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Editorial
Ano 1 - N° 43 - 17 de Fevereiro de 2008
 

O milagre atribuído a

madre Teresa
 

Monica Besra, moradora da aldeia de Dangram, a 730 km de Calcutá, na Índia, ficou famosa por haver sido a beneficiária do primeiro milagre póstumo supostamente realizado por madre Teresa, falecida em 1997.

Reconhecido pela Igreja, o milagre constitui o passo inicial para a beatificação e, em seguida, para a canonização, que virá mais cedo do que se imagina.

Monica tinha dores no abdome e diz ter ficado curada depois de pressionar contra o corpo uma medalha de madre Teresa. O fato se deu dez anos atrás, em 1998.

O marido de Monica, Seiku Murmu, pensa, diferentemente dela, que a esposa se curou depois de medicada pelo dr. Ranjan Mustafi. A mulher, segundo explicou o esposo, encontrara efetivamente alívio com o uso da medalha, mas a dor vinha e sumia, e só desapareceu depois que ela foi ao hospital.

Que madre Teresa merece todas as honras por tudo que fez em prol da Humanidade, isso não padece dúvidas. Sua elevação espiritual é conhecida e atestada por todos, e não será um suposto milagre que a fará maior.

O episódio revela, porém, um aspecto das chamadas curas espirituais que foi enfatizado até mesmo por Jesus, quando disse que tudo o que fazia se devia ao Pai e não a ele.

Mesmo se admitindo que o Espírito de madre Teresa tenha ajudado a aliviar as dores de Monica Besra, a cura, se é que houve cura de natureza transcendental, deve ser creditada à bondade do Pai e ao merecimento da enferma.

O intermediário das intervenções espirituais exerce um papel importante, mas é uma injustiça atribuir-lhe o mérito de algo que, de fato, pertence a Deus e não aos homens.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita