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Editorial
Ano 1 - N° 7 - 30 de Maio de 2007
 

O papel da educação nos
conflitos humanos

A escalada de crimes que vêm ocorrendo no seio de famílias de classe média tem assustado muita gente e os casos, de tão comuns, vão-se tornando assuntos corriqueiros nas pautas das editorias da imprensa que lidam com a polícia.

O que está acontecendo na sociedade brasileira?

As respostas a essa pergunta têm sido as mais diversas, mas pouco se tem falado da crise que se abateu sobre a família e a chamada demissão da autoridade paterna, que, segundo alguns especialistas, seriam a causa primária de tantos problemas.

Amor, respeito e solidariedade, eis valores que alguns psicólogos entendem serem fundamentais à formação de um núcleo familiar equilibrado.

A educação da criatura humana desde o berço é, com efeito, a única forma de resolver em definitivo o problema. Mas, para entendê-lo é preciso que as pessoas se tornem maiores que seus preconceitos e tentem compreender que a alma que dá moralidade e inteligência a uma criança vem ao cenário terráqueo para progredir. Essa é, precipuamente, a finalidade do período da infância, uma fase da existência comum a todos os planetas.

Os Espíritos – ensina o Espiritismo – entram na vida corporal para se aperfeiçoarem e a fraqueza da pouca idade os torna flexíveis e acessíveis aos conselhos da experiência e dos que foram incumbidos de fazê-los progredir.

É nessa fase da existência que se pode reformar o seu caráter e reprimir as suas más inclinações, um dever que Deus confiou aos pais e pelo qual deverão responder.

Se o casal negligencia o cumprimento dessa missão, perdendo a oportunidade que a infância lhe oferece para transmitir valores novos aos seus rebentos, como evitar que o ser reencarnado, ao tornar-se adulto, reincida nos erros e equívocos cometidos no passado?


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita