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Crônicas e Artigos
Ano 1 - N° 33 - 2 de Dezembro de 2007

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)  

Senhor Jesus...

“Mas tu quando orares, entra no teu aposento, e fechada a porta, ora a teu pai em secreto; e teu pai, que vê o que se passa em secreto, te dará a paga”. (JesusMateus, VI).

Senhor Jesus, diante dos insistentes obstáculos que tentam impedir que avancemos para a conquista da luminosidade interior, não permita que o desânimo e o abatimento venham atrapalhar nossos planos de felicidade.

Senhor Jesus, diante daqueles que se levantam em inimigos gratuitos da causa do bem que defendemos, permita que os tomemos apenas como sentinelas apontando nossas falhas, para que as corrijamos e possamos seguir determinados na meta proposta.

Senhor Jesus, diante de familiares difíceis e problemáticos, permita que a nossa paciência e resignação sejam acrescidas, para que os socorramos sem esmorecimento, vendo neles criaturas doentes necessitando de amparo.

Senhor Jesus, diante de crianças e jovens sem rumo, permita que consigamos reunir ideais e forças para organizar mecanismos que possam protegê-los, visando torná-los homens de bem.

Senhor Jesus, diante da velhice abandonada e sem alento, permita que cultivemos no coração o sentimento da solidariedade, buscando movimentar recursos que possa aliviar os padecimentos e a solidão daqueles que vivem desprotegidos do amor familiar.

Senhor Jesus, diante do chefe de família desempregado e aflito por não possuir o mínimo necessário para oferecer aos filhinhos famintos, permita que a fraternidade nasça em nossos corações e consigamos sair da casca grossa do egoísmo para ajudá-lo, dentro do possível, a conseguir um trabalho.

Senhor Jesus, diante da criatura violenta e agressiva, permita que falemos da lei de causa e efeito, informando ao irmão desajustado que a vida lhe devolverá, mediante os reflexos do que faz, na mesma proporção, tudo aquilo que ao próximo for feito.

Senhor Jesus, diante daquele que perdeu a motivação de vida e chora no vale da indiferença, permita que mostremos a ele as Suas lições de profundo amor e esperança e, dando-lhe as mãos, possamos incentivar o seu soerguimento em busca de equilíbrio e confiança.

Senhor Jesus, diante da mãe aflita e desesperada por ver o filhinho prostrado num leito de dor, atordoado por doença incurável, permita que choremos com ela, no desabafo do sofrimento, mas mostrando-lhe que a Divina Providência a ninguém desampara e que o socorro esperado sempre virá.

Senhor Jesus, diante da orfandade e do descaso de muitos pais que lançam seus filhos pelas vielas sombrias do abandono, permita que brote em nosso âmago o forte e determinado desejo paterno e acolhedor, servindo de base para que nos lancemos a amá-los e protegê-los contra o frio da indiferença.

Senhor Jesus, diante dos visíveis e trágicos problemas que pululam ao redor das criaturas, criando todo tipo de prejuízo social, moral, financeiro e psicológico, nascedouro de insatisfações, desequilíbrios, sofrimentos e dores, permita que observemos o nosso íntimo, buscando encontrar nas entranhas do nosso coração o amor que já possuímos e possamos sair oferecendo ao mundo, mesmo que seja em doses pequenas, a nossa solidariedade, altruísmo e fraternidade, buscando com isso ajudar a fazer uma sociedade mais justa, fraterna e humana.

Senhor Jesus, temos convicção dos nossos limites, da nossa pequenez, mas contando Contigo, nossos ideais, propostas e metas de ajudar a implantar o reino de Deus na Terra, prosperarão, pois um dia o Senhor mesmo nos informou que “um pouco de fermento leveda a massa toda” e nisso nos confiamos plenamente.

Senhor Jesus...
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita