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Raul Teixeira responde
Ano 1 - N° 50 - 6 de Abril de 2008

  

– Como devem proceder as mães frente a uma gravidez de sua filha, fora do casamento? Que tipo de esclarecimento preventivo poderia ser dado aos filhos, para que se evitasse tal situação?

Raul Teixeira: Com muita calma e espírito compreensivo. O fato já está consumado. Toda e qualquer palavra áspera, ofensiva, somente irá piorar a situação. Engravidar não é o problema, quando se tem a cabeça decidida a agir bem. Nada de pensar no aborto, o que só expressaria o orgulho social que impõe ter-se que dar satisfação à vizinhança. Lógico que nenhuma mãe pensou em tornar-se avó dessa forma, no susto ou no choque do inesperado. Contudo, após esfriar a mente, começa-se a pensar no ser que virá ao mundo carecendo de apoio, de ajuda, de roteiro para Deus.

Aconchegue a sua filha que se tornou mãe solteira; como mulher, compreenda-a. Verifique, dentro do seu coração, se suas orientações a sua filha foram suficientemente maduras ou se estavam cheias de ameaças, de medos ou de preconceitos, que eram mais orgulho e vaidade do que, propriamente, esforço educativo. Que bom que sua filha não abortou!...

Ensinar aos filhos e filhas a autodisciplina, o autogoverno, são excelentes iniciativas para que rapazes e moças, nesses tempos calamitosos do sexo libertino e irresponsável, aprendam a cuidar-se mais, a respeitar-se mais, e a assumir as responsabilidades decorrentes do uso da sua liberdade.

 

Do livro Desafios da Educação, 1a edição,  questão 26, de Camilo, psicografado por J. Raul Teixeira e publicado pela Editora Fráter Livros Espíritas, de Niterói-RJ.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita