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O Espiritismo responde
Ano 1 - N° 49 - 30 de Março de 2008 

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Maria Luíza enviou-me a seguinte pergunta: “Quando encontro alguém que não está bem, procuro mentalizar e orar por alguns momentos na tentativa de mandar fluidos melhores a essa pessoa. Isso é um tipo de passe? Posso fazê-lo sem receio?”

Sim, trata-se de uma forma de passe, o chamado passe a distância, que é bastante utilizado pelos espíritas, muito embora José Herculano Pires tenha advertido, em seu livro “Obsessão, o passe, a doutrinação”, que não devemos, no tocante aos efeitos do passe, desprezar o efeito psicológico da presença do enfermo no ambiente da Casa espírita.

O receio de se influenciar não se justifica. Lembra Roque Jacintho ("Passe e passista", cap. 19) que a influenciação negativa que disso poderia advir só ocorre quando se estabelece sintonia com a zona inferior, por parte do passista. Se este se encontra equilibrado, não há por que temê-la.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita