O livro ora publicado no formato digital pela EVOC – Editora Virtual O Consolador, recebido mediunicamente pelo confrade Eurípedes Kühl, ditado pelo espírito Domitila, traz uma história com muitas observações, ratificando o que muitos Espíritos e espíritas já confirmaram, ou seja, que não há sorte, azar, acaso. Essas três palavras perderam credibilidade quando Allan Kardec codificou o Espiritismo, unificando racionalmente seus significados em plantação e colheita.

Quando se assimila que tudo na vida é regido por ação e reação, então o andamento ganha maior consciência, porém poucos são ainda os que querem compreender e aceitar essa real dinâmica para todos indistintamente, já que a responsabilidade torna-se total. Mas não há outra forma.

Somos os criadores do nosso caminho com todos os sorrisos e sofrimentos. Neste livro, propositadamente são deixadas aos leitores as análises e reflexões dos dramas de cada um dos personagens.

Nele será possível perceber que muitas atitudes não necessariamente têm sua colheita imediata e que tudo vem a seu exato tempo, no entanto nada passará isento.

As páginas que o leitor lerá reforçam que na vida ninguém é mais responsável do que a própria pessoa por tudo o que vivencia.

A capa do livro foi gentilmente concebida e elaborada pela artista plástica Cláudia Rezende Barbeiro.
 

Cultivo das emoções: um caminho para a transformação moral é uma obra que estimula o leitor a identificar, compreender e a lidar com suas emoções de um modo criativo e mais consciente. Entre reprimir as emoções ou ser possuído por elas, o autor nos ensina a arte de cultivá-las, para que medo, raiva, tristeza e alegria, como potências da alma, trabalhem a favor de nossa evolução moral. “Marlon é um jardineiro que consegue nos apresentar, em cada parte deste livro, a ciência do cultivo, fertilizando nosso solo interior para que encontre o caminho de um coração florido. Este livro é precioso, pois ajuda nossas almas a encontrar as raízes profundas do Divino, para que em cada emoção possamos desabrochar o amor”. Gelson Roberto.