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Crônicas e Artigos
Ano 1 - N° 34 - 9 de Dezembro de 2007

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 
 

Ser bom espírita

Existe cristão que não seja espírita, porém não existe espírita que não seja cristão. É óbvia e inquestionável essa afirmativa uma vez que o Espiritismo é o Cristianismo Redivivo.

Para ser bom cristão e, por decorrência, bom espiritista, duas condicionantes, a princípio, são imprescindíveis: “domar (administrar) as más tendências e a elevação moral”.

Administrar as más tendências? Pergunta-se:

De onde elas vêm? São indubitavelmente, frutos nefandos dos maus pensamentos e das realizações egoístas do presente ou do pretérito que estão arquivados no subconsciente.

E a elevação moral, como conseguir?

Para se conseguir algo na vida, o ponto de partida é sempre a fé em si mesmo, seguida do autoconhecimento, aureolados e impulsionados pela auto-estima e executados pela força de vontade no trabalho do bem-servir, um dos mais importantes, se não for o principal, instrumento para dignificar o ser humano e promover a paz na consciência pelo dever cumprido.

É importante saber que sem trabalhar, a experiência se torna inócua e a vida passa despercebida, perdendo toda expressão de beleza, dando azo ao ostracismo avassalador.

Quando surgir uma oportunidade para o exercício da caridade, deve-se segurá-la e aplicá-la com dedicação e devotamento. Jamais deixá-la passar. Vai ao encontro dela agora; depois, poderá ser tarde de mais.

Além do mais, é vantajoso ter o discernimento de procurá-la e executá-la com educação (disciplina, ética e moral) embasada no conhecimento de causa para aproveitá-la com eficiência e eficácia.

Para ser bom cristão, portanto bom espírita, essas condicionantes deverão fazer parte do comportamento do indivíduo disposto a seguir os ensinamentos de Jesus, o Cristo.  

* 

Muitos confrades estão preocupados porque pessoas que se diziam espíritas estão abandonando o Espiritismo para ingressarem em outras filosofias religiosas cristãs.

O livre-arbítrio é uma lei a que todos estamos sujeitos. Quem não estiver sentindo-se bem na instituição espírita tem todo direito e dever de procurar um lugar que possa lhe satisfazer as necessidades. É preferível deixar a Doutrina Espírita a permanecer atrapalhando as atividades.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita