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Raul Teixeira responde
Ano 1 - N° 48 - 23 de Março de 2008

  

– Como proceder com filhos de espíritas que não se interessam pela Doutrina Espírita? Há espíritos que, por imaturidade, não conseguem absorver seus ensinamentos?

Raul Teixeira: Esta é uma questão bastante delicada e complexa, uma vez que estamos sabendo do fenômeno atual, sem que penetremos as razões desse desinteresse, que, muitas vezes, está no próprio lar. Quando não seja o caso, poderemos estar diante de espíritos refratários aos ensinamentos espíritas, portadores de bagagens reencarnatórias muito enraizadas em outras crenças, exigindo paciência e compreensão dos pais, que tudo farão para que seus filhos sejam nobres criaturas, dignos cidadãos, respeitosos, felizes, deixando que o tempo faça o que não tenham eles podido fazer, no que tanja às eleições religiosas.

Enquanto são crianças, os pais irão buscando as técnicas variadas de persuasão, até porque sabem que têm o compromisso de reconduzirem essas almas ao Criador, conforme propõe o espírito Santo Agostinho, no cap. XIV, item 9, de O Evangelho segundo o Espiritismo. Quando chegam à adolescência com tais indisposições pela Doutrina, passamos ao diálogo, e quem dialoga deve compreender as razões de parte a parte. O que os pais espíritas deverão atentar sempre será para o nível da vida moral dos seus filhos, porque se não desatinarem, se não se incriminarem nos dramas do mundo, sem sombras de dúvida, esses filhos já terão superado grandes quotas de infausto pretérito.

 

Do livro Desafios da Educação, 1a edição,  questão 21, de Camilo, psicografado por J. Raul Teixeira e publicado pela Editora Fráter Livros Espíritas, de Niterói-RJ.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita