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Editorial
Ano 1 - N° 50 - 6 de Abril de 2008
 

Na arte, como na vida, tudo deveria ser melhor
 

O cinema e os programas de televisão causam a violência na vida real? Ou é a vida real que inspira a violência na TV e no cinema?

A resposta é difícil e bastante complexa e, seja qual for, apenas comprova o precário verniz da civilização humana. Quando Caim matou Abel não havia cinema nem televisão. A futilidade do primeiro homicídio, narrado no Antigo Testamento, teria sido um incentivo à criminalidade?

As observações acima foram transcritas de um oportuno artigo do conhecido escritor Carlos Heitor Cony, publicado pela Agência Folha algum tempo atrás.

“Quem influencia quem?” – indaga o cronista que, na seqüência, observa que a realidade da aventura humana tem sido pouco recomendável, de nada adiantando, portanto, culpar as expressões ficcionais dessa realidade.

“Na arte, como na vida, tudo devia ser melhor”, assevera Cony. “E isso só será possível quando o homem for melhor.”

O cronista, embora quase sempre cético e pessimista, concluiu seu artigo emitindo um pensamento semelhante ao que Allan Kardec consignou há quase 150 anos no trecho que se segue: "Se o Espiritismo deve, como foi anunciado, realizar a transformação da humanidade, só poderá fazê-lo pelo melhoramento das massas, o que só se dará gradualmente, pouco a pouco, pelo melhoramento moral dos indivíduos" (O Livro dos Médiuns, cap. 29, item 350). "Aí é que se acha o princípio, a verdadeira chave da felicidade do gênero humano – acrescentou Kardec, em Obras Póstumas – porque então os homens não mais cogitarão de se prejudicarem reciprocamente."
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita