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Editorial
Ano 1 - N° 6 - 23 de Maio de 2007
 

A atualidade de um velho e sábio aforismo

"Mente sã em corpo são", eis uma antiga máxima cuja validade o tempo e a evolução científica vêm confirmando a cada ano.

"O que faz mal ao coração, faz também mal ao cérebro", ensina Marilyn Albert, médica psiquiatra e professora da Faculdade de Medicina de Harvard. "Pressão alta, colesterol elevado e tabaco prejudicam a oxigenação e, assim, alteram o nível hormonal do cérebro."

Ora, o cérebro é o instrumento mais delicado de que se vale a mente humana, de modo que, se ele está bem, a mente tem tudo para também estar. Pelo menos não encontrará no instrumento de que se serve óbices intransponíveis.

O assunto é objeto do livro, já lançado no Brasil, "Cérebro Jovem", de Marilyn Albert e Guy McKhann, neurologista e professor da Faculdade de Medicina John Hopkins.

Para manter o cérebro jovem é preciso, fundamentalmente, usá-lo: ler livros, acompanhar o noticiário, assistir a palestras e até mesmo enfrentar o singelo desafio das palavras cruzadas ou do jogo de cartas. Qualquer atividade que proponha um desafio – asseguram os autores da obra citada - ajuda.

Movimentar o corpo, como subir escadas, andar a pé, praticar exercícios físicos regulares, além de combater o sedentarismo, auxilia o desempenho do corpo e, por conseqüência, melhora o bem-estar mental.

Essa informação, como tantas que vêm sendo divulgadas nos últimos anos, faz parte de uma idéia central que diz respeito à melhora da qualidade de vida, um assunto da maior importância porque diretamente ligado ao processo reencarnatório.

André Luiz surpreendeu os espiritistas quando em sua obra tratou dos chamados "completistas" – indivíduos que regressam à pátria espiritual no tempo certo, o que, infelizmente, constitui uma exceção, pois a maioria tem saído do cenário físico antes da hora. É o caso dos suicidas voluntários e dos involuntários, indivíduos que, por causa dos excessos cometidos, impedem que o veículo físico dure o tempo programado.

A conclusão é, portanto, óbvia: cabe-nos cuidar da mente e do corpo, cientes todos de que, ao cuidar de um, estaremos cuidando do outro e criando condições para que a alma encarnada cumpra a tarefa para a qual veio ao mundo.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita