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Editorial
Ano 1 - N° 31 - 16 de Novembro de 2007
 

O álcool e seus malefícios

Içami Tiba, conhecido e respeitado psiquiatra paulista, defende a tese de que o álcool é, sem dúvida, a porta de entrada para a maconha e outras drogas consideradas mais pesadas. O jovem que pensava em experimentar a maconha, mas não tinha coragem, passa a tê-la quando ingere bebida alcoólica.

Essa idéia, que é abonada por diversos especialistas, acrescenta aos malefícios causados pelo álcool mais um item na sua imensa lista de inconveniências. E um item importante, dados os problemas que o consumo das drogas tem produzido na sociedade moderna.

No meio espírita sabe-se, já faz tempo, da relação que existe entre o consumo de álcool e a obsessão.

No capítulo de abertura do livro Diálogo dos Vivos, obra publicada em 1974, Herculano Pires escreveu:

“A obsessão mundial pelo álcool, no plano humano, corresponde a um quadro apavorante de vampirismo no plano espiritual. A medicina atual ainda reluta – e infelizmente nos seus setores mais ligados ao assunto, que são os da psicoterapia – em aceitar a tese espírita da obsessão. Mas as pesquisas parapsicológicas já revelaram, nos maiores centros culturais do mundo, a realidade da obsessão. De Rhine, Wickland, Pratt, nos Estados Unidos, a Soal, Carrington, Price, na Inglaterra, até a outros parapsicólogos materialistas, a descoberta do vampirismo se processou em cadeia. Todos os parapsicólogos verdadeiros, de renome científico e não marcados pela obsessão do sectarismo religioso, proclamam hoje a realidade das influências mentais entre as criaturas humanas, e entre estas e as mentes desencarnadas”.

O fato é de fácil compreensão. A dependência do álcool prossegue além-túmulo e, como o Espírito não pode obtê-lo no local em que agora reside, o chamado plano extrafísico, ele só consegue satisfazer a sua compulsão pela bebida associando-se a um encarnado que beba, o que tem sido confirmado por vários autores, como André Luiz e Cornélio Pires.

Este último, na mesma obra acima citada, disse a um amigo, que o consultou sobre o tema, que “cachaça, meu caro João, recorda simples tomada que liga na obsessão”. E, finalizando sua resposta vazada em versos, reafirmou: “Eis no Além o que se vê, seja a pinga como for, enfeitada ou caipira, é laço de obsessor”.

Ora, se o álcool favorece o processo obsessivo, não é difícil entender por que o psiquiatra paulista entende que pode ele dar início ao consumo de drogas mais pesadas, que podem matar ainda mais rapidamente que o álcool, como é o caso do crack e da cocaína. Dizemos “mais rapidamente”, porque, ninguém ignora, todas matam, mais cedo ou mais tarde.  
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita