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Raul Teixeira responde
Ano 1 - N° 41 - 3 de Fevereiro de 2008

  

– Quanto à questão da preferência religiosa, um cônjuge que seja adepto do Espiritismo, ao casar com outro que não o é, estará colocando em risco a estabilidade do seu casamento?

Raul Teixeira: As coisas não se passam bem assim. Sendo maduro o casal, saberá dialogar, preferencialmente naqueles períodos chamados de namoro e noivado, a respeito das suas diferenças posturais perante a fé religiosa, como diante de outras situações da vida. Se são amadurecidos, de fato, os dois saberão respeitar-se, entender-se, compreendendo que o verdadeiro amor está muito acima das muralhas humanas construídas com os rótulos mais diversos. Quando o casal não tem essa vivência de maturidade, ainda quando seja da mesma crença religiosa, costuma debater-se em praças escuras de absurdos e desentendimentos, de imposições infantis e de ignóbeis preconceitos, marchando, muitas vezes, não só para a desestabilização do casamento, como para a destruição do lar. E tudo em nome do amor a Deus...

Do livro Desafios da Educação, 1a edição,  questão 31, de Camilo, psicografado por J. Raul Teixeira e publicado pela Editora Fráter Livros Espíritas, de Niterói-RJ.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita