Cartas

Ano 11 - N° 521 - 18 de Junho de 2017

De: Airton Azevedo (Blumenau, SC)
Domingo, 11 de junho de 2017 às 13:44:42
Que a graça divina esteja sempre conosco. Um abraço e obrigado pelo esclarecimento. Já ouviu falar do Sr. Benito Bifano, da Universidade Astral Superior? Companheiro, nunca tinha ouvido o nome deste cidadão, mas no dia de ontem, fiquei ouvindo-o destratar os espíritas em todos os seus sentidos.
[...]
Não é uma pergunta, mas um comentário que acho relevante e se você não o conhece eu acabei de conhecê-lo.
Um abraço.
Airton
 

Resposta do Editor:

Na mensagem acima, que por motivos óbvios não publicamos na íntegra, o leitor enumera as diversas tolices que o cidadão mencionado tem dito a respeito dos espíritas. Felizmente, nunca tínhamos ouvido falar a respeito dele e da instituição que diz representar. Quanto às críticas, somente uma observação: - Espírita que ainda não se acostumou com as críticas, prepare-se, porque elas virão. Afinal, vivemos ou não em um mundo de expiações e provas?

 

De: Jani Paulicz (Apucarana, PR)
Segunda-feira, 12 de junho de 2017 às 18:37:20
Meus amigos, estou à busca de esclarecimentos acerca da possessão. No grupo de estudos da casa espírita em que participo não encontrei uma explicação que realmente me satisfizesse. Trata-se do capítulo da possessão. Afinal, trata-se da possessão ou subjugação. Qual é o termo que devemos usar? Sendo possessão, como compreender que a possessão por um espírito bom, como está descrito por Kardec na Gênese? Também me causa dúvida quanto à ação do desencarnado junto ao encarnado. O instrutor do grupo de estudo assevera que o espírito do desencarnado se afasta, ficando ao lado e, assim, o desencarnado uso o corpo dele. Mas a forma de atuação não é de perispírito a perispírito? Enfim, essas e outras dúvidas podem ser dirimidas por alguém?
Obrigada.
Jani Paulicz


Resposta do Editor:

A resposta dada às perguntas da leitora é o tema da seção O Espiritismo responde publicada nesta mesma edição. Para acessar o texto publicado: clique aqui

 

De: Ary O. (Espírito Santo do Pinhal, SP)
Segunda-feira, 12 de junho de 2017 às 02:02:12
Favor informar-me sobre divulgação do teatro "A Força do Perdão" da edição 227 de 18/9/2011, pois não localizei o evento em meio de tantas notícias.
Ary
 

Resposta do Editor:

A nota mencionada pelo leitor é muito antiga, de quase seis anos atrás. Sobre o Grupo de Amadores Teatrais "Viriato Corrêa”, que montou a peça “A Força do Perdão” e voltou a apresentá-la recentemente, sugerimos ao leitor que leia a matéria publicada no periódico “Entre-Rios Jornal”. Para acessá-la: clique aqui

 

De: Festival de Música Espírita de São Bernardo do Campo (S. Bernardo do Campo, SP)
Terça-feira, 13 de junho de 2017 às 17:18
Vem aí o 4º FEMESBC – Festival de Música Espírita de São Bernardo do Campo, cuja grande final será realizada no dia 21 de outubro deste ano. As inscrições podem ser feitas no período de 5 de julho a 18 de agosto. Para obter outras informações
: clique aqui
Comissão Organizadora do 4º FEMESBC

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)
Terça-feira, 13 de junho de 2017 às 22:50
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Editor do Jornal Mundo Maior

 

De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)
Quinta-feira, 8 de junho de 2017 às 07:31
Assunto: O velório.
Em um velório, como se devem comportar parentes e amigos? No meu acanhado raciocínio a respeito, existem velórios e velórios. Em um, poderemos encontrar o desespero de familiares que não aceitam a perda do ente querido. São aqueles que acreditam nunca mais poder revê-lo novamente. Com isso, choro e escândalo em demasia, afetam, sem o saberem, o moribundo que partiu cumprindo, assim, a sua passagem de lutas e aprendizado; em outro, encontraremos aqueles amigos mais afoitos que aproveitam o reencontro de amigos, para relembrarem, maldosamente, certas passagens qual ocorridas, que nestes ambientes se espera o respeito e a consideração da hora.
É o que aconteceu no velório de Dimas e no qual André Luiz vem nos relatar no livro: “Obreiros da Vida Eterna”, pela mediunidade do médium Chico Xavier. Vejamos: “Lamentavelmente, porém – tornou Fabriciano -, nossos irmãos encarnados não possuem a chave de reais conhecimentos para organizar ação adequada a esta hora”. Aproveitando o tema, quero relatar o que aconteceu em um velório de uma grande amiga que partiu o qual estive presente. Quando cheguei ao local, havia muita gente que teve um contato direto ou não com a falecida. Notei, que em cada canto da sala mortuária tinha grupinhos de pessoas que ali mesmo contava aventuras ou acontecimentos ocorridos como se estivessem em um barzinho. Poucas eram as pessoas que derramavam lágrimas da ausência que faria a amiga em decesso. Na grande maioria conversas ensurdecedoras ecoavam no ambiente propício à prece e pedidos de acolhimento à Espiritualidade Amiga que com certeza ali também se encontrava presente. Mesmo o espírito dessa amiga não estivesse presente ao próprio velório, encontrando-se, pois, em profundo sono em sua residência nos braços da família que a precedera, acolhendo-a com demasiado carinho, recebia, ela, em grandes quantidades, choques magnéticos provindos das lembranças que faziam em alaridos festivos. Eram verdadeiras descargas elétricas que ela recebia por não terem o devido respeito dos amigos e familiares nestes momentos de reflexão, os quais eram quase todos espíritas. Quase no momento do enterro – o qual não participei –, mas fiquei sabendo, que os últimos laços que a prendia neste mundo, foram cortados por um benfeitor de sua mais alta estima. E lá se foi uma amiga querida se juntar à sua grande família que aguardava sua última componente.
Voltando a André Luiz que também narrava o acontecido no velório de Dimas, temos algumas considerações a fazer. “A poucos passos, todavia, davam-se asas ao anedotário vibrante, em torno do amigo em trânsito para o “outro mundo”. É o que mais acontece. Senti isso na pele. Saí do velório passando mal por entidades outras que se aproximaram, atraídas pelas conversações fora de hora. Mas como o Pai é Magnânimo, impediu assim que a nossa irmã recebesse mais petardos nocivos, isolando-a daquela reunião nada modesta. O nosso dia chegará com certeza e sentiremos também na pele o resultado desta invigilância e falta de compostura nestes momentos de dor. No meu caso, quero, estritamente ser cremado.
Estou certo, Leitor Amigo?
Aécio César
 

 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita