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Editorial
Ano 1 - N° 44 - 24 de Fevereiro de 2008
 

As inumeráveis moradas da
casa do Senhor

Muitos têm sido os planetas detectados pelos astrônomos nos últimos anos, a maioria graças a Geoffrey Marcy, da Universidade da Califórnia, autor daquela que é considerada a descoberta mais importante.

Segundo Marcy e seu colega Paul Butler, do Carnegie Institution, descobriu-se um sistema planetário idêntico ao nosso. Nele, um planeta extra-solar comparável a Júpiter orbita, com mais outros 14 planetas, em torno de uma estrela idêntica ao Sol, localizada na constelação de Câncer e visível a olho nu, de nome 55 Cancri.

A descoberta pode impressionar, e certamente impressiona, leigos e astrônomos, mas não os espíritas, porquanto a pluralidade dos mundos habitados constitui um dos princípios fundamentais do Espiritismo e sobre tal assunto as informações transmitidas pelos instrutores desencarnados têm sido claras e mesmo minuciosas.

O cap. III do livro O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, é inteiramente dedicado ao assunto.

Aprendemos ali que são diversas as categorias de mundos habitados e que os planetas, assim como os Espíritos, também progridem.

No item 16 do referido capítulo, Kardec inseriu uma comunicação em que o Espírito de Santo Agostinho ensina que cada turbilhão planetário, gravitando no espaço em torno de um foco comum, arrasta consigo mundos primitivos, de exílio, de prova, de regeneração e de felicidade.

Dessa revelação deduzimos que são inumeráveis os sistemas planetários e que neles é grande a diversidade de graus evolutivos, tal como se dá no sistema solar de que nosso planeta faz parte.

Haveria, desse modo, de acordo com os ensinos espíritas, muitos planetas em situação parecida à da Terra, o que significa que as moradas do Pai existem realmente em grande número, tal como Jesus explicou a seus apóstolos, conforme registra João no cap. 14, versículos 1 e 2, de seu Evangelho.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita