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Jóias da poesia contemporânea
Ano 1 - N° 32 - 25 de Novembro de 2007
 

Ao homem

Augusto dos Anjos



Tu não és força nêurica somente

Movimentando células de argila,

Lama de sangue e cal que se aniquila

Nos abismos do nada eternamente.

 

És mais, és muito mais, és a cintila

Do céu, a alma da luz resplandecente,

Que um mistério implacável e inclemente

Amortalhou na carne atra e intranqüila.

 

Apesar das verdades fisiológicas,

Reflexas das ações psicológicas,

Nas células primevas da existência,

 

És um ser imortal e responsável,

Que tens a liberdade incontestável

E as lições da verdade na consciência.

 

 

Augusto dos Anjos, inimitável poeta paraibano, nascido em 1884 e desencarnado em Leopoldina (MG) em 1914, volta por meio da psicografia  de Francisco  Cândido Xavier, como um dos expoentes da obra Parnaso de Além Túmulo.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita