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O Espiritismo responde
Ano 1 - N° 39 - 20 de Janeiro de 2008

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Édson me pergunta qual é, segundo o Espiritismo, a primeira necessidade do médium, para que se torne um bom intérprete dos Espíritos.

Se – do ponto de vista do mecanismo da comunicação – a mediunidade, em si mesma, não depende do fator moral, do ponto de vista da assistência espiritual o fator moral torna-se relevante. Médiuns moralizados contam com o amparo de Espíritos elevados. E por médium moralizado queremos referir-nos ao médium que pauta sua vida como um autêntico homem de bem, procurando ser uma pessoa humilde, sincera, paciente, perseverante, bondosa, estudiosa, trabalhadora e desinteressada.

A primeira necessidade do médium, conforme inúmeros estudiosos, é evangelizar-se a si mesmo antes de entregar-se às grandes tarefas doutrinárias, pois de outro modo poderá esbarrar sempre com o fantasma do personalismo, em detrimento de sua missão.

O médium eficiente é aquele trabalhador que melhor se harmoniza com a vontade do Pai Celestial, cultivando as qualidades que atraem os bons Espíritos e destacando-se pelo cultivo sincero da humildade e da fé, do devotamento e da confiança, da boa vontade e da compreensão.

Segundo o que Kardec escreveu em O Livro dos Médiuns, as qualidades que atraem os bons Espíritos são:

I. a bondade

II. a benevolência

III. a simplicidade do coração

IV. o amor ao próximo

V. o desprendimento das coisas materiais.

Os defeitos opostos a essas qualidades, evidentemente, os afastam.


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita