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Jóias da poesia contemporânea
Ano 1 - N° 45 - 2 de Março de 2008
 

Nossa mensagem

Antero de Quental

 

Logo após as negruras da descrença,

Desse mundo de dor e de tortura,

Resplandece amorosa a luz da crença,

Numa aurora de paz e de ternura.

 

A razão se desperta e vibra e pensa!

Sobrepaira ao negror da sepultura

A centelha imortal que fulge intensa,

Numa enchente de graça e de candura...

 

Pois a morte é viver, a tumba é berço,

A existência, uma cruz de infindo terço

Na oração da divina claridade.

 

E se o corpo se tomba à sepultura,

O Espírito, feliz, canta, na altura,

A alvorada gentil da Eternidade!

 

Soneto psicografado por Irthes Therezinha de Andrade, médium que nasceu e trabalhou na cidade de Ubá (MG).


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita