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O Espiritismo responde
Ano 1 - N° 43 - 17 de Fevereiro de 2008 

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Alberto me pergunta: “Diante de tantas tragédias que vêm ocorrendo em nosso mundo, tem-se a impressão de que a vida não possui sentido algum. Você concorda com esse pensamento?”

Pergunta parecida com esta foi apresentada a um conhecido cronista brasileiro, em um debate com estudantes, que lhe indagaram o que estaria faltando para que o homem, a história, o mundo, enfim, tivessem um sentido. O cronista, em sua resposta aos jovens, afirmou então que, segundo seu modo de ver as coisas, falta à história e ao mundo uma edição final – a mesma edição que é feita no cinema, nos espetáculos e nos jornais. O mundo, a história e o homem não passariam de um making of, uma sucessão atabalhoada de cenas, frases, emoções que necessitam de uma montagem posterior.

Com efeito, observou o cronista, o que temos visto na atualidade são guerras e massacres idiotas, cidades erguidas e destruídas, homens matando outros, crianças morrendo de fome, doenças que surgem e doentes que se vão, sem faltar dos terremotos, das tempestades e dos furacões. Que sentido pode ter tudo isso? Quando virá um editor final para dar sentido a tudo?

A pergunta formulada é, como se vê, dessas questões que têm intrigado e continuarão a intrigar gerações de pessoas. E não existe, obviamente, uma resposta fácil para ela, porque as filosofias e religiões conhecidas não têm discutido, como deviam, o problema.

A Terra, já o disse certa vez Emmanuel, que foi mentor espiritual do médium Chico Xavier, é uma casa em reforma. O mundo em que vivemos é um planeta ainda bastante atrasado e as pessoas que nele nascem necessitam, por isso, de passar por provas, expiações e reparações, nessa caminhada que levará a todos, passo a passo, à perfeição possível.

Se repudiarmos a idéia da reencarnação, é claro que a visão do mundo e da humanidade será tão caótica quanto aparentemente o é o estado de coisas descrito pelo cronista. A Terra não está, no entanto, como muitos pensam, à deriva. A Terra é uma nave extraordinária que tem no seu comando um condutor preparado, o ser mais evoluído que o planeta já viu e que se chama Jesus.

A toda ação corresponde uma reação, quem matar pela espada morrerá sob a espada, quem com ferro fere com ferro será ferido, a semeadura é livre mas a colheita é obrigatória, a cada um segundo as suas obras. Essas regras tão conhecidas, estatuídas por Deus, é que dirigem com sabedoria o roteiro, as locações, as alternativas da vida, que parecem tão confusas e improvisadas mas que obedecem a uma programação meticulosa e a uma ordem que não podem ser compreendidas pelas doutrinas materialistas e por seus partidários. 
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita