WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Cartas
Ano 1 - N° 50 - 6 de Abril de 2008
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 

De: Braz José Marques (Conceição das Alagoas, MG)
Quarta-feira, 26 de março de 2008, às 15:50:22
Sr. Diretor,

Gostaria de fazer parte do grupo, recebendo as novidades, e, se possível, encaminhar alguns artigos de Kardec e Chico Xavier.
Grato pela atenção.
Fraternalmente,
Braz
 

Resposta do Editor:

Diferentemente do procedimento adotado por outros sites, esta revista não envia notícias ou mensagens às pessoas. Semanalmente, coloca uma nova edição na rede mundial de computadores. Cabe ao internauta acessar o site www.oconsolador.com e ler a edição da semana e as anteriores, bem como percorrer outros links constantes do site, como estudos espíritas, biografias, efemérides, mensagens de voz etc. Quanto ao envio de artigos, crônicas e mensagens diversas, somos gratos a todos os que desejarem participar de nosso projeto. Se o texto enviado estiver de acordo com a proposta da revista, não há dúvida de que será publicado.

 


De: Marly Catarina (Campina Grande, PB)
Quinta-feira, 27 de março de 2008, às 13:43:23
Sr. Diretor,

Gostaria de receber notícias e informações.
Marly

Resposta do Editor:

Pedimos à leitora que leia a explicação dada à mensagem acima transcrita.
 


De: Gil Sabino (Recife, Pernambuco)
Quarta-feira, 26 de março de 2008, às 23:58:08
Prezados confrades,

Informo que desencarnou no último dia 19 de março o jornalista espírita Rildo Gomes Mouta, colaborador desta revista e presidente aqui em Recife do Grupo Espírita Esperança e Caridade, da Comunidade do Coque.
Gil


De: Eduardo Duarte Senra (Fortaleza, Ceará)
Quinta-feira, 27 de março de 2008, às 15:08:05
Caros irmãos trabalhadores,
Conheci o site há pouco tempo, e nesse intervalo já pude apreciar alguns de seus feitos; deixo aqui os meus agradecimentos pelo vosso maravilhoso trabalho.
Que a luz do Mestre Jesus esteja em nosso pensamento.
Muita Paz!

Eduardo

 


De: Gilberto Pinheiro (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta, 27 de março de 2008, às 23:27
Prezados confrades,
Este fato insólito que narrarei  é fiel à verdade. Aconteceu há alguns anos, na Flórida, EUA. Um fazendeiro, dono de extensas terras, percorria diariamente a sua fazenda de caminhonete. Dirigia a baixa velocidade, uma vez que seu cão amigo gostava de acompanhá-lo fora do carro, fazendo-lhe  companhia. Determinado dia, o tempo estava instável, ameaçava chover. E lá iam os dois amigos, felizes da vida. De repente, uma forte e inesperada ventania, levantando muita poeira, dificultando a visão do motorista. Após alguns minutos dessa aventura, o seu amigo cachorro começa a latir insistentemente, olhando para o motorista e seguindo-o como se alertasse sobre algo insólito e perigoso à frente. O fazendeiro não ligava, afinal achava o comportamento do cão normal, pois ventava muito.
O cão latia cada vez mais intensamente até que adiantou-se ao carro e, repentinamente, parou. O motorista, quando percebeu o seu animal à sua frente, freou bruscamente mas foi em vão:  atropelou o seu estimado cão.  Quando percebeu, saltou do carro, ajoelhou-se frente ao seu querido amigo que estava imóvel, morto e chorou copiosamente, sem entender o porquê de seu amigo assim proceder. Quando dissipou a poeira, percebeu que, a uns dez metros à frente, havia um menino caído ao chão, ao lado de uma bicicleta. Era o seu filho que caíra, quebrara a perna e não podia se mexer. Resultado: o cão latia  para o seu dono parar o veículo, a fim de não ferir a criança, por isso colocou-se à frente da caminhonete para salvar a vida do menino, mesmo que isso lhe custasse o direito de viver. Uma prova insólita de amor, um misterioso amor, oriundo de Deus que, muitas vezes, o ser humano não entende e subestima tal ato louvável que até nos animais é possível encontrar. O bom homem, desolado, extremamente consternado e com lágrimas nos olhos, beijou carinhosamente seu animal e querido amigo, despedindo-se e providenciando um enterro digno de um ser amado de sua família. Até hoje há uma estátua desse animal na Flórida, em homenagem ao melhor amigo do fazendeiro. É um ato de reconhecimento e de exemplar amor que ultrapassa os limites impostos pelo ser humano e sua notória limitação, afinal, o amor não tem fronteiras e é ilimitado. 
Fica com isso uma pergunta que não ousa  calar:  será,  irmãos, que os animais não têm alma?
Se há amor, há sentimento, há ternura, há, por conseguinte, uma nobre e bonita ...  ALMA!
Saúde e paz!
Gilberto Pinheiro


De: Wilame M. Lopes (Brasília, DF)
Segunda-feira, 31 de março de 2008, às 21:48:57
Sr. Diretor,

Muita paz pra todos.
Tenho observado na sociedade muitos interesses materiais de destaque, seja no próprio emprego, seja fora dele. As pessoas estão perdendo os valores pessoais, para darem valor ao que o outro tem de material! As pessoas estão muito voltadas sempre para o lado de querer, de ter, de possuir e de adquirir. Muitas das vezes não querem ser mais amigo, mais fraterno, mais companheiro, mais atencioso, ou mais conformado... e fico a observar: será que não estamos loucos?
Wilame

Resposta do Editor:

O tema levantado pelo leitor evoca uma questão importante pertinente ao grau evolutivo dos habitantes da Terra. Em 1948, ano em que escreveu o livro “Voltei ”, psicografado por Chico Xavier, disse Frederico Figner – que ali utilizou um pseudônimo: Irmão Jacob – que dos dois bilhões de encarnados que viviam então no planeta mais da metade era constituída por Espíritos semicivilizados ou bárbaros e que as pessoas aptas à espiritualidade superior não passavam de 30% da população global, cerca de 600 milhões de criaturas, distribuídas pelos diferentes continentes. (Cf. “Voltei”, de Irmão Jacob, 7a edição, pág.  93.) Em 1971, no livro “Vida e Sexo”, págs. 85 e 86, Emmanuel afirma que há no planeta um grupo numeroso de homens e mulheres psiquicamente não muito distantes da selva, remanescentes próximos da convivência com os brutos. Conclusão: A Terra é um mundo ainda muito atrasado e distante da perfeição, o que explica as imperfeições morais mencionadas pelo leitor. Não foi, portanto, sem razão que Jesus teria dito que “a seara é grande e os trabalhadores, muito poucos”.
 


De: Letícia Costa Macedo Anastácio (São Paulo, SP)
Domingo, 30 de março de 2008, às 23:30:26
Prezados confrades,

Estou na doutrina há 5 anos e não compreendo a falta de amor por parte de muitos integrantes para com aqueles que chegam. Quero continuar trabalhando na seara do Cristo, mas onde?
Letícia

Resposta do Editor:

Pedimos à leitora que leia com atenção a resposta dada à mensagem anterior e medite no seguinte relato. Certa vez, quando almoçava com os publicanos, Jesus foi questionado por se juntar a criaturas consideradas então de má vida. O Mestre respondeu aos seus críticos com uma frase inesquecível: “Os sãos não precisam de médico”. É evidente que gostaríamos de encontrar no meio espírita apenas anjos reencarnados. Mas são os próprios Espíritos superiores que nos informam que nascemos e vivemos com as pessoas de que necessitamos. Se vivêssemos apenas no meio de anjos, não experimentaríamos jamais a ingratidão, a intolerância, a antipatia, a inveja e todas as condições inóspitas de uma convivência que permitem o nosso crescimento. Se não gostamos da idéia de voltar à Terra, façamos por merecer um mundo melhor, melhorando-nos. Jesus mesmo, apesar de ter escolhido pessoalmente seus apóstolos, teve de enfrentar a traição de um deles e a negação de outro, mostrando claramente que nos grupos de que participamos podemos encontrar situações parecidas, o que jamais poderá ser motivo de deserção ou abandono da tarefa assumida.


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita