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por Yé Gonçalves

 

Aposentei! E agora? O que fazer? (Andar à toa ou ficar à toa?)


Chegou o grande momento. O tão esperado. A grande conquista. A nova fase de vida para o restante da vida.

E aí! Você se preparou para essa nova etapa da vida? Fez planos? Ou deixou correr por conta do “deixa a vida me levar, vida leva eu?!”

A maneira como você levou a sua vida profissional e os cuidados com a saúde, durante esse tempo laboral, pode contar muito (ou positiva ou negativamente) na sua trajetória de aposentadoria.

O certo é que, para essa nova jornada da vida, você pode escolher: fazer o bom ou o mau uso do poder de escolha, isto é, do livre-arbítrio, que é unicamente seu e de mais ninguém; pois você é o único responsável pelas suas escolhas.

Você pode escolher entre ficar à toa andar à toa.

Veja bem! Da escolha que você fizer, as consequências serão de sua única e exclusiva responsabilidade.

Se escolher ficar à toa, você terá de enfrentar uma vida sedentária. E com ela, os companheiros dela, com os quais você terá de conviver, caso não acorde logo, os quais: problemas de circulação sanguínea, doenças cardíacas, pressão alterada, o famoso bico de papagaio, a diabete, a ansiedade, a depressão e tantos outros coleguinhas da dona sedentária.

Mas, se a sua escolha for andar à toa, o cenário modifica-se, pelas seguintes razões:

1º) você estará praticando o verbo andar, que designa uma ação, um movimento normalmente seguindo para a frente…;

2º) nessas andanças à toa, poderá encontrar obstáculos a superar, curvas que lhe cobrarão maior atenção e cautela, e distrações provocadas pela beleza da paisagem, etc.…;

3º) andando à toa, você poderá encontrar uma ou várias oportunidades de trabalho a realizar, nem que seja prestar uma informação a um desconhecido, prestar um socorro de urgência, atravessar uma pessoa debilitada fisicamente de um lado de uma rua para o outro, de fazer novas amizades, e assim por diante…;

4º) você poderá, quem sabe, prestar serviços voluntários numa instituição de caridade, ou se tornar um escritor ou tocar um violão e alegrar os mais diversos corações deste mundão do nosso Deus;

5º) agindo assim, não haverá tempo para os bicos de papagaio, esporões, depressões, problemas de circulação, doenças cardíacas, alteração da pressão arterial, dentre outros exemplos.

Para concluir, é de suma importância que, durante a nossa trajetória laboral, tenhamos os devidos cuidados com a saúde física, mental, social e espiritual, não nos entregando excessivamente ao trabalho, nem nos acomodando aos prazeres sedentários, estando, dessa forma, planejando, inteligentemente, a tão sonhada e esperada aposentadoria que um dia há de chegar.

Então, aposentei! E agora? O que fazer?

Qual é a melhor opção?

Andar à toa ou ficar à toa?


 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita