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Editorial
Ano 1 - N° 33 - 2 de Dezembro de 2007
 

A doutrina dos anjos guardiães
e sua importância
 
 

Ensinada pela Igreja Católica Romana, a doutrina dos anjos guardiães não só foi confirmada pelo Espiritismo como recebeu deste um destaque que poucos assuntos mereceram. Assim é que a principal obra da Doutrina Espírita – O Livro dos Espíritos – dedica ao tema mais de quarenta questões relacionadas com a afeição que os Espíritos dispensam às criaturas humanas e a influência que podem eles exercer sobre os encarnados.

Os Espíritos protetores, ensina o Espiritismo, realmente existem e, por bondade de Deus, agem como um pai com relação aos filhos, guiando seu protegido pela senda do bem, auxiliando-o com seus conselhos, consolando-o nas suas aflições e levantando-lhe o ânimo nas provas da vida. (Consultem-se sobre o assunto as perguntas 484 a 525 d’ O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.)

Na resposta anotada por Kardec à pergunta no 495 do mencionado livro, São Luís e Santo Agostinho escreveram uma das páginas mais belas da obra kardequiana, na qual afirmam que o conhecimento do trabalho realizado pelos protetores espirituais pode ajudar-nos muito nos momentos de crise e até mesmo livrar-nos dos maus Espíritos.

Fazemos estas considerações porque nos preocupa muito, como espíritas, que alguém possa querer tirar proveito financeiro da doutrina dos anjos guardiães, como ocorreu anos atrás numa cidade situada na região metropolitana de Curitiba, cujo nome não importa, porque nosso objetivo não é criticar pessoas ou instituições, mas apontar fatos que não podiam repetir-se.

No início de 2001, com o objetivo de auferir recursos para a instituição que dirigia, um pároco passou a atender diariamente cerca de 500 pedidos de pessoas interessadas em saber o nome do seu anjo da guarda.

Após a pesquisa, – que ninguém sabe como era feita, – o resultado era enviado ao consulente, mediante o pagamento de determinada quantia, fato que, segundo o pároco, seria opcional. Com o nome do seu anjo da guarda, a pessoa recebia também a indicação dos principais salmos e dos horários do dia favoráveis à oração, como se houvesse um momento em nossa vida em que orar a Deus não fosse propício ou aconselhável.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita