WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Elucidações de Emmanuel
Ano 1 - N° 4 - 9 de Maio de 2007
 

Calma e fé

Realmente, não te será possível deter as vítimas da precipitação.

Aqui, é alguém que clama intempestivamente por dias melhores, sem despender qualquer esforço para alicerçá-los.

Ali, é o amigo que desiste da tolerância e se desequilibra no espinheiral da irritação.

Mais adiante, é o doente exigindo a própria cura em poucas horas, depois de organizar campo adequado para a longa enfermidade que o aflige.

Com todos esses casos rentearás, inclusive, talvez, através de familiares queridos que se mostrem incursos nesses quadros de intemperança mental, a se expressarem por estranhas perturbações.

Lembrar-te-ás, porém, de que a ansiedade negativa, só por si, nunca serviu a ninguém.

A aflição inútil quase sempre apenas mentaliza alucinações suscetíveis de piorar quaisquer problemas, já de si mesmos graves e complicados.

Observa os padrões da Natureza.

A árvore não frutesce sem habilitar-se no tempo para isso.

Por mais vocifere um homem reclamando a luz solar direta num hemisfério em que o relógio aponta a meia-noite, reconhecer-se-á obrigado a esperar pelo amanhecer.

A lâmpada para fazer-se clarão deve ajustar-se à voltagem a que se vincula.

E uma criança, por mais prodígios de inteligência, dos quais dê testemunho, somente abraçará determinadas responsabilidades quando o tempo lhe acrescente madureza ao raciocínio.

Nas provas com que te defrontes, conserva a serenidade da paciência para que te sobreponhas aos impactos inevitáveis do sofrimento que, na Terra, comparece no caminho de todos.

Age e constrói, abençoa e auxilia sempre para o bem, mas não te esqueças de que se não consegues estabelecer a harmonia e a segurança no íntimo dos outros, podes claramente guardar a calma e a fé no próprio coração.

(Mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier, constante do livro “Amigo”,  de 1979, publicado pela editora do CEU - Cultura Espírita União.)


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita