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Crônicas e Artigos
Ano 1 - N° 31 - 16 de Novembro de 2007

ARTHUR BERNARDES DE OLIVEIRA
tucabernardes@gmail.com
Guarani, Minas Gerais (Brasil)

Nós e os Centros Espíritas

Costumamos ouvir de alguns companheiros que para ser espírita não é necessário freqüentar Casas Espíritas. Que Espiritismo se faz na rua, em casa, no emprego, na vida de todos os dias, em todo lugar e a toda hora, com testemunhas ou sem elas. Contudo, há algo a contraditar.

O fato de nos tornarmos espíritas implica conhecermos os princípios, a lógica e os objetivos da Doutrina Espírita. Tal conhecimento, por sua vez, gera uma conseqüência inevitável: tornar-nos responsáveis, também, pela sua divulgação, ou seja, pelo compartilhar o conhecimento adquirido com terceiros.

Aos Centros Espíritas comparecem normalmente inúmeras pessoas interessadas em saber as implicações da mensagem da Doutrina na vida e nas pessoas.  Há um desejo generalizado de estudar e de aprender, pois, no meio espírita, inexistem sacerdotes, pastores, rabinos etc. É essa uma das características do Espiritismo, razão pela qual todos aqueles que têm condição de esclarecer devem colocar-se à disposição daqueles que não conseguem sozinhos estudar os postulados e a mensagem espírita.

Os Centros Espíritas precisam de nós. Há inúmeras tarefas à espera de quem delas queira cuidar. Há os serviços de orientação à leitura, com a utilização dos livros que os Centros Espíritas costumam colocar à disposição dos freqüentadores; há o trabalho de orientação e atendimento fraterno, com número cada vez maior de companheiros necessitados de esclarecimento e apoio; há os serviços dos passes; os labores da administração, da programação dos estudos; da contabilização; da organização dos eventos; das reuniões mediúnicas; da preparação e desenvolvimento dos médiuns; da preparação de cursos; enfim, das tarefas que precisam ser bem realizadas para que o Centro Espírita cumpra o seu papel no contexto social.

Ir ao Centro, finalmente, é um gesto de solidariedade com aqueles companheiros que conosco palmilham a mesma estrada e acalentam o mesmo ideal.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita