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Estudando a série André Luiz
Ano 1 - N° 40 - 27 de Janeiro de 2008

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)  

Missionários da Luz
André Luiz
(Parte 16)

Continuamos nesta edição o estudo da obra Missionários da Luz,  de André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada pela editora da Federação Espírita Brasileira, a qual integra a série iniciada com o livro Nosso Lar.  

Questões preliminares

A. Que diferença existe entre o trabalho de psicofonia e o de psicografia?

R.: O trabalho de psicofonia é, mediunicamente falando, igual ao da psicografia, com a diferença de que na psicofonia é necessário proteger, com especial carinho, o centro da linguagem na zona motora, fazendo refletir o auxílio magnético sobre todos os músculos da fala, localizados ao longo da boca, da garganta, da laringe, do tórax e do abdômen. (Missionários da Luz, cap. 16, pp. 260 a 262.)

B. Como se dá a fase de harmonização entre o comunicante e o médium?

R.: Em resposta a esta questão, vejamos o caso da médium Otávia. Dionísio, o comunicante, foi conduzido à casa dela para a necessária harmonização. Como aquele era um dia consagrado ao serviço mediúnico, Otávia terminara mais cedo as tarefas domésticas, a fim de orar e preparar-se. Os mentores já lhe haviam trazido diversos recursos de assistência, inclusive a cooperação magnética de enfermeiros espirituais competentes, para levantar-lhe o padrão das energias necessárias. Euclides explicou a André que a harmonia não é realização que se improvise. Se os desencarnados devotados ao bem estão em luta freqüente pela própria iluminação, os médiuns são criaturas humanas, suscetíveis às vicissitudes e aos desequilíbrios da esfera carnal. Dito isto, ele acomodou Dionísio ao lado da médium e, enquanto esta orava, ele lhe aplicava passes magnéticos, fortalecendo os nervos das vísceras e ministrando-lhe vigorosas cotas de força, não somente às fibras nervosas, mas também às células gliais. Aos poucos formou-se um laço fluídico que ligou Otávia a Dionísio. Euclides sugeriu a este que falasse à médium, com todas as suas energias mentais, organizando o ambiente favorável para o serviço da noite. A entidade falou-lhe, então, de suas necessidades espirituais, comentando a esperança de fazer-se sentir junto dos familiares e amigos do grupo espírita, e a médium lhe registrava a presença e a linguagem, em forma de figuração e lembrança, na esfera do pensamento. (Obra citada, cap. 16, pp. 262 a 270.)

C. Que cuidados foram dispensados pelos protetores à médium Otávia e como se processou a comunicação mediúnica?

R.: O esforço foi grande para melhorar a posição receptiva de Otávia. Alguns cooperadores auxiliaram o funcionamento do sistema endocrínico e proporcionaram ao fígado melhores recursos para a imediata normalização de suas funções, estabelecendo-se determinado equilíbrio para o estômago e os intestinos. Examinando o fenômeno luminoso da epífise, André Luiz notou que o instrutor Alexandre, no atendimento à médium, se detinha mais cuidadosamente na tarefa de auxílio a todas as células do córtex cerebral, aos elementos do centro da linguagem e às peças e músculos do centro da fala. Finda a prece, Otávia foi afastada cuidadosamente do veículo físico, em sentido parcial, aproximando-se Dionísio, que também parcialmente começou a utilizar-se das possibilidades dela. A médium ficou a reduzida distância, mas com poderes para retomar o corpo a qualquer momento, num impulso próprio, guardando relativa consciência do que estava ocorrendo, enquanto que Dionísio conseguia falar de si mesmo, mobilizando, no entanto, potências que lhe não pertenciam e que deveria usar com cuidado, sob o controle direto da proprietária legítima e com a vigilância afetuosa de amigos e benfeitores, que lhe fiscalizavam a expressão com o olhar, de modo a mantê-lo em boa posição de equilíbrio emotivo. O processo de incorporação comum era mais ou menos idêntico ao da enxertia da árvore frutífera: a planta estranha revela suas características e oferece seus frutos particulares, mas a árvore enxertada não perde sua personalidade. Ali também: Dionísio era um elemento que aderia às faculdades de Otávia, utilizando-as na produção de valores espirituais que lhe eram característicos, mas naturalmente subordinado à médium, sem cujo crescimento mental, fortaleza e receptividade não poderia ele revelar os caracteres de si mesmo, perante os assistentes. Por isso, não era possível isolar, por completo, a influenciação de Otávia, vigilante. (Obra citada, cap. 16, pp. 271 e 272.)

D. Por que a comunicação transmitida por Otávia não agradou ao grupo?

R.: Dionísio falou por meio de Otávia sob forte emotividade e portou-se com dignidade, fazendo, porém, verdadeiros prodígios de disciplina interior, para calar certas situações familiares e conter as lágrimas. Sua mensagem durou quarenta minutos. Ele dera os possíveis elementos de identificação pessoal, falando à família e aos colegas de luta humana, mas a decepção entre os encarnados era geral. Somente sua esposa e três irmãos de ideal sentiram-lhe, efetivamente, a palavra viva e vibrante. Os próprios filhos e oitenta por cento dos assistentes estavam em dúvida, e seus comentários acerca disso eram os mais disparatados. Um deles, tocado de cientificismo, afirmou, solene, que o comunicante não revelara particularidade alguma pela qual pudesse ser identificado. E, após lançar a cinza do cigarro em vaso próximo, acrescentou, mordaz: O problema da mediunidade é questão muito grave na Doutrina; o animismo é uma erva daninha em toda a parte. Nosso intercâmbio com o plano invisível está repleto de lamentáveis enganos. Depois afirmou que a maioria dos médiuns é vítima dos próprios desvairamentos emotivos e que as emersões do subconsciente nas hipnoses profundas conseguem desnortear os mais valentes indagadores, acrescentando que o próprio Richet, pai da Metapsíquica, morreu duvidando. Outro dizia que a comunicação primou pela banalidade... Nada trouxe de novo. As palavras de Otávia procediam dela mesma. A idéia de que ocorrera mistificação era geral e o grupo abafava o riso franco. (Obra citada, cap. 16, pp. 273 a 277.)

Texto para leitura

108. Comunicação psicofônica - Amigos do grupo espírita insistiam pela presença do irmão Dionísio Fernandes, recentemente desencarnado e recolhido numa organização socorrista. Alegavam que sua família estava inconsolável e que seria interessante ouvir um antigo companheiro de lutas doutrinárias. Alexandre fora consultado e instado a dar a necessária autorização, mas ele se opôs ao projeto, porque entendia que os companheiros encarnados não estavam preparados para o aproveitamento integral da experiência. O que tinham de sobra na investigação e no raciocínio faltava-lhes em sentimento e compreensão. Além disso, Dionísio estava há pouco tempo na esfera espiritual e sua família, ainda intranqüila, não tinha uma fé viva. O instrutor Euclides, ligado diretamente ao grupo mediúnico, insistiu no pedido, em nome do esforço dos companheiros encarnados, e isso convenceu Alexandre. A reunião fora marcada para o dia imediato. O trabalho de psicofonia era, mediunicamente falando, igual ao da psicografia, com a diferença de que era necessário proteger, com especial carinho, o centro da linguagem na zona motora, fazendo refletir o auxílio magnético sobre todos os músculos da fala, localizados ao longo da boca, da garganta, da laringe, do tórax e do abdômen. (Cap. 16, pp. 260 a 262) 

109. A médium Otávia - Dionísio estava recolhido em região não muito distante da Crosta. Quando Alexandre lhe disse do pedido feito pelo grupo espírita, ele sentiu-se feliz. Alexandre, porém, advertiu-o das dificuldades de identificação dos comunicantes e o que isso podia acarretar. Dionísio mesmo já atribuíra à médium Otávia, que seria a intermediária da manifestação, casos inúmeros de supostas mistificações. Agora chegara a sua vez. Se antes era fácil duvidar dos outros, era preciso desculpar a fraqueza dos irmãos encarnados, caso duvidassem de seu esforço. Alexandre pediu-lhe que se preparasse, porquanto logo mais o conduziria à casa da médium para a necessária harmonização. Euclides já estava lá quando o grupo chegou. Numa parte da casa, Otávia costumava fazer meditações e preces. A atmosfera ali era, por isso, confortadora, leve e balsâmica. Como aquele era um dia consagrado ao serviço mediúnico, Otávia terminaria mais cedo as tarefas domésticas, a fim de orar e preparar-se. Ela estava, contudo, muito pálida e abatida naquela tarde. Parecia pressentir alguma problema. É que Leonardo, seu marido, era um homem ignorante e quase cruel. Enquanto estava ausente, a casa era tranqüila e feliz, mas quando ele chegava, a situação se modificava, porque se fazia acompanhar de perigosos elementos das zonas mais baixas... Ele só permitia que Otávia participasse das atividades espíritas, em vista da insistência de parentes dele dedicados à causa espírita e que, influenciados pelos bons Espíritos, não lhe permitiam afastá-la. (Cap. 16, pp. 262 a 265) 

110. Mediunidade e bem-estar - A palidez de Otávia explicava-se: Leonardo acordou mais nervoso que de costume, embebedou-se antes do almoço, insultou a esposa e chegou mesmo a infligir-lhe tormentos físicos. O susto produziu-lhe tremendo choque nervoso que lhe atingiu o fígado e, por isso, ela se encontrava sob forte perturbação gastrointestinal. Euclides já lhe trouxera diversos recursos de assistência, inclusive a cooperação magnética de enfermeiros espirituais competentes, para levantar-lhe o padrão das energias necessárias, e só por isso é que ela não tombara acamada, embora estivesse bastante enfraquecida. Euclides explicou a André que a harmonia não é realização que se improvise. Se os desencarnados devotados ao bem estão em luta freqüente pela própria iluminação, os médiuns são criaturas humanas, suscetíveis às vicissitudes e aos desequilíbrios da esfera carnal... André perguntou se não seria preferível que Otávia fosse feliz para ser mais útil. A resposta de Euclides não tardou: A mediunidade ativa e missionária não é incompatível com o bem-estar e, a rigor, todas as pessoas que gozam de relativo conforto material, poderiam disputar excelentes oportunidades de serviço em seus quadros de trabalho e edificação; entretanto, as almas encarnadas, quando favorecidas pela tranqüilidade natural da existência física, se mantêm na região de serviço comum que lhes é própria às necessidades individuais e raramente ultrapassam a fronteira das obrigações legítimas, em busca do campo divino da renunciação. A luta intensiva, porém, dilata as aspirações íntimas. O sofrimento, quando aceito à luz da fé viva, é uma fonte criadora de asas espirituais. Isso, evidentemente, não quer dizer que a mediunidade construtiva deva ser apanágio dos corações algemados à dor; as missões da Espiritualidade Superior pertencem a todas as criaturas de boa vontade. (Cap. 16, pp. 266 e 267) 

111. O auxílio espiritual - Euclides acomodou Dionísio ao lado da médium Otávia e, enquanto esta orava, ele lhe aplicava passes magnéticos, fortalecendo os nervos das vísceras e ministrando-lhe vigorosas cotas de força, não somente às fibras nervosas, mas também às células gliais. Aos poucos formou-se um laço fluídico que ligou Otávia a Dionísio. Euclides sugeriu a este que falasse à médium, com todas as suas energias mentais, organizando o ambiente favorável para o serviço da noite. A entidade falou-lhe de suas necessidades espirituais, comentando a esperança de fazer-se sentir junto dos familiares e amigos do grupo espírita, e a médium lhe registrava a presença e a linguagem, em forma de figuração e lembrança, na esfera do pensamento. É grande a extensão da fronteira vibratória que separa desencarnados e encarnados: os círculos espessos de resistência precisam ser vencidos devagarinho. O diálogo durou longo tempo, findo o qual Otávia parecia mais ambientada com o assunto, aderindo com clareza ao que Dionísio pretendia fazer. Ocorreu então um fato inesperado. O marido de Otávia chegou a casa, acompanhado de entidades galhofeiras e perversas, e, finda a refeição que lhe foi servida pela esposa, disse-lhe que ela não poderia sair naquela noite: Nada de sessões! Hoje, não!  E agora? – perguntou André Luiz. Euclides já previra o acontecimento e providenciara a solução, porque, em pouco tempo, penetrou no lar uma senhora de semblante acolhedor e risonho, que fora buscar Otávia para juntas irem à reunião. Era Georgina, tia de Leonardo, que exercia sobre o sobrinho uma autoridade moral irresistível. Evidentemente, ele não resistiu aos grandes jatos de energia magnética que eram emitidos pela veneranda senhora, dizendo: Otávia poderá ir, quando quiser, desde que seja em sua companhia.   (Cap. 16, pp. 267 a 270) 

112. Na reunião mediúnica - O grupo formado por Euclides, Dionísio e André Luiz atingiu o centro espírita faltando quinze minutos para as 20 horas. No vasto salão, os trabalhadores do plano espiritual eram numerosíssimos, em múltiplos trabalhos de assistência, preparação e vigilância. O esforço era grande para melhorar a posição receptiva de Otávia. Alguns cooperadores auxiliaram o funcionamento do sistema endocrínico e proporcionaram ao fígado melhores recursos para a imediata normalização de suas funções, estabelecendo-se determinado equilíbrio para o estômago e os intestinos. Exatamente às 20 horas, foi iniciado o serviço com uma prece do dirigente da casa. Otávia sentia-se agora mais forte. André acompanhava, admirado, mais uma vez, o fenômeno luminoso da epífise e o trabalho de Alexandre na preparação mediúnica, notando que ele se detinha mais cuidadosamente na tarefa de auxílio a todas as células do córtex cerebral, aos elementos do centro da linguagem e às peças e músculos do centro da fala. Finda a prece, Otávia foi afastada cuidadosamente do veículo físico, em sentido parcial, aproximando-se Dionísio, que também parcialmente começou a utilizar-se das possibilidades dela. A médium ficou a reduzida distância, mas com poderes para retomar o corpo a qualquer momento, num impulso próprio, guardando relativa consciência do que estava ocorrendo, enquanto que Dionísio conseguia falar de si mesmo, mobilizando, no entanto, potências que lhe não pertenciam e que deveria usar com cuidado, sob o controle direto da proprietária legítima e com a vigilância afetuosa de amigos e benfeitores, que lhe fiscalizavam a expressão com o olhar, de modo a mantê-lo em boa posição de equilíbrio emotivo. O processo de incorporação comum era mais ou menos idêntico ao da enxertia da árvore frutífera: a planta estranha revela suas características e oferece seus frutos particulares, mas a árvore enxertada não perde sua personalidade. Ali também: Dionísio era um elemento que aderia às faculdades de Otávia, utilizando-as na produção de valores espirituais que lhe eram característicos, mas naturalmente subordinado à médium, sem cujo crescimento mental, fortaleza e receptividade não poderia ele revelar os caracteres de si mesmo, perante os assistentes. Por isso, não era possível isolar, por completo, a influenciação de Otávia, vigilante. (Cap. 16, pp. 271 e 272) 

113. A comunicação não agrada ao grupo - Dois ambientes se viam ali: entre os Espíritos prevaleciam o controle, a disciplina e o autodomínio; entre os encarnados sopravam o desequilíbrio e a inquietação. Dionísio falava sob forte emotividade, sob a vigilância de Alexandre e Euclides. A entidade comunicante portou-se com dignidade, fazendo, porém, verdadeiros prodígios de disciplina interior, para calar certas situações familiares e conter as lágrimas. Sua mensagem durou quarenta minutos. Ele dera os possíveis elementos de identificação pessoal, falando à família e aos colegas de luta humana, mas a decepção entre os encarnados era geral. Somente sua esposa e três irmãos de ideal sentiram-lhe, efetivamente, a palavra viva e vibrante. Os próprios filhos e oitenta por cento dos assistentes estavam em dúvida, e seus comentários acerca disso eram os mais disparatados. Um deles, tocado de cientificismo, afirmou, solene, que o comunicante não revelara particularidade alguma pela qual pudesse ser identificado. E, após lançar a cinza do cigarro em vaso próximo, acrescentou, mordaz: O problema da mediunidade é questão muito grave na Doutrina; o animismo é uma erva daninha em toda a parte. Nosso intercâmbio com o plano invisível está repleto de lamentáveis enganos. Ele diria, depois, que a maioria dos médiuns é vítima dos próprios desvairamentos emotivos e que as emersões do subconsciente nas hipnoses profundas conseguem desnortear os mais valentes indagadores, acrescentando que o próprio Richet, pai da Metapsíquica, morreu duvidando. Outro dizia que a comunicação primou pela banalidade... Nada trouxe de novo. As palavras de Otávia procediam dela mesma. A idéia de que ocorrera mistificação era geral e o grupo abafava o riso franco... (Cap. 16, pp. 273 a 276) 

114. A dúvida é comum no meio espírita - André disse que nunca havia experimentado tanta decepção. Ninguém ali ponderava as dificuldades com que Euclides fora defrontado para trazer à casa o conforto daquela noite, nem a abnegação de Otávia, interessada em servir com amor à causa do bem. Os companheiros encarnados sentiam-se absolutamente credores de tudo. Os benfeitores espirituais, na apreciação deles, não passariam de meros servidores dos seus caprichos. Com raríssimas exceções, ninguém ali pensou em consolo, em edificação, em aproveitamento da experiência obtida. Alexandre percebeu que Euclides acompanhava a cena com justificado desapontamento, agravado pelas advertências da véspera; mas, praticando o seu culto de amor e gentileza, ele recomendou-lhe o afastamento, confiando-lhe aos cuidados a entidade comunicante, que deveria voltar, sem perda de tempo, ao lugar de origem. Depois, dirigindo-se a André Luiz, Alexandre teceu os seus comentários, dizendo que nossos irmãos encarnados padecem complicadas limitações. A maioria tem o cérebro hipertrofiado e o coração reduzido. Eles, comumente, criticam em demasia e sentem muito pouco; estimam a compreensão alheia, mas raramente se dispõem a compreender os outros... Quase todas as pessoas terrestres, que se valem da cooperação dos Espíritos, se sentem no direito de duvidar: É muito raro surgir um companheiro que se sinta com o dever de ajudar.  (Cap. 16, pp. 276 e 277) (Continua no próximo número.)


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