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O Espiritismo responde
Ano 1 - N° 38 - 13 de Janeiro de 2008

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Regina me pergunta: Deus pune? Deus é justo? Deus perdoa?

Segundo os ensinamentos espíritas, podemos afirmar com toda a segurança: Deus não pune, Deus é justo e, por isso, Deus perdoa as faltas que cometemos. Aliás, não é isso que Jesus fez constar na Oração Dominical: “Pai, perdoa as nossas faltas, assim como  perdoamos aos nossos devedores”?

O Criador evidentemente estabeleceu leis que regem a vida em todo o Universo. Se as infligimos, devemos sofrer-lhes a conseqüência. Foi o que levou Jesus dizer a Pedro: “Todo aquele que usa a espada para matar, morrerá sob a espada”.

Um Espírito que reencarne apresentando um processo de retardamento mental não é uma vítima do castigo divino, porque em muitos casos ele já se encontrava assim na pátria espiritual, muitas vezes por causa de um equívoco, de um ato insano, como um tiro desferido contra a própria cabeça.

Nascer com a deficiência não significa que ele esteja sendo punido. Digamos que ele esteja colhendo, tal como Jesus explicara ao dizer que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.

Deus é justo e bom. Tais atributos, ensinados pela filosofia clássica, são confirmados pelo Espiritismo. E é por isso que nos perdoa, embora seu perdão não consista na anulação do que fizemos, mas sim na oportunidade que Ele nos oferece de repararmos os erros cometidos. Advém daí a necessidade das existências sucessivas, ou reencarnação, que nos dão os meios de fazermos aos outros o que deveríamos ter feito e não fizemos.


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita