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Cartas
Ano 1 - N° 41 - 3 de Fevereiro de 2008
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

De: Pedro de Almeida Lobo (Campo Grande, MS)
Quarta-feira, 30 de janeiro de 2008, às 12:31

Caro Astolfo.
Hoje tive uma grande e agradável surpresa. Nosso amigo e emérito divulgador da Doutrina Espírita, Carlos Sanches, dono de duas distribuidoras de livros espíritas e mensagens espíritas para todo Brasil e exterior, esteve em Londrina visitando nosso amigo Hugo Gonçalves. Chegou às suas mãos o jornal IMORTAL. Virando  suas folhas, na página 10,  leu  três títulos em letras garrafais.
O primeiro é: "SER BOM ESPÍRITA" de autoria de Pedro de Almeida Lobo. Disse-me ele que ficou tão feliz ao ponto de se candidatar a divulgador do IMORTAL, através dos seus empreendimentos.
O bom é que já começou distribuir formulário para a adesão ao Imortal.
Astolfo. Tudo isso é Graças a Deus, o Cristo e Seus Prepostos desencarnados, e vocês, Seus discípulos encarnados.
Muita paz, seguida da nossa gratidão por tudo.
Do irmão de ontem, companheiro de labuta de hoje e amigo para sempre. Lobo 


De: Simone N. Sarmento Oliveira (Niterói, RJ)
Quarta-feira, 23 de janeiro de 2008, às 19:05
Sr. Diretor,

Escrevo parabenizando a todos e solicitando notícias sobre a doutrina espírita.
Simone
 

N.R.: As edições semanais de nossa revista apresentam o que vai pelo Brasil e no exterior, no tocante ao Movimento Espírita nacional e internacional. Basta ler as seções pertinentes e o leitor estará sempre informado do que está acontecendo no meio espírita.


De: Augusto de Oliveira Leme (Bauru, SP)
Sábado, 26 de janeiro de 2008, às 15:00

Prezados amigos,
Tenho conhecimento da Doutrina, desde o idos de 1966. Na época, falava-se, ou lia-se muito a respeito da obra de J. B. Roustaing, mormente de suas interpretações dos 4 Evangelhos. E falava-se muito bem. Nunca tive a oportunidade de ler nada desse autor, mas ficou sempre uma curiosidade a respeito... Para minha surpresa, lendo um jornal espírita de grande conceito, percebi nas entrelinhas de uma matéria muitas restrições à obra de J. B. Roustaing. Pergunto: estaria em desacordo com a Doutrina de Kardec? Ou, por outro lado, não apresenta coerência com o que se conhece dos Evangelhos? Agradeceria uma elucidação a respeito ou algum comentário que venha a esclarecer minhas dúvidas.
Atenciosamente,
Augusto Leme 

N.R.: A obra de Roustaing tem sido focalizada em quase todas as entrevistas publicadas por esta revista e não houve um único entrevistado que a tivesse elogiado. O motivo é simples. Quem a lê percebe com facilidade que nela existem quatro pontos que a tornam incompatível com a Doutrina Espírita exposta nas obras de Kardec, Delanne, André Luiz e Emmanuel.

Os quatro pontos a que me refiro são estes:

I. A tese de que a encarnação não é obrigatória, nem mesmo necessária, e só se dá em caso de queda do Espírito. A evolução da criatura humana, após a passagem do princípio inteligente pelos reinos inferiores da criação, ocorreria, segundo Roustaing, em cidades espirituais nas quais o Espírito reveste tão-somente um corpo fluídico – o perispírito. Se o indivíduo apresentar nessa condição algum defeito a ser corrigido (vaidade, inveja etc.), aí sim, por castigo, terá de encarnar. A reencarnação seria uma conseqüência dessa primeira encarnação. O assunto é tratado no volume 1, pp. 317 e 321, no volume 3, p. 91, e no volume 4, p. 292, da 8a edição, de agosto de 1994, publicada pela FEB.

II. De acordo com a obra em foco, ao ter de encarnar o Espírito fá-lo-á em um mundo primitivo, encarnando-se aí num corpo rudimentar que viverá, como os animais, do que encontrar no solo. “Não poderíamos compará-los melhor do que a criptógamos carnudos”, diz o livro em seu volume 1, p. 313. Um exemplo conhecido de criptógamo carnudo são as nossas lesmas. O livro de Roustaing está dizendo, portanto, que uma alma humana, depois de viver numa cidade espiritual, encarnará numa forma animal que nem mesmo chegou ao nível dos vertebrados, um ensinamento que reedita a doutrina da metempsicose, rejeitada formalmente pela Doutrina Espírita. O assunto é tratado ainda nas pp. 299 e 312 do volume citado.

III. A encarnação, que  - segundo Roustaing -  normalmente não é necessária, só se dá em caso de queda do Espírito, uma alusão à retrogradação da alma, que o Espiritismo não admite. Os motivos, diz a obra, são diversos e seus resultados, terríveis. “Qualquer que seja a causa da queda, orgulho, inveja ou ateísmo, os que caem, tornando-se por isso Espíritos de trevas, são precipitados nos tenebrosos lugares da encarnação humana, conforme ao grau de culpabilidade, nas condições impostas pela necessidade de expiar e progredir”, eis a lição transmitida na obra em seu volume 1, p. 311.

IV. Afirma Roustaing que Jesus não encarnou para vir à Terra trazer-nos a Boa Nova. Seu corpo teria sido fluídico. Ele fora, assim, um agênere, um Espírito materializado e desse modo se explicariam seu desaparecimento dos 12 aos 30 anos, período do qual ninguém fala, e o sumiço do corpo material nos dias seguintes à crucificação. O assunto é tratado nos quatro volumes da obra, constituindo um dos aspectos mais conhecidos da doutrina roustainguista e, por isso mesmo, o mais criticado.

Allan Kardec examinou em suas obras os quatro assuntos acima focalizados: a encarnação do Espírito, que ele apresenta como requisito indispensável à evolução espiritual e ao progresso dos planetas; a metempsicose, que rejeitou expressamente; o princípio da não-retrogradação da alma e a natureza corpórea do corpo de Jesus, ao qual dedicou os itens 64 a 67 do cap. XV de seu livro “A Gênese”.


De: Sir William Crookes Spiritist Group (Londres, Inglaterra)
Quarta-feira, 30 de janeiro de 2008, às 09:27

Queridos Amigos,
Nosso Boletim está recheado de coisas boas. Esperamos que vocês  possam curti-lo tanto quanto nós ao elaborarmos.
Que possamos estar sempre conectados ao Plano Superior com as bênçãos de Jesus.
Um grande abraço,
Equipe de Edição 

N.R.: O e-mail da instituição que redige e distribui o Boletim é boletim_sirwilliam@yahoo.co.uk/. Os interessados podem cadastrar-se e receber diretamente o informativo via e-mail.


De: Alessandra Martins (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 24 de janeiro de 2008, à 00:53
Prezados amigos,

Gostaria, mais uma vez, de parabenizar a todos da Revista, mas hoje em especial à Célia Xavier que vem fazendo um trabalho maravilhoso na seção "Espiritismo para crianças". Tenho usado seus temas e textos para fazer o Culto do Evangelho no Lar com meus dois filhos (7 e 4 anos) e eles adoram.
Muito obrigada a todos!
Alessandra
 


De: Alamar Régis Carvalho (São Paulo, SP)
Terça-feira, 29 de janeiro de 2008, às 19:02
Prezado diretor,
Muitas pessoas desejam comprar um computador, ou uma impressora, mas não têm orientação nenhuma. Os amigos me pedem orientação, então vamos a elas.
Abraços,
Alamar Régis Carvalho

www.redelivros.net

www.redevisao.net

ORKUT "alamarregis"

 

N.R.: Juntamente com a mensagem, Alamar enviou-nos o texto seguinte, que publicamos na íntegra porque suas observações podem ser úteis para todos nós que utilizamos equipamentos de informática:  

Sugestões e orientações tecnológicas

 

A quantidade de amigos e amigas que me pedem orientações nesta área tecnológica é tão grande que eu resolvi escrever esta matéria, para conhecimento de todos e até para que alguns passem para seus amigos, tamanho é o número de pessoas querendo comprar um computador, uma impressora, um televisor, um receptor de satélites..

- “Alamar, estou querendo comprar um computador, mas não entendo nada disto. Sabendo que você entende, o que você me sugere?”

- “Qual o melhor modelo e marca de televisor que você me sugere, estou querendo comprar um, mas quero ouvir você primeiro”.

Diariamente eu recebo e-mails assim e, como não suporto omissão de forma alguma, e muito menos me ver no mundo sem utilidade nenhuma, tendo optado por fazer da Internet um instrumento útil e não uma rede de bobagens, como muitos adoram fazer, eis-me aqui a dar apenas algumas sugestões e não a apresentar-me como o dono da verdade absoluta e do conselheiro perfeito, muito menos do entendido em tudo, nesta área tecnológica. Vamos lá.
 

Sobre a compra de um computador - É muito difícil responder a uma pergunta do tipo: “To a fim de comprar um computador, o que você recomenda?”. Antes de tudo é necessário saber pra que a pessoa quer o computador, o que ela pretende fazer com o equipamento, quais serão as aplicações e tudo isto, para que a sugestão seja mais precisa. Alguém que, por exemplo, precise de um computador para trabalhar com processamento de vídeos, imagens de televisão, projetos arquitetônicos que utilizam programas tipo “Autocad” e outros, obviamente precisará de uma máquina mais possante, com mais memória, mais processador, etc. Aí a recomendação é de um tipo. Se precisar de um computador para brincar com aqueles jogos modernos, de alta definição, aí tem outras características, a placa de vídeo tem que ser daquelas bem mais caras, mais poderosas... e por aí vai.

Mas a grande maioria dos pedidos de ajuda, neste caso, não é de gente que precisa de máquina especial não, é de pessoas que querem mesmo para ter um computador em casa, ligado à Internet, para entrar no MSN, mandar e-mails, consultar sites, pesquisar, estudar, escrever algumas coisas no Word, até mesmo escrever livros e suas memórias... nada mais do que isto ou pouco mais do que isto.

É aí que eu quero dar algumas orientações e sugestões.
 

Os computadores vendidos pelas lojas - Você encontra computador para comprar hoje em tudo quanto é canto: nos grandes magazines, supermercados, lojinhas de contrabando... Não vai demorar pra você encontrar em farmácias, açougues, casas lotéricas etc. Quase todas as propagandas impressas de grandes supermercados e magazines têm algum espaço destinado a anúncio de computadores.

Aproveite, apenas 999,99!!!!” “Não perca esta oferta: apenas 999,99!!!”  - Cuidado! Conforme todos nós sabemos, o povo adora coisa barata, quer sempre comprar o que está mais barato e não tem muita preocupação com qualidade, já que “custo benefício” é um fator que não chama atenção de muita gente.

As lojas, sabendo que o povo só quer coisa barata, o que fazem:

Montam os computadores apenas com coisas baratas, peças baratas, tudo o mais barato possível, pra vender o mais barato e atrair a atenção do “brasileiro bobo” ou desinformado. A principal placa eletrônica do computador é chamada de “placa mãe”, que é aquela onde são ligadas as outras placas e os outros aparelhos que fazem parte da máquina.

Gente, o que existe de placa mãe vagabunda por aí, é algo impressionante. Quando a placa mãe é ruim, há reflexos em toda a operação da máquina, há lentidões e há um montão de coisas desagradáveis.

Um computador precisa também de memórias. Há também muita memória ruim, que faz muita gente se aborrecer com o computador. Enfim. O computador precisa de placa de som, placa de vídeo, monitor, processador, mouse, microfone, caixinha de som, gravador de CD e DVDs, teclado... e tudo isto existe em modelos  VAGABUNDOS, já que a indústria da falsificação atua demais nesta área.  Há também o processador, que simplesmente é o cérebro e o coração do computador. Falando em processador, vou dar aqui uma opinião pessoal minha: Se você ler esta palavra CELERON, quando for comprar um computador, sugiro que caia fora. Quase todas as lojas utilizam esse tipo de processador, naquelas máquinas que anunciam em “promoção” para atrair a atenção de pessoas que nada entendem ou pouco sabem sobre informática. Processador Celeron eu, Alamar, não quero nem de graça.

- “Poxa, Alamar, agora você me deixou preocupado. Quero comprar um computador pra mim e um para o meu filho, o que vou fazer agora? Eu já estava de olho numa promoção do supermercados XYZ. O que devo fazer?”.

Eu acho que computador deve ser comprado em lojas de informática onde, teoricamente, deve ter alguém que entende e que possa montar a máquina pra você, conforme as suas exigências, principalmente em termos de qualidade. Hoje a coisa mais comum é alguém montar um computador. Eu, por exemplo, não compro nunca computadores montados, sempre monto os meus, conforme aquilo que eu quero, escolhendo cada componente cuidadosamente. O meu filho, de 13 anos, já está sabendo também montar um computador; por isto, tenha certeza absoluta de que na sua cidade tem também muita gente que sabe montar uma boa máquina. É questão apenas de identificar a pessoa honesta, o que também existe, não temos a menor dúvida.

Chegue numa boa loja de informática e diga, de preferência para o dono, que tem o nome da sua empresa a zelar, o seguinte:  

- “Meu amigo, eu quero comprar uma BOA máquina. Não estou dizendo com isto que quero o de mais caro que você tiver aí, porque não estou nadando em dinheiro. Quero apenas que você monte o computador com componentes bons, legítimos, de qualidade e que funcione bem. Eu tenho um amigo que me recomendou não comprar máquina com processador Celeron, portanto, não me empurre Celeron. Não quero máquina que viva congelando o tempo todo, apresentando problemas e me enchendo a paciência”.

Pronto. Acho que será o suficiente para ter um bom atendimento, já que, acredito, o dono da loja não vai querer perder o cliente e não será louco de empurrar um abacaxi pra você. Não abra mão de comprar também um estabilizador, considerando a instabilidade da energia elétrica que nós temos.


Sobre as impressoras - Fique sabendo deste detalhe: No universo das impressoras de computador, principalmente as de “jato de tinta” existe uma estratégia extremamente sem vergonha, que engana muito trouxa:

Oferecem impressoras bem baratas para as pessoas, a fim de mantê-las presas na compra dos cartuchos de tinta. É o que acontece. Você vê uma impressora custando 400 reais numa loja qualquer, parcelada em 10 ou 12 vezes, sem juros, no cartão e nem pensa duas vezes:           

- “Poxa, como é barata. Vou comprar uma pra mim”.

É aí que você entra numa fria. Qual a recomendação, então? Se você for comprar uma impressora e ela for do tipo jato de tinta, diga ao vendedor: - “Eu quero uma impressora, do tipo que possa ser possível recarregar os cartuchos de tinta ou que eu possa usar cartuchos de tinta genéricos”. A mesma coisa deve ser dita quando comprar uma impressora a laser, que funciona a toner.

- “Eu quero um modelo de impressora, a qual eu possa recarregar o toner”.

Os vendedores estarão instruídos a dizer para você o seguinte:

- “Meu senhor, minha senhora, nós não recomendamos utilizar tintas e nem cartuchos recarregados. A fábrica não garante o equipamento, quando isto acontece. Com certeza a garantia será perdida. Cartuchos recarregados danificam o equipamento”.

Isto é mentira, é conversa fiada. Ele vai chamar outro cara pra tentar lhe convencer, vai dizer que esse seu amigo, chamado Alamar, não sabe o que está dizendo, enfim, vai querer lhe empurrar o abacaxi de qualquer maneira, porque eles GANHAM COMISSÕES PARA ISTO.

É óbvio que qualquer coisa produzida com componentes ou substâncias vagabundas vai danificar mesmo qualquer equipamento. Se você colocar gasolina adulterada no motor do seu carro, ele vai ter problemas; se compra medicamentos falsificados, vai ter problemas... enfim, existe de fato porcaria em tudo quanto é lugar. Mas isto não quer dizer que não devemos colocar nunca gasolina no nosso carro e nem comprar medicamentos.

Nesta área de recargas de tintas e toners de impressoras existem também elementos que utilizam produtos vagabundos, que danificam os equipamentos, sem dúvidas; mas nem todos são irresponsáveis e há muita gente aí trabalhando com equipamentos bons, com tintas e toners de qualidade que não causam problema nenhum. Eu mesmo, até 2004, usava uma impressora HP-4 que comprei em 1993, sempre recarregando os seus cartuchos e nunca tive problemas por causa do toner. Ela durou 11 anos e só desisti dela porque era um modelo já ultrapassado, encontrei coisa mais moderna com melhor resolução, terminei doando, funcionando, para uma instituição de caridade. O valor da tinta “original” de impressoras de computador é um dos maiores absurdos que pode existir. Qualquer porcariazinha com apenas 10ml, custa mais de 50 reais. É um roubo! Alguém, revoltado com isto, anda mandando uns e-mails que circulam aí pela Internet, demonstrando que se fôssemos avaliar o preço de um litro dessas tintas “originais”, pagaríamos mais de 6 mil reais, que é um verdadeiro absurdo!!!!

Outra coisa: Não aceitar impressora de jato de tinta colorida, que tenha as cores em um cartucho só. É um dos maiores desperdícios que você vai fazer. Com isto quero dizer o seguinte: Há impressoras que trazem o cartucho preto separado e o das cores em um outro cartucho, onde você vê as cores azul, magenta e amarelo, as três num cartucho só. O que vai acontecer: Nós não temos idéia da qual é a cor que vai gastar mais nos próximos impressos que vamos fazer, não é verdade? Ninguém tem noção disto. É possível que esta semana eu tenha que fazer impressões de algumas fotos que tirei que tenham muito céu e mar, o que obviamente fará um gasto maior da tinta azul, não é verdade? A tinta azul vai acabar primeiro do que a magenta e a amarela. Sabe o que você vai fazer? Ter que jogar fora todo o cartucho, ainda abastecido com tinta das outras cores, só porque acabou o azul, e comprar um novo cartucho, caríssimo, para a máquina não ficar parada.
Não entre nessa. Ao comprar a sua impressora, exija que ela seja do tipo que tenha os cartuchos de cada cor separada. Várias impressoras são assim. Desta forma, se acabar a tinta azul, você troca somente a azul, sem ter que jogar as outras fora. É muito mais econômico. Depois eu falo mais sobre tecnologia. Em outro e-mail volto a falar sobre televisão, já que temos novidades aí no mercado. (Alamar Régis Carvalho)


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita