Cartas

Ano 12 - N° 564 - 22 de Abril de 2018

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 17 de abril de 2018 às 21:20

Assunto: O extraordinário exemplo de Albert Schweitzer

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Acesse o site do Jornal Mundo Maior -website mundo maior - e leia mensagens como esta que adiante transcrevemos:

Somos todos irmãos.

Em tempos de tantas lutas por igualdade, por inclusão social; em tempos que quase tudo é levado à conta de discriminação sexual, social, racial, é bom recordar Albert Schweitzer.

Esse pianista, cirurgião, um trabalhador do bem, nos deixou, com suas letras e com seu exemplo, lições extraordinárias.

Na África, onde foi servir aos seus irmãos, ele foi carpinteiro, construtor, capataz da turma de pá e picareta.

Construiu um hospital, em grande parte, com as próprias mãos. Alegremente, o reconstruiu quando, após longa ausência, o encontrou tomado pela selva.

O escritor, o pianista, levantava cercas, pintava de cal as paredes, gastava dias numa canoa, de aldeia em aldeia, para obter folhas de palmeira para cobrir casas.

Arrastando grandes toras, certa feita, chamou um nativo vestido de branco para ajudá-lo. Recebeu como resposta: Eu sou intelectual. Não arrasto madeira pelo mato.

Sem se perturbar, retrucou Schweitzer: Você é um felizardo. Eu também quis ser um intelectual, mas não tive jeito.

E era assim. Os próprios negros, que ele alimentava e tratava, se estendiam à sombra das árvores, descansando, numa indiferença de enlouquecer.

E à pergunta Como gostamos deles, apesar dos aborrecimentos que nos dão? – Dizia que era preciso ter amor e paciência bastante para compreendê-los.

Ele se identificava com cada paciente, sofria com seu sofrimento, atormentava-se com suas ansiedades.

Um deles, depois de submetido a uma cirurgia, recuperando a consciência, olhou com espanto ao redor e exclamou, repetidas vezes: Não sinto mais dor! Não sinto mais dor!

Sua mão procurou a do benfeitor e a segurou, com força.

Então, pacientemente, Schweitzer se deixou ficar ali, tendo entre as suas as negras mãos agradecidas.

Aproveitou a oportunidade e começou a dizer a ele e a todos os demais que estavam no mesmo dormitório escassamente iluminado:

Foi o Senhor Jesus quem me mandou para cá, e a minha mulher, que é minha auxiliar. E quem dá o dinheiro para que possamos ficar aqui, tratando todos os doentes, é gente branca da Europa.

Os nativos ficaram espantados e o crivaram de perguntas. Desejavam saber mais sobre essa tal gente branca. Onde vivia, o que fazia e como sabia que os nativos sofriam tantas doenças e precisavam de tratamento.

O sol africano brilhou, inclemente, lá fora e penetrou na escura barraca, onde todos se encontravam.

Ali estavam sentados, lado a lado, brancos e negros. Uns desejavam saber, outro explicava, informava, esclarecia, como um pai amoroso ensinando aos filhos coisas básicas, corriqueiras.

Algo especial parecia a todos envolver. Uma atmosfera de amizade, de compaixão, de compreensão.

Naquele momento, naquele ambiente, todas aquelas almas sentiram, por experiência própria, o alto significado das palavras: Somos todos irmãos.

*

Somos todos irmãos! Irmãos porque descendentes de um único Pai Criador, amoroso e bom.

Irmãos porque vivemos no mesmo único lar que nos abriga: o planeta Terra.

Irmãos, independente da cor da pele, da crença religiosa, do partido político, do status social, da nação onde vivamos.

Oxalá em breve todos nos conscientizemos firmemente dessa grande verdade: somos todos irmãos. E vivamos dessa forma. (Redação do Momento Espírita)

Fraternalmente,

Editor do Jornal Mundo Maior

 

De: Zênio Tarragô de Oliveira (Porto Alegre, RS)

Domingo, 15 de abril de 2018 às 08:50:36

Assunto: O Evangelho com busca aleatória

Na leitura do Evangelho existem três opções: Nova Busca, Imprimir e Fechar.

SUGIRO: acrescentar ENVIAR, com isto teríamos a oportunidade de divulgar o Evangelho e a nossa Doutrina .

Zênio

 

De: Lia Calinsque (São Paulo, SP)

Terça-feira, 17 de abril de 2018 às 12:51:52

Assunto: Passe magnético

Estou estudando o Passe Magnético e tenho duas dúvidas: 1 – Pode-se dar o Passe Mediunizado? Sim ou não e por quê? 2 - Dar conselhos antes, durante ou depois dos Passes? Sim ou não e por quê?

Lia

 

Resposta do Editor:

As questões propostas pela leitora são o tema da seção O Espiritismo respondepublicada nesta mesma edição. Para acessá-la, clique aqui

 

De: Site Espírita - Irmãos W (São Paulo, SP)

Domingo, 15 de abril de 2018 às 21:03

Assunto: Atualização do site

Olá, caros amigos...

Saudações kardequianas...

Estamos atualizando no site... Totalmente reformado...

Núcleos clássicos de pesquisas espíritas (os laboratórios do Espiritismo) na comprovação da imortalidade da alma:

Como bem sabemos... Existiram no passado... Colmeias ou escolas... Aonde se aglomeravam... Dezenas de médiuns e de pesquisadores espíritas... Sendo que Allan Kardec na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas da França possuíam até 80 médiuns... Para estudo da mediunidade e das faculdades dos médiuns... Trazendo a comprovação da imortalidade da alma... E a comprovação dos postulados espíritas...

Em tempos posteriores... Surgiram dezenas de laboratórios no estudo do Espiritismo... Por enquanto... Realizamos o resgate de 5 núcleos de pesquisadores... Estamos esperando alguns materiais para aumentar a lista...

- Allan Kardec e a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas da França

- Gabriel Delanne e a Sociedade Francesa de Estudos dos Fenômenos Psíquicos da França

- Charles Richet/Xavier Dariex e os Anais das Ciências Psíquicas da França

- Ernesto Bozzano e o Círculo Científico de Minerva da Itália

- Sociedade Dialética de Londres

Estamos agradecendo à FEB... Um preito de gratidão... Por disponibilizar... As revistas espíritas (1858-1869) que foram anos a fio de estudo da mediunidade deste núcleo de pesquisas espíritas francês...

Segue no link.... A página principal... Que vai nos levar aos 5 núcleos clássicos de pesquisas espíritas...

Link: https://goo.gl/KqirZ8

A luta segue

Fiquem com deus

Wanderlei

 

De: Paulo Neto (Belo Horizonte, MG)

Sábado, 14 de abril de 2018 às 16:32

Assunto: Cartas

Caros amigos:

Na edição de 15/04, temos:

De: Eny Mello Feliz (Porto, Portugal)

Quinta-feira, 5 de abril de 2018 às 04:29:11

Assunto: Especial 450 - Frase atribuída a Kardec: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre...”

Foi-me informado que a frase atribuída a Kardec é de Johann Wolfgang von Goethe, poeta alemão e reencarnacionista.

Eny

Bem, as pesquisas continuaram e observei que essa informação não é verdadeira, trata-se de uma tradução adulterada da obra de Goethe. Fato esse que já está incorporado na última versão do texto.

O problema da tradução do livro de Goethe, abordado pelos pesquisadores Wantuil e Thiesen, é corroborado pelo confrade Nazil Canarim Júnior, através do seu artigo publicado no “Momento Espírita”, jornal do Centro Espírita Amor e Caridade, de Bauru, SP, do qual transcrevemos este trecho no qual ele trata das várias hipóteses para a autoria da frase:

Primeira – Johann Wolfgang von Goethe (1749/1832). Quem a apresenta é Jean Vartier, que também escreveu uma biografia sobre o Codificador. De acordo com aquele autor, a frase consta do capítulo IX da primeira parte da obra “Die Wahlverwandstschaften” (“As afinidades eletivas”), de Goethe. Tal informação, entretanto, não é de todo procedente. E isto porque, não consta da obra em seu idioma original; também não consta da tradução feita para o português por Erlon José Paschoal. Está, sim, mas não em sua íntegra, em uma das traduções para o francês, efetuada por Camille Selden (referência ao final) e publicada em 1872. Com efeito, diz aquele texto: “Naître pour mourir, mourir pour renaître, elle este la loi universelle” (p. 78) (Nascer para morrer, morrer para renascer, eis a lei universal). Deve ser destacado, porém, que a frase foi insculpida no dólmen em 1870 e a edição do livro saiu em 1872; (1) (Grifo nosso)

Além da tradução de Erlon José Paschoal não ter a frase, a versão de Mme A. de Carlowitz também não, portanto, a frase é mesmo um livre acréscimo à obra de Goethe feita por Camille Selden e como sua tradução foi publicada em 1872 e a frase já constava no monumento do túmulo de Kardec, cuja inauguração ocorreu em 31 de março de 1870 (2), concluímos que nem de Selden esse apotegma seria.

(1) CANARIM, No túmulo de Allan Kardec há uma inscrição que diz: “Nascer, morrer, renascer de novo e progredir sempre, tal é a lei”. Esta frase é de autoria do Codificador?, p. 10.

(2) Reformador nº 2076, O Dólmen de Kardec, p. 7.

Fraternalmente,

Paulo Neto

 

De: Sérgio de Almeida Pais (Campinas, SP)

Domingo, 15 de abril de 2018 às 19:02:20

Sou um trabalhador espírita e frequentador do CEAK - Centro Espírita Allan Kardec localizado em Campinas - São Paulo. Estarei viajando para Sydney no dia 29/04 e gostaria de conhecer o Centro Espírita Joana de Cusa e também me colocar à disposição e saber se vocês estão precisando de algo do Brasil, tais como alguma literatura espírita: livros/vídeos/etc..., terei um grande prazer em contribuir. Gostaria também de saber o endereço do centro espírita e a pessoa de contato. Um forte abraço de um seareiro da doutrina espírita.

Sérgio de Almeida Pais

 

Resposta do Editor:

A Fundação Espírita Joana de Cusa, situada em Sydney, Austrália, mantém uma página no facebook. Para acessá-la, clique aqui

Nessa página há algumas informações que podem interessar ao leitor. Ei-las:

Telefone:  +61 2 9597 6585

Twitter: @joanadecusafoundation

E-mail: info@joanadecusa.org.au

 


     
     

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