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Raul Teixeira responde
Ano 1 - N° 36 - 23 de Dezembro de 2007

  

– No processo de educação da criança, qual o papel do Espiritismo? Devemos educar nossos filhos já como espíritas ou ensinar-lhes os princípios da Doutrina para que mais tarde escolham seus caminhos?

Raul Teixeira: Inconcebível o fato de que adultos, que conhecem as atuais dificuldades para a nobre educação da criança, em função da maioria das produções veiculadas pelas mídias, das variadas relações e interferências sociais complicadas, esperem que seus filhos escolham mais tarde o caminho da fé religiosa.

Do mesmo modo que os pais levam seus filhos à vacinação alopática, sem consultá-los, porque dizem saber o que é bom para eles, assim, igualmente, deveriam agir no tocante à Doutrina Espírita, ou seja, conduzi-los aos conhecimentos das coisas do espírito desde cedo.

Assim como ao tornar-se adulto, o filho poderá não mais adotar cuidados médicos alopáticos, mas, agora, homeopáticos, fitoterápicos, etc., também, no espaço da religião, poderá ele, após os diversos conhecimentos e experiências adquiridos, resolver adotar outro sistema de concepções para louvar e servir a Deus, ou mesmo não adotar nenhum outro sistema.

Da mesma maneira que os cuidados paternos ao vaciná-lo, na infância, resguardaram-lhe a saúde física, o conduzimento aos campos do conhecimento espírita, desde a infância, permitir-lhe-á o gozo de saúde espiritual, que lhe conferirá clareza mental para outras decisões futuras sobre a sua própria vida.

O Espiritismo na vida infantil significa formidável processo de vacinação preventiva, ao mesmo tempo curadora, por tudo quanto ensina, por tudo quanto aclara, por tudo de útil e bom que semeia nessa alma milenária revestida de nova roupa biológica, e sob nossa responsabilidade.


Do livro Desafios da Educação, 1a edição,  questão 11, de Camilo, psicografado por J. Raul Teixeira e publicado pela Editora Fráter Livros Espíritas, de Niterói-RJ.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita