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Elucidações de Emmanuel
Ano 1 - N° 45 - 2 de Março de 2008
 

Juízo

Não é necessário que a morte abra as portas de tribunais supremos para que o homem seja julgado em definitivo.

A vida faz a análise todos os dias e a luta é o grande movimento seletivo, através do qual observamos diversas sentenças a se evidenciarem nos variados setores da atividade humana.

A moléstia julga os excessos.

A exaustão corrige o abuso.

A dúvida retifica a leviandade.

A aflição reajusta os desvios.

O tédio pune a licença.

O remorso castiga as culpas.

A sombra domina os que fogem à luz.

O isolamento fere o orgulho.

A desilusão golpeia o egoísmo.

As chagas selecionam as células do corpo.

Cada sofrimento humano é aresto do Juízo Divino em função na vida contingente da Terra.

Cada criatura padece determinadas sanções em seu campo de experiência.

Compreendendo a justiça imanente do Senhor em todas as circunstâncias e em todas as cousas, atendamos a sementeira do bem aqui e agora, na certeza de que, segundo a palavra do Mestre, cada espírito receberá os bens e os males do Patrimônio Infinito da Vida, de conformidade com as próprias obras.

Mensagem psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião pública realizada em 1951 no Centro Espírita Luiz Gonzaga, em Pedro Leopoldo (MG), constante do livro Taça de Luz.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita