estão casados até hoje, passados anos. Continuam felizes.

***

Entre muitos casais, na Terra, o tédio aparece depois que arrefece a paixão e o cotidiano toma conta dos atos.

O tédio azeda a vida em comum. A rotina a destrói. Tão logo surja na relação conjugal a indiferença, a secura ou o relaxamento, é hora de reagir, antes que o casamento acabe por tolices.

Casamento, ou seja, a união permanente de dois seres, pode ser entendida como uma ligação afetiva que lembra o cérebro e o coração. Para que a vida prossiga, é necessário que haja sintonia entre ambos.”

Diretor do Jornal Mundo Maior

 


 
Para escrever à direção da revista 
clique aqui
 


   
 
 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita